Música

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Orlas brancas - brancas flores


...guarda
o que é nosso afinal?...


Noites nas que a chama atravessa a mente velada – e a alumia

Noites – que dantes havia
As noites das visitas dos antigos
Que com copos de agua se serviam

Noites que se alumiam
Sejam as de Abril – Junho – ou Setembro – sejam as que se sentiam….
Sejam os lugares – esses “mágicos lugares" que nos chamam e guiam
Sejam esses os pilares
Da via antiga
Que ainda se transita
Que ainda é viva

Guardada entre as pedras quebradas e as outras
As que mais ninguém via
A não ser os guardas da fonte
De onde jorra
A alegria
Essa transparente magia
Que nos faz ir alem do que é sorte
E nos transforma
Em ser humano
E consorte
Além dos conceitos vagos e vazios
Como a transcendência ou apropria morte…



Nesses dias
Pouco há que importe
Pois se vê a luz – em pleno dia
E se ilumina assim a nossa noite
De vagar
Sem eira nem beira
Sem saber de onde ir
E a onde chegar…
Estes dias se cantam as romarias
Dos ouros
Que antes havia…

Essas que eram de ouragos
De seres pétreos guardados
Guardando entre os braços a populações…




Esses ecos
Essas músicas
Esses passos antigos
Que nos chamam além
Desde além clamam
Amiga
Amigo
Eis a tua viva chama
Que se mostra
Entre o mundo que se prostra
E aquilo que por dentro – em nós – se ergue
mais além do que esse mesmo mundo mostra,…

Ecos longínquos
De novo festivos



Seres etéreos
De novo vivos
Amigos
Entre nós
As memórias de gentes
Dos egrégios avós
Das calendas e das lendas contadas entre nós…






É o momento de atar os cordéis
A aquele que vem
Algo que nos revela
Que somos fiéis
Ao que nos gravou a essência – por dentro

E assim fazer da vida – o firmamento
E assim transformar este via
Na terra prometida
Essim ir além
E ver, mais lé – do que aquém
E sentir
Onde reside a raiz do bem
E onde se transcende
E se acende o fogo assim em nós também…
Fogo de vida fluida
Fogo de vida festiva
Fogo de vida que se encontra na lonjania
Que se sente
Dia a dia
Na pedra sagrada
Marcada
Pelos caminhos antigos consagrada
Erguida entre cada estrada
Mostrando o caminho para quem ainda não leva a vista velada…



Aquele amor maior
Que nos une
Que em nos se reúne
Desde sempre
E por sempre
Além das histórias contadas
Para nos manter
Na linha recta
Traçada
Por outra qualquer mão



É momento nos que os – de alba e sem grilhões marcados
Se encontrem
Por todos os lados
Suas inocências vivas
Entre rostos disfarçados
Se reúnam
Se confluam
Se redobrem as mentes nuas
E se vejam
Além do que nos faz estar
Do que nos faz parar
Do que nos faz duvidar se seguir
Se crer
Se perseverar…



E que mais não possam entrar
Juramentos feitos
Entre sonhos inteiros
De líquidos inflamados
Pela dor
Pelo medo
De se ter acorrentado….



E que os livres desfrutem
Palmo a palmo
Passo a passo
Deste seu jardim ainda guardado
Por muito que as pedras antergas
Tenham sido
De lugar mudado
E destruídas as réplicas
Para gosto desse tal “povo irado”



E passar – passamos – pela ponte vera
Para este ou para o outro lado
Anunciando
Procurando
Quantos dos de luz interna
Despertam
Para serem resgatados
De entre o mundo em conflito
Por outros seres gerados…



E livres – entre as fragas – sublimes
Nos cabos de mundos olvidados
Entre as ilhas mais sensíveis onde 
os nossos barcos
 permanecem ancorados




