E assim aqui andamos- ora na orla, ora na crista , ora na
cava – desta melodia florida- escrita para quem souber ler – traduzida para
revelar – como todos os caminhos têm um centro – um ponto de partida e uma meta
a alcançar...
E como os sentimentos – em roda viva- se levantam e se põem
a rodar – em de redor dessa pedra aquecida, desse coração novo - Vida – em si investida – como mosquitos em volta
da candeia que mais não se vai apagar…
E um a um caem no fogo brando, no fogo branco – para se
sublimar – e lentos, lentamente se transformam – nesse algo suave… etéreo – que
nos permeia e nos faz ao fim “levitar”…
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