CANTARES DE VERDES E OIROS DE VERDES PASTAGENS
de
brios de gentes em brio som e imagem
(FRENTE A BRETONIA ASSIM PLANTAMOS ANCORAGEM)
assim recontares histórias que mais ninguém fez assim relembrares memórias e vitórias que assim bem
se
quiz bem se fez...
Torres e sinos e almah
além
assim ver
assim sentir assim dizer
alala cantando
mares e marés
mariazinhas
"maruxas"
ondas
assim
sendo
ditas
carinhosas palavras ditosas
entre seres
que
bem
sabem
AMAR
@
sal
assim
sabendo
entre
costas d@ vida
mil
estórias
...uma con vén sendo...
a
jovem das estórias
- almah -
assim quais terras e memórias de nomkes e velhas novas glorias
ainda se bem chamando
entre os ecos
de
mil
espanicas - hibericas
terras
ainda estando
assim
amares e a marés
essas musicas por dentro bem levadas
mundo inteiro a vossos pés
...bandeiras mais não abandonadas...
O Fado nasceu um dia,
quando o vento mal bulia
e o céu o mar prolongava,
na amurada dum veleiro,
no peito dum marinheiro
que, estando triste, cantava,
que, estando triste, cantava.
Ai, que lindeza tamanha,
meu chão , meu monte, meu vale,
de folhas, flores, frutas de oiro,
vê se vês terras de Espanha,
areias de Portugal,
olhar ceguinho de choro.
Na boca dum marinheiro
do frágil barco veleiro,
morrendo a canção magoada,
diz o pungir dos desejos
do lábio a queimar de beijos
que beija o ar, e mais nada,
que beija o ar, e mais nada.
Mãe, adeus. Adeus, Maria.
Guarda bem no teu sentido
que aqui te faço uma jura:
que ou te levo à sacristia,
ou foi Deus que foi servido
dar-me no mar sepultura.
quando o vento mal bulia
e o céu o mar prolongava,
na amurada dum veleiro,
no peito dum marinheiro
que, estando triste, cantava,
que, estando triste, cantava.
Ai, que lindeza tamanha,
meu chão , meu monte, meu vale,
de folhas, flores, frutas de oiro,
vê se vês terras de Espanha,
areias de Portugal,
olhar ceguinho de choro.
Na boca dum marinheiro
do frágil barco veleiro,
morrendo a canção magoada,
diz o pungir dos desejos
do lábio a queimar de beijos
que beija o ar, e mais nada,
que beija o ar, e mais nada.
Mãe, adeus. Adeus, Maria.
Guarda bem no teu sentido
que aqui te faço uma jura:
que ou te levo à sacristia,
ou foi Deus que foi servido
dar-me no mar sepultura.
Ora eis que embora outro dia,
quando o vento nem bulia
e o céu o mar prolongava,
à proa de outro veleiro
velava outro marinheiro
que, estando triste, cantava,
que, estando triste, cantava.
Candeia acesa
na rocha mais alta
que
assim se recomeça a história que falta
assim uma melodia de fado
destino
dizia
quente no frio
o
vero antigo
caminho
(ess@ que ainda se canta)
uma
mar
um faro
um farol
a
arder
chama
chamada
de
vida
entre
a
noite escura
um
sinal
por
entre ventos
um
vendaval
que
anuncia esperança no ser de anima ferida
uma força que eleva vontades e mantém as idades ássim
erguidas´quais bandeiras além bem mal
assim em uníssono sons de mares e batidas
entre rochedos ocos ledos cânticos a se saber bem ouvir
e
ouvindo qual coração por dentro aurindo
essa estrada
essa entrada
assim
por dentro
@
sentir
a
se
saber
ouvir
@
seguir
uma
mancha de luz na alma
a
saída
a entrada
a estrada
sendo
@
prometid@
tendo
sendo
estando
em
mundo inteiro
ancoragem e coragem
de
ter sido
posta
de
parte
ser
estando de partida
partos
Parthenos senhora das águas sendo Maria
- da -
Estrela do fim
d@
- tarde -
assim AINDA SENDO LEMBRADA
quando se esqueceu o quanto se chorou e quando se chamou
à
luz sombra
mal ou bem
velada
sendo no principio -
- iluminada -
sendo
no
final
assim
qual
espada
palavra que nem tem princípio
nem fim
assim qual terra
ficando esfera
de
azul
@
LUZ
assim sendo
por
ti
e
por mim
olhares serenos
esfíngeos bem encobertos
que
trespassam
os
desafios mais "lestos"
e
encontram
na anima
no animo
no centro
ser
principal
vivo
fundamento
qual
quimera que se veja por entre as suaves veredas
que se comprazem
assim
qual
ser que se espaira
quem bem seja
quem bem @veja
assim suavidade
de flor mais bela
anunciada
um toque um sorriso
um estar presente
conciso
um ser que elabora melodia suave senhora
Harmonia de nome velad@
assim sem nome sendo
evanescente uz consagrada
sem imagem sendo
sem tempo assim apagada
quando sente seu ser presente
entreseres de luz acesa
candeias e memórias de vidas tão cheias
dessa luz que por dentro se guarda
que por dentro
o templo vivente sendo Presente aind abem guarda
entre ecos uma força veloz
uma semente de vida e uma semea assim sustida
entre espaço e tempo e aguas
finas águas luz de bem assumir
e entre as águas pairando no vento
esse o elemento de mai sbem sentir
etereos lumes lumen de bem fazer
essa poesia e prosa e verso
sendo transformad@
convers@
entre
ser e ser
@
sumir
uz de sempre que muda
luz que mai snão termina
de ser luzidia
assim snedo entre margens d evida
escorrendo
pr entre rochedo sentoand cantando sentindo tanto tanto ser de cor afim semelhante igual
quais as pequenas veredas
que sejam quais canticos
lidas linhas
por entre as aguas a se bem abraçar
e
fluindo quais chamas vistas
nas
rochas reflectidas
umas águas
sendo ledas
outras
chamas acesas
prendidas
assim uma e oura mesmo canto mesmo encanto mesmo único elemento o seu fundamento por entre as ondas que se lêem quando se ama assim bem sendo
sabendo sem bem saber ouvindo sem saber ouvir e sendo assumindo cantando sentindo voando assim entrelaçando mundos para bem @ sentir...
HORIZONTES POR DENTRO VELADOS
- POR FORA SENDO BEM RECONHECIDOS -
- uns sendo por ventura negados -
outros sendo por bem assumidos
d@
luz e forma e força d'arte
UM
SEGREDO A VOZES
POR
ENTRE
AS
GENTES D'ANTES
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