Seguimos
Livres
Mais não escravos…
Esperamos
O partir do ultimo barco a vir
Para – juntos
Voltar a luzir
A florir
A germinar
A quebrar
Este estio
Este gelo que serve de abrigo
Ao cristalizar das vidas
Num mesmo passo
Num mesmo ritmo
Como se militar solipsismo
As fizesse assim
Por sempre espiralar



Sem ir
Sem sair do lugar
Sofrendo
Por dentro
Sabendo
O quanto têm ainda que caminhar
O que são, que vieram aqui fazer – e por onde – e como poderão enfim voltar…

Portas abertas entre a realidade – as mesmas que nos marcam a chegada .- as mesmas que nos marcam a passagem – tantas pontes sem idade – guardadas por albos seres – geradas para as não veres – até as atravessares…





E o resto
São as lendas
As calendas
Os calendários e os cantares
E os populares
Que guardam as chaves
Entre aqueles que assim libertares
Os que assim lembram
Os que sabem o que tu sabes
As sintonias de magias vivas


a orla branca foi
de ilha em continente...




Que tu poderás
Um dia
Se ousares
Também levar e ser
Pois foi gravada em ti
Desde sempre
E por sepre até ao entardecer

Quando passares
Para 2outros lugares”
E mais não vires
Os seres pares – e sentires a sluzes em todos o slugares
E assim
Nessas instancias
Além de todo e qualquer temor
Além de qualquerforma que interfira
Com a tua verdadeu«ira Flor
Encontrara flor de amor
A flor vera
A FLOR MAIOR…
A flor primeira
A que nos marca e nos gera
A que nos deu a vida

Que os outros
Os de negra perspectiva
Guardam´cinzelam, transformam
Fazem bela ”pensando” ser sua
A arte
Sentindo o ser
Sua a parte
Que lhe cabe neste encenação
Quando cada qual
Ocupa
Em si
A sua verdadeira posição
Sem poder
Sem querer
Simplesmente por o ser…

Pequenas mensagens que chegam
Desde o alto “amar”

Pequenas mensagens – verdadeiras
Como apropria “palavra” a encontrar

Além das leis e dos estados – os fundamentos mais sagrados
Que na pureza se podem evov«car
Quem não tema
E reconhecça
Tema porta aberta
Paara poder entrar
E uma ponte que se estende
De coraão a coração
Uma parte a que aqui é latente
A outra que puxa
Om maior força do que a própria oção….
Que se mostrem os brios
Os alvedrios – e se deixam depois ficar
Que se dispam os pdoeres que se criaram para controlar
E se descanse enquanto se dnce
Entre a luz e o luar
Enter o sol e o seu amar
Entre a floresta antiga
A rocha quente – outrora fria
Alegre cantiga com a água nela – viva
A a fazer obra de vida
Entre o pasto que cresce
Entre a brisa que mexe
Como se fosse criança antiga
A aembalar

Entre as flores quemostram caminhos
Entre os ninhos
Gerados por quem assim nunca aprendeu
Entre os seres pequenos – humanos vivos
Condenados a esquecer
E depois – um dia
De chama viva
Vpoltar a nascer
E reviver
Tudo o que alma diga
Toda a coragem
Em si contida
Para ser chama
Para outras esperanças
Reacender
Entre quem tema
E quem espera
Existem dois povos a transparecer
Uma barca
Nova
Prestes a partir
Ou se deixar esvaecer…

Neste s.jão – haverá quem pense
Que salta o lume
É ir além do medo
Outros que se purificam
Do medo
Pelo calor
Outras que porcuram a flor branca e pura
Reflectida
Entre a água viva
Que o seu ventre mais não diga o que seu coração assim convida
A deixar estar
Estrelas cadentes
Que se abrigam
Em humans vestes
Para assim nos ajudar…
E quem não compreende
Certamente
Terá de ficar
Esperando
Silente
Enquanto mil e uma estrelas caem
Para nos elevar…
Até que a luz seja tanta
Que se leia a história de forma vera – que se faça a treva
Disse a luz
Para que quem se perca – se encontre
Na noite
No meio do monte

E assim veja
Essa luz velada
Em si consagrada
Em seu redor marcada
Como luz verdadeira
Mais não disfarçada
E seja
Assim
A chama sagrada
Que queima o meda, a duvido o tudo ou nada
 Avanç
Por entre a dúvida do ser Humano ainda criança
E a certeza que não se apaga – pois por dentro – desde dentro clama
Que cá fora
Se mostre
O que por dentro mais não se engana….

