VMA
RAZÃO PARA SVSTER
A
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NA
PALMA DA MÃO
ESSA QVE CUIDA E CVRA
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(QVE NOS FOI PLANTA
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atentos a- ssim a mais non desconhecer tementes a simsomos dessa flor que s em podera sim semsotra e de s ua spetalas entrelaçadas em ares que non respiram e quen os doam estorias non contadas em se gredo sublime quais n'mais bem vejas . c ristal que s endo asim au'jnd a exprime e que quais laivos labios finos dessa mais non bebais a penas sendo livreara bem tanger a mesa sonoros@
corda!
no
mesmo
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n a s c e r
(netzer natzarie - o rebento partido da iarvore das iaogoas perdidas da nascente rovbada rvbraantes qvando cainda a sva ida a sva asas perdida azul celetes sendoao vento cipreste por sempre averdade e no centro doirada pisava e assim em ser de - ovala em - ese«fera a espera ainda . se via ovvia e por
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o que era partido a cicatriz mai antiganum novo ser assim a nascer entregve pela que bem resguarda a arvore a nascente aorigemdoiradoo s ev olhar qval um umed e vida em criança a sim aresneta os ev se aos ever asim em espelhar
e a outra sua factual idade uma sobra que vem se de fine e conta e encontra os factos em sva honra
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Quando o rio
de brio
ao rio
mais antigo...
qval ser
doirado...
(
qve cresce
no monte
sem ter
de ser
semeado
- mev amor mev amor
- alegrias plenas...
qve
de flor
em flor
tv sabes
o qve...
...bem
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levas...
)
livre soam as avgoas
da
vida non presas
nem svrpreendidas
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sva s a ltas
veredas
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bem te ensinam e sem sina@ bem te ensinar
em
desse amor que nem tem poiso nem lvgar nem cor
assim
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vnidade
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sim
q
val
ser em seres
três
vezes
três em tres
meses e perfazerem
dez
sem
saberes contar apenas quando estejas ande bem estiveres assim saberás de novo bem dizer o qve
vem balen vale bem condizer o qve vem desde o próprio vale o seio que bem ampara o rio da vida ao
flvido desse
ser
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sa b er
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VIVO
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SABE
sabedoria
do
ser
qve e si já detén«mo aminho o brioa verdade e que as escolhas que lhe vão s vgerindo sendo professres e vida proe«fessados m via e vid a verdadesejama s alivres non as supresas nem os presos que nas suas livre svidas se transgformaram em matarias bem presas enon mais auerer se r a vogar nem a sim apodere a vogar pela vid auqando avida toa d aintegra e plena asim se bemmostrar
quando uma raiz a sims endo a- CERCADA d emais de mil pequenas formas e scuras que a vão consumindo por nada apenas s abe s er os er d avid aprecaver a snetir a sim os er a esmorecer e d e saida a as augoas d afonte e desse aog«lg igneo que a cuide e curee traga desde a onde ainda bem seja essa que clama e suspia e é d enome qval harmonia que entrelaça os cantaresos canticos os seres pares nessa aprecida dnaç ali e aonde s eleva qual a«criança ue non julga snem sbe a sim julgar resguada a vid anetra'ga amºao quando asim pe a acolher ereconhecesuas prorpias perspectivas me nome nm regras num certo - parente - jogar qu eé dança d avida s emmstar por bem sera ensinar que bem abe a ntes deos er e que ensina a sim a sina o fado e o renascer para que bem quiser ver...
ver
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integralidade
e sendo integro non jvlga nem omite nem noite nem dia lhe soam nem lhe valem
...
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assim e mais
o amor
que leves em eitoqual fugor oa mais intimo vento qual evento que non sepossa anunciar nessa lagoa de prendadas animas asimquais orla speroladas bem castasapenas o fogod emaor sendo em opçãovelada a sim esclarecida sabe soprar sem pesar sabe s er e sopesar sme ter sido desvanc«ncid
(São João - espirais contada...s pelas letras de cantares...popvlares e tendas pares
e parecidas @s levadas... augoas qvebe se animam quando sim se ovvem ao sevs doces pares parecem ser assim parecidas e desde as famílias - previas tardes assim preparadas...
qve sendo dos ovteiros as vem bem conheciam e resgvardavam - qvais assim a bem resguardam
o saber das avgoas... da pedra viva que das augoas bebe e jorra em promessas mais non svstidas que as lab«vra sem as destragar e que as faz cada vez mais parecidas a forma e força desse grao ue bem se elevaquando em forma HUMANA SE SOVBER
saber de si EM MANEIRAS DE RAPZ ORA DE RAPARIGA peas ai saberá os ev doce aber...
da terra das flores e das árvores dese lugar de verde as verdes proetidas casam e se entreçamam sem mais du'vvidarq ue os que soam assim a bem s er entrelaçados ocsortes aismsendoqvais primos e a sim sendo bem "irmanados"
que se elevam... levam as vidas.... que antes de estarem já bem eram prendadas...
desdeas acapitais letras valores capitais que eram duas as vozes aue s eelevavam e quatro as que bem asim se s abiam bem trazer DEVAGAR...
de aonde nascem os passados os passos dados os sorrios dea ves sem terem nome quando venhem e advenhem e doam seu FULGOR sua vida em sina e asim sua cor a trab'nscender sabem que na mais negra forma asim bem se encaixar o rio que nem tem linha em bridanem definida forma nem margen pra se bem abeirar apenas desprednee - quais antigas lendas ledas tão cheias as lagrias de entregar uma das suas proprias - forças e em tendas d evid a transoarebtar quando asim se d eixa e bem livre e sned peos stee raios desaas sete virtudes por compaizãoo´ora depenas sedo vestida para depos bem crescer ao enconraa sua outra sina que sdoa fin nons e deixaou a sim desvanecer - e sendo a vida dess@ que é criança eterna @ssim sempre @ saber sorrir.... apenas sabe ser desde "o cidente" @ parecer... qval poente... fez e ainda perfaz... nessas as pontes - qve o vévos vévs davida sneod assentindo o sentidoo sentir ao snetimentosentem olumecandido a chama ignea já latejando por dnetro e asim um e outro sendo... cada vez mais ao de perto... se vejam e ao bem se @ beirarem.... vêem n@ face... qve @nvnci@'
@
pleitvde
O
encontro
-
o clarão
d
e
s
s
@
mais
íntima
plena e doce
vereda em verdade
...
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