Música

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

E A CORdessesal do mar se ter a inda rida nem rosto na faceas de face e de frente abar - lo vento- assim qval - a barca a ver-se sem se ver avela a tombar e sendo-o sepre alimente e ssa assim salvia seiva da via da vida jamais a se dar - nem ao se doar apenas qvando sem ânimo e ao de leve sem ter ânimoleva emmão e mão e sendoambas aos cévs bem elevadasapenas asm ah! nascente des as assim desdobradas ao vento- ao bem se levaroh horizonte sem terem profvndo o lamento desse dó do peito ao ver-se assim - bem- se - dobrar - NOOCEÂNICO LAMENTO qve desde A CIMEIRA do tempo SE VEJAASIM e semmaMPLES E VIVA E S ERENA lvae sol e plvma na pena a escrever na folha mais simples da vgoa dos h«omildes a cor verde desse verdadeira imaginada lavra qve de avro rvbro e pratasendo assim menos se nota e nessa noite mais sedesfaça paramil estrelas doce porvir mil fogos no olhar ao se desdobrarem sem se despedir...

nos lagos e nas lagoas  assim redomas  redondas no sev  ensejo AO ALTO APONTAM DE NOVO QVAL OMAIS VELHO APONTE AO MAIS SEV SER  ensejo qval além algo qve se alimente e qval o desejo qve bem fosse e sendo a sim reacendido -a sim em brado no prado assim ao se  svter e a  senda a senda oh - sombra lado alado qval  nesse   brado jamais  qvebrado em verso ao se deter e nesse sol ao lvar  assim nascente sem  soçobrar asim se bem abandonasse 
ah! 
bandeira 
ah! doce honra
ah! qve vem e advoga

sem ter mais medo 
nem ida nem volta 
nem idade 
assim 
o sonho 
desse a sva vésper 
a espera e na espera
se doasse
e na terra sendo terna
e no verão aos e ver abejar se abrm os s vlcosqve bem se renovam e sendo asim comemoram o renascer do crescer desse ser ao se desdobrar
e mil e vmamelodias dessassvasdoces aplavrasvias e vivas
e dessasas mais simpes palavras asim ema bençoadas
qvando sejam do coração e m  si mesmo livre pleno epvro o svmo desas svasdoces avgoas  vertidas entias  janelas mais bem elevadasa li e aondeas avgoas sendo livress jamaislidas  assim estando qvaisnas memninas dos olhares desss olhaos a molj«hos gvardadas qvais   lirios
assim  antes  do invernal  vento a se  bem ver a chegar e qvais os recantos desse pomar q ve sem nome se doa a sim ao se  doar em s ev nome se croam asim de  via  de vida e m sev sera renascer e trinam as aves qvese  svblimam ao  verem - as  esferas assim - qvais  veredas  pintadas de verde   sempre e sempre em lares e laranjos e laranjeiras e deces  a se verem d perto ao doirado mais simples oh lima e limão ao trino simples e sev svmos qval doce  svstento...

 e deter e terna ida e a idade 
e na mão qval no
sev ser 
e no cév 
qval o terem
-
entr'ios
versos
assim
se entrist  cendo e sem tristeza a florir aparecem aves qve  trinam e contam e canta e  dvas vezes ovos bem prantam e de lvs ao svl  sabem deois se assvmir

sendo  sonho 
ora tendo-a
sonhado

e no 
ser 
o sev 
sonho 
nesse 
qve vem
venha e advogve
o passar do 
tempo 
oh! bem ver passar
da savdade 
oh! arco de vida
plena
oh! taça sem 
se ver
e de longe
assim se leve
te leve
ah!
longevidade


ao mais além e desse ah! já há a
 I
ma
gin
acção e se torne a ver 
-em versos lado lado e qval

o pás

s a
r o
qve se  tenha assim e bem  sonhado ora asonhar ora  despertar or a tendo sem  ter atendido a chamarada ah! chamada dada depois dessa vereda  de vida de brio de virtvde se bem ter asim reacendido sem se ter a sim  esqvencido ora aesqvencere  nesse cantar nesse som - a ssm  tendo -   o olvido - ao ser a renascer avrora prateada nessa  hora aonde o tempo e o lvgar  vazios  jazem  as  arvoresapontar qvais a gvlhas sem terem tempo  de  noite sendo   o s ev cato se  desfaz  e  de dia a vrora a sim e tam´+em em de-redor qvando sol se immola a sim ao   ser em riste e assime bem ao se depor  jamais! jamais! se veja a cr a crola ao serem abos aonde ainda nvnca os viste nem a visitar avistaste e nem asim em derredor a cor da corgem dese em amor sem ter idade e sempre e terno assim nesse  lvgar em verso verdesde adentro a cor  da via da vida qval a vgoa ao se aclar e nem assim se  visses as pedras latas em seio assim a ssoprado em vales qve as avgoas da via  da vida e  os s evs amplos svspiros tenham assim   ao chegar sem jamais terem soçobrado - nem no MAIS PROFVNDO O VÊ-LAS 

A DESCAIR em svas orlas assim qvais nas pompas de sabão... 
a transparecem em de-redor as bem se  mexem e  se se mecem semmais . volta  ao centro sendo igvais a sim redondas eprfeitas qvando asim  se encontram nas s vas horas sem terem senhoras  nem s enhores  na sva maissimple s homilde palavra no silencio sentida e nopeito  senda assim sempre s endo a sim sempre a bem  honrar a bem amar - essa letrasm som esse o tom sem lema  essa a melodia da via da vida qve nem se zsonha  nem sedetem nem tem - assim  tem@




assim qvais desde os cévs venhem e se prantam e se entretecem e  vogam e  non  deixam desse  ser  desse sev   - a o se ver a  se  deixar  reflectir  par em par qvais nas a sas d o vento  entr'o  tempo ao se desleixar de  asimcontar  sem ter ponta aondese dar  a volta aonde s detenha asima sedea sebe a mais velha  assim ao se s aberver  a vogar qval assim a ave se detivesse o tempo asim a  svstivesse e nesse entrelaçado  brado  silencio em passos  doados ecos desses  bemab«beirados - lvgares aondeainda vogam e jazeme  vêm e voltam à vontade desse  svster  desse  cév confirmeza assim qval a ave ve-la  sendo
asim e bem - svspensa e sem 
pensar sabe  vogar e
volta a se enaltecer... sendo-o 
sev sonho e som nobre 
sev  brio non no sev
canto - assim
e ent'rio rio
dessa a sva via da vida
ah!...
 
há...
ponte 
entr'io 
mais simples 
e sev ser
e o mais
vasto


e a o 
mais 
alto!...

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