Noites de festa viva
Noites de pureza antiga

Entre as veladas histórias cantigas
Contadas por seres sábios
Velhas e velhos não escravos
Que vêm com o polhar maior
E sabem quem procura o que
Nesta nossa noite de amor
MAIOR…

Se assim fores guaida
Guiado
Serás sem dúvida encontrada
Encontrado
E – convidados
Não há
Nem hierarquias
Nem mordomias
Nem nada mais que diga
Quem são
Nem quem vai
Nem os lugares
Onde se poderão assim encontrar
Nem sinais
Para lá chegar
Nem outras formas de aprendizagem antiga
Que agora se fazem pequenas coisas
Perante oq eu nos chama
E nos liga
Na nova barca
Que se pretende pristina
Como feita de água cristalina
Como se fosse barca de luz
De diamante vivo
Que por dentro reluz…
Seja essa a barca nova
Que substitua a antiga
A que foi á nora
Por entre os buracos
Da duvida e da dor
E que siga
Em frente
O povo
Que desde dentro
Se sente
Povo de amor…
E que avance
Guiado pela bússola que tudo alcance
Além das cadeias que lhes quereriam vender
Além dos grilhões de ouro que os poderiam prender
E deixar-se ir
E avançar
Para adirecçãoque algo nos está amostrar
E deixar-se encontrar
Por quem não procurava assim achar…
Tantos
Tantas
Já assim chamados
Já assim convocados
Seus verdadeiros nomes
De novo elevados…
Esperando essa novo barco
E serem de novo chamados
Pelos novos
Qu vêm
Desde o centro
Desde dentro
Desde todos os lados…
Quem tema
Qu se proteja
Num redoma
Que mais não ceda
À luz que se mostra
Desde o vero coração
E concentre a memória do mundo anterior
Quem mais não tema que se deixe de celeumas
Que deixe quem assimse condena a ficar
E se mostre – nm dia
Numa noite de luar
À beira do mar
E se sinta
Como a brisa em volta e si apairar
E sinte essa mesma brisa – como sopro de vida
Que niunca
Nunca o a
A a de deixar…

Seja o eclipse do fogo maior
No que as chamas da vida
Se encontrem
Em círculo
Amigas
Quando o mundo inteiro
Não vir
Nem sentir
Estarão esses
Tantos
Todos
A dormir…

Madrugada de S. João…
Essa que não se anuncia
Nem se publicita
Nem se guia
Com a mão
Que nos encontra e nos concentra
No lugar que nos cabe
No lugar que nos “pertence”
Desde sempre
Desde antes sequer de haver um lugar para estar…

São as linhas vivas – que mais não se escrevem – e nos iluminam
São as romarias de balões que sobem
Das estrelas antigas
Que voltam
E já não dormem
E despertar do sonho
Entre os alhos que nos dão….
Depois de saber
Por uma noite
Ou um dia
A nossa verdadeira dimensão

Depois é a escolha
Escura e fria
Ou assim vivida
De saber além da dúvida –a tes – outrora amiga
A que nos protegia
Da responsabilidade
Da nossa própria ancestralidade…
Essa que assim se esvai
Qu nos mostra a verdadeira idade
Do mundo e do ser que “aqui vai”
Noites de S. Joao – antigas – porque não
Depois deixar o rasto de confusão
Para que os confusos
Possam continuar a dizer que não…
E manter
E deixar assim a opção
Dos que querem ficar
Deixar-se ir
Levar
Pelo sopro do deserto
Que nos vei 2unificar”

