REGRESSA
- quando o tempo assim se despeça
regressando
por entre mares e marés de saber requerer tanto
regressa
e
saberás
tal
qual
és
regressa
os
marés e marés
rever
@s
assim
verás
a
teus
pés
essas palavras que também bem vés e és
suspiro
suspiradas
por entre as cristalinas gotas mais finas
DA TERRA ASSIM MAIS SAGRADAS
e
por entre
as
LÁGRIMAS mais DIVINAS
que dos céus
olhares meus
assim
A BEM E A MAL
- se fazem -
quais
risos e choros
CONTADAS
assim
sibilos qual brisa
suspirando
entre mares e maresias
marés de te saber bem
e
requerer tanto
assim
sal de lágrimas
de mar
de ouvir ser e sentir
amar
ASSIM BEM DIZENDO
assim
amando sem ver
assim
amando @ querendo
Pontos entre as estrelas assim...
... renascendo... degrau a
degrau...
a história
da
SERPENTE E DA ÁGUIA...
– como uma e outra -
se
...embalam…
e
se
amam…
HARMONIAS E ESFERAS
por entre as veredas mais plenas
mais cheias mais prezadas
quais continhas
de
vidro
pela luz de três raios
de
luzeiros de vidas de seres verdadeiros
assim
sendo
atravessadas
e
entre
as veras veredas de luzes mais veras
assim as esferas
sendo
rimadas
quais
notas de pautas
silentes
quais
poesias assim
permanecendo
esquecidas
quais melodias de pautas
inauditas - inexistentes
lidas ledas pro dentro quando relidas entre nossas livres vistas vividas
quais
águas das nossas
mesmas vidas
entrelaçadas
entre marés
assim
renascendo
subindo por entre os picos
mais
altos e
no
centro
- assim descobrindo -
uma
rosa d@ água
mais pura
e
"lá"
n@
cim@
no
"pico"
uma
verde folha e um ramo
de
renascimento
@
mais pura
(sendo @ verdade e vereda e verde
assim na alvura... sendo e levada
´como
ramagem de oliveira em pomba
que no bico
@ segura
entr'asas transparentes
trazendo
@
paz
mais velada)
A
PALAVRA VIVENTE
assim
sendo
encarnada
em
poente
nascente
fogo brando
fogo branco
uma e outra
sendo
qual
estrela
d@
vida
COROADA
uma
numa
extrema
uma
no
"centro"
sentada
e
uma na outra
extrema
permanecendo
(por sempre)
"poisada"
Sem comentários:
Enviar um comentário