Música

sábado, 20 de setembro de 2014

Flores do (além) a mar





Quando tenho sede de te ver
Pesando tanto o te esquecer…

Procurando em cada linha em cada estrofe
Em cada movimento que nos move
O te recordar e evocar




Em silêncio te tocar
O te descrever…

 sem te ver…

sabendo-te
Sem te poder tocar…

Ou olhar…



Ou entre beijos…

te abraçar…

Sentindo-te
E tendo-te…

Sem em verdade
te poder amar…

Amando-te…



Quando a alma chora
E o único que pretende é sair
E ir
Porta fora



E subir
De novo voltar

Ao seu terno
eterno lugar…



Quando o calor e o frio
Vão mais além do que o brio…

De ser assim
de em ti estar…

E em ti morar




Em ti, por ti

Através de ti vogar…

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