Pelo ser politico encobreto de presbítero maniofesto
Pelo conselho dos antigos – assim despertos
Assim velados
Assim guardados entre cada núcleo vivo
Daquilo que é manifesto

E o não manifesto – nos guia
Por entre a talha esguia
De uma ponte que alumia
O caminho livre
Dos medos
Dos que assim anunciam
E dos berros e dos protestos
E dos que ladram entre os cantares vivos que assim se manifestam – ov«bre as outras chamas frias

E assim – libertos
Estendem as asas

E passam
Sobre as barragens e as barricadas´pelos tementes invetadas
Pelos trebelhos e aparelhos que barram os caminhos velhos
Por entre as enbcruzilhadas – criadas – para nos cravar a dúvida
Quando tudo sabemos
E não sabemos nada

E i além assim de quem
Se quer deixar afundar
Com medo do que fez
Com medo de não haverredenção ao chegar
E assim descobrir
E abrir
De par em par
A janela interior
Da luz maior
Para assim nos livrar

Dos pesos
Das antigas correntes~que colocamos sem saber
Ou sabendo
Levaram outros a assim se involucrar
E deixa-los ir
Devagar
Para o lugar que eles mesmos
Estão – dia a dia – arecriar
Essas pequenas celas
De protecção do medo
Que por dentro
Os começa a devorar

E os outros nós o sque ousamos voar – seremos
Entre os ventos
Entre as ramas
E os pinheiros
Entre os lugares abertos
Entre a vagas de mares desertos
Cantando
Entoando
Cantigos novos
Nunca ouvidos
Desde sempre sentidos
Para nos libertar
Amigos
Amigas
Esses cantos além do que digas
Já estão em ti a medrar
E o medo de quem assim sinta… eassim consiga
Se transformará de novo na chama mais atiga
Aquela que nos fez aqui estar
Aquela que nos mantém nsse seu longo vagar
Até que a luz do sol de luar
Sejam uma mesma luz
Uma mesma via aberta
Uma passarela entre o deserto
Duas luzes numa nova forma
Nua
Entre a criança antiga
Entre noite vera
Mais não fria
Quente
Silente
Aconchego
Purpura
Como o veludo que nos diga
Onde  ameta e de onde a partida
E a luz o sol maior
Que não interrompe nem rompe o sonho de anmor interiorémbala – acalenta e mais não cala
Todo o suave rubor
Dos seres livres
Que por dentro se vêm
E se reconhecem
Sem saberem
Bem
Quem são…
E assim vão
Marcados já como livres
Mais não como escravos
Mundo ora
Para suas respectivas missões
Cada qual
Um ser novo
Vivo
Activo
Entre este nosso mundo maior
Preparando a barca de luz viva
Que parta deste terra antiga
Para a aoutra terra – amiga
Que se deixou por desleixo
E que permanece
Com o porto aberto
Esperando


Lâmpadas de luz
Entre as antigas pedras
Um caminho de seixos
Entre o mar aberto
Um porto esperando
Sustendo
Esse algo que por dentro
De nós já é liberto… e assim
De peito aberto
Despidos – não por fora – por dentro

Encontrar o oásis no deserto
A terra prometida entre tanta tanta perspectiva
E entrelaçar as vidas, as vozes festivas
Com a cotovia
Que anuncia a va morte
E ouvir
Assim
O que se dizia
Que era a alvorada dos dias
E a morte das sombras
Das pequenas velas que velavam o verdadeiro sol a nascer e anos iluminar
Um sol maior
Que vem desde dentro
Por donde houver lugar para que se possa manifestar
E o templo maioréstá no inteior
E manifesta seu eco
No outro
No que se alimenta
Da tua verdade maior…
E juntos
Ecoando…
Reverberando
Um cântico novo entoando
Quebrando as cadeias do medo

