QUANDO A BARCA DA COMPAIXÃO NAVEGA
entre
o
mais profundo
da
entrega
por
entre-ventos e tempestades
assim chega
ao
ser que religa
que
regenera
estando na treva
esperando pranto
esp'ranto
assim
reunindo
uma luz
e
uma chama
e
uma sombra
assim
convergindo
dançando
entre
as
eras
e
mais além
tempo e espaço
sumindo
ninguém
regressando
sem mais nada saber
a
criança
sendo
plenitude de bem
@
ser
dormente
voltar
a
sonhar e crer
e
em
derredor
um
mundo maior
de
vida de alegria de cor
confiança
philantropia
amizade em doce infância
sendo de novo erguida
bandeira silente
em
mundo inteiro
sendo
qual
PRESENTE
de
vítores e vitórias
(invicta a bandeira e reerguida a memória
quando sendo a ultima vereda
a
verdade primeira)
assim soalheiro
ser de passagem sendo qual mais fina aragem - entre ares de vidas apaixonadas e visões de ampitude das mais altas veredas as mais claras
umas e outras a mesma luz de acord@
assim harmonias sendo quais linhas e fios
quais melodias entre amizades amigas e amigos
que
sobem e sabem
@
bem renascer
quando
nas
trevas mergulham
além
d@ querer d@ tentar d@ poder
e
subindo de novo lento brado
abraço
- a fogo brando -
de novo entretecidas
as linhas
as aspirações
as devoções
cor
que
por dentro bem "tinhas"
sem nada mais ter
agem assim
soltinhas
assim
soltas ao vento
sem mais
as deter...
em linhas de volutas as asas que permutas vão de novo
voltar a nascer
asas quais linguagens quais linhas de fogo
brando branco fulgor
brilhando
brilham de novo pequenas arestas "aurindo"
entre auras e bem passar
aureas flores de novo assentindo
entre
pratas de bem querer
apagar
(lágrimas dos céus assim tantas - chamadas da terra - quando assim são ferventes)
renascendo por entre volutas
de
fogo branco
assim tendo sido
alento
fogo
consagrado
entre
o
suspiro d@ vida
- mais atent@ -
e o
fogo de coração
assim tendo
@
soprado
é
em
cor de amor
sendo
quando
por amor
se
deixou
(bem sendo)
morrendo
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