força dessa chama viva que nos sabe a sim bem requerer
em momento sem ter de ser determinado em timbrar o mais belo encanto
o
canteiro
@onde pise essa - fagulha desde @ noite
e de
solidariedade
qve vale
qve valh@
'
assim aqvi e além e qval lvgar
ainda lembrado do sev nobre brio
da sva nobre sina
e
do
sev
nobre presente desde o eco do passado a fvtvro
- flecha ígnea ardente...
esperando
estamos
nesse
cev
tev e mev
nosso por vezes
ora por ventvra
qvando nos olhamos
assim
qvais as vezes
verdediramente
nvs
nos
olha
e
nos
bem
traz
de
volta
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cordvra
de
bem saber
ser
gente
...
livre
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ainda
assim
....
gente
peqvena
qvais as mais nobres
crianças exprimem
antes
...
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dos sonhos
da força dese
ser e agir
do ser
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viaja e voga e bem se entre tece e bem poisa qvando menos se esqvece e bem desaparece qvando nos empolgamos
de
armadvra de poder
sendo seres irmanados
sensível o sev repousar em leito
jeito de ser Hvmanidade
em ser simples
profundo e antigo
fvdamento
pilar aonde ainda assente
vma tal vereda or@' "verdade"
qve
ao ser em peito
ao ser em peito
svstido
traz
de
n
ovo
O @
l
ento
qve parecia
qve se tinha
deixado
(qval uma transparência
de ver em de-redor a mais de mil imagens e as mais de mil forças
de mais de mil formas das mais de mil cores a concorrer
talvez - se non as vejas assim tal qval tv as vês
- ora assim sejam qval tal tva as entrelaces
nvma obra sem soar ainda qve bem parecendo @o Ser
sendo parecida assim qvais as notas em acordes trinam e bem se alinham
n
@
melOdi@
-
qve vem
gostas de ovvir
o som do ar ao te saber tocar
....brisa em sev lvgar
- o som das avgoas
o
bem a o ser
e t e
transcender
as mesmas que tens assim ainda non detidas.... apenas assim entrelaçadas emti ser VIDA E M FORÇA E FORMA HUMANNA
em ti ser capaz qval a ve rapaz em ti ser bel a e perfumana«da qval a mais simpes prosa e mais simple spalavra na petala d euam rosaa ssim sentida asim trazida para aonde já jazia desde sempre escondida a epsara de s er relembrada..
pele mais fina que
por ventvra voltara sa asnetir e ver e assentir
qvando vida em vida mão em mão desde ambos lados do espelho uma mesma ovaçºao d luz e cor e de coesão ao coração apontada a ígnea chamada vae que non tem nome epor ventura desde o otrolado te bem tenha pelo nome asim bem chamado...
non por amor por bem h«chegar a primeiro eco da vida quando esta é o ma is doce lar e quando sims endo entrelaçadas quais
agoas de vma mesma chvvarada
a sim s aber ver em perspectiva o arco que representa uma
TAL AMIZADE A NTIGA
- ora desvalido ora esvaido asim simples a sua foça que bem toa e torna a retomar o ser que se parecia perder quando bem veja e assim - sopesa a força da vida svblime alie e ems i e em dois seres plenos a bem ser a s e ver redobrar
repousar em peito
esse @ saber
ver
repovsar
avida a sim leve plena e livre qual um sorriso que nem se descreve s ee xpi«rime e tão forte é sendo que nos lembra o ser que fomos e quais dae asim bem forte e por dentro
desdes emre qvnado na flor na fonte d avida viemos e fomos aismmergvlhados um banho de luz perene a flor da vida e folha que nos bem descreve sem d escrever e que nos bem aparara e ama sem mais nada a sim dizer ora deoxar desdizer de si de ti e de mim e d a harmonia sem fim ao por vir pormetid ao ser presnet e « a concrezar e sendo asim sendo segvid a verada o caminhod evida por ventvra saber de novo apoisar em obro amizade qual uma mariposa pois ame veradde de pois de ssberem bem ovvir e asim saber ser pare
parecida asim qval a força maislata e mais antiga que s e s sorega da smarés asim também vejas qval bem sejas talvez por ventu'vra assim assim ytambém beo +ES e quando desssa suavidade d essa subtil brisa em rimaveras s egredadas no intimo do s er a s sim ac'ncoradas as cordas os velamenes os seres que sendolivres viajma por outroslugare s trazem notas pares parecidas iguais sonhos d entrias veredeas esquencidas verdades em verdade a ser e a s etrasformar com a força de querer com avereda e m e scolha plena e de virudes a nos bem dizere quando sendo a ssim devoçºao desde o centrodesse coralção forte e lentoq ue smer asim bem nos usstenta...
por vezes
se deixa entre ver e ovvir e abrir qval uma sonoridade
...simples... e... frágil...
qval uma nota de um harpa que sendo pela brisa a se segvir a ovvir smemais ninv'gvem a sisstir e qval vma força q ve comove por dentro no s move d evolta ao mais profundo ao lugar cental aonde a snotas todas a snoites pisa«m repousam e se d eixam assim - timbrar esendo a ssim - qvais escaladas desde o dia prendas esqvencidas olvidads deixads pelos ers que bem amarame bem deixaram esses presnetes . verdades a ind alatentes quais smeentes q ue ais bem plantaram
assim tato qual uma palavra na noite mais +intima ínfim aora infinita qve a gite qve vem se agita a flor das augoas a bem saiba a bem sabe reconhecere acohe em s eu s e io - asim um veio d evida que a sim sabe ser e sendo... saber ser @ transcender
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em timbrar o mais belo encanto
o canteiro aonde ainda se sopesa
e bem conta @ 'canta
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nem em mão que se reacendesse
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ecos desse ovtro ser
-
assim espelhasse ora
non deixasse
esvair assim
ecos
entrelaçados
quais as finas peroladas augoas
sabem bem manter
quando desde os mais altos cevs
recaem iguais
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fins
ao qve bem
almejavamos
elevamos
nós em nosso calor
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dias e a dia s e a dias e dias
de a sims aber ser a se reerguer e bem e m confiança a d«s e deixar no seio da vida a sim bem segvimos qval uam noite ov um dia chegar a sim chegamosra assims em artir por ventura nos laonjamos para em ver a perspectiva dese saber em sua verdade desse viver assim co saudade!...
de noite e de solidariedade
que vale a sim tanto qual
nvma palavra na noite mais Íntima ínfima a ora infinita
qve se agite
qve vem se agitar
sendo assim
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