Entoado desde sempre
Pairando que chegue
A onde faz falta
Tanto

Para que os seres livres
Que se julgam escravos
Sejam assim os primeiros entre os últimos – a serem alcançados
E mais
Outra vez
De novo
Juntos
Abraçados
Entre abraços sem mãos ou braços
Assim encontrados…

Assim reconhecidos – como mais do que amigos
Entre os escuros fogos d maio – que se cantavam nas noites, que se faziam para deixar os profanos de parte, para que as pequenas capelas de pedras belas – não deixassem de o ser
Enquanto as estrelas – no ceu como candeias – para eles continuavam a arder…

E as brisas marítimas limpavam
Todo o ser que se lhes tocava – os deixava a espairecer…
E os horizontes de árvores montes os lavavam de todo o peso que lhes puseram para os prender

E assim dançando
Livres
Festejando
Guirnaldas flores
Coroadas
De primores
De vivos amores
De purezas mais não marcadas
Eram as danças antigas e as fitas – amigas – entrelaçadas
Sem se saber coo
Sem se saber de nada
Como condiziam
No final
Num única fita entrançada…

Até que o sorriso
E o olhar amigo
Se encontrassem
Além do que se escolhia ou via – a voz do coração anuncia
O regresso desses dias
Dessa nossa terra velada
Nesta nossa terra – sagrada
Por conservara via
Que – por tantos sítios está espalhada…

E seja assim um caminho – para cada caminhante
Um caminho comum para cada errante
Uma peregrinação sem maior redenção do que encontrar
Ao espelho
A sua outra face
E as penas
Que pesam
O peso do caminhante
Mais não prendem
Nem pesam
O que lhes foi dado
Desde antes…


E os sujeitos à avaliação ulterior , à visão de um ser maior
Que olhem com atenção
Cada gesto de deleite
De pura atenção
Cada gesto que indicia o dar-se assim a “mão2
Além do que se possa temer
Além do que nos marca a pauta para ser

Além dessas forças de exércitos geradas por outros decretos
Que não o decreto maior
Que é o de se entregar
Por primor
E o deixar-se levar
Querendo
E o entregar-se
Seno
E o ocultar-se
Vendo
Essa luz
Que irradia
De quem assim se investia

Essa realidade – mais não fria
Que se mostra – na mais valia
De um anoite esquecida

De uma via
A antiga
Que regressa
Por ter sido banida
Pela força assim assumida

Essa via
Tem y«u m caminho
Tem gente
Tem força
Tem brio
Tem tanto e tanto
Neste alto  ebaxo minho
Que é força viva que aqui é destino
Desde o alto e baixo
Desde o tempo antigo
Desde a coroa dos reis esquecidos

Desde aquilo que foi perdidamente sustido
Até que o tempo
Preciso
Surgisse
Despido

De toda a duvida
De que há caminho
E caminhantes
Para andar
E gentes vivas
Para assim trilhar
E dons
Por revelar
E grilhões
E prisões
Para por dentro
Rebentar
Com a luz dos dons
Que nos foram dados a portar
Como sementes vivas de luz
Neste terra a se plantar
Para a barragem de gelo quebrar
E dizer
E mostrar
Que o mundo está prestes
A estar pronto
Para o seu novo despertar…

Noite d S. João

O que não regressou…
O que guarda o cálice
Da serpente
O que se mantém alerta
E cuja chama
É semente
Da vida eterna
Que se promete
Além do que a mente
Entende…
Ou do que outras vias
Assim entendem…


Caminhar na noite ao luar
Ouvir sem mais duvidar
E perguntar
Às arvores
Ao próprio mar
Ás forças vivas
Que se reflectem
Nessa noite – amigas- qual o caminho que nos foi dado a trilhar

E que vejam
Os que sabem ver quantos e quantos
Que já aqui estão
Assim também poderão ser
Para os proteger e velar e resguardar
Desses que recolhem soldados

para deles fazer um mesmo passo a se mostrar…

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