vm
rio que vem e flvi
e
vma folha descrit@
nervura
ess@
non mais
dit@
qve
prenda
qve
se depreende se
d
es
p
re
en
d
e s
s e
...
d
I
t
o s a
e
@inda
@
i
vo ga
pelo ar
pela
iavgoa
pela terra
integra e inteir@
@
mais
fina
nota
d
esse saber
o v
v
i
r
e @
s
s e
n
t
I
r
s e
m
s a
b
e r
t
o c a r
@
O som da terra
O som do ar
do vento
@
!
saber
ser
em
e s p I r al
E s s @
q
v e
d
e
d
ois
e
m t
r
ê s
s e s o
v
b
e m
s e
c
o
n s
v
m
a
r
e
q
v e s e
n
d o
l I
v
r
e e e
s
g
V I @
assim bem segvia
@
l
I
e
@
o n
d
e
ai n da
m
ais
vem
s e
p
o d e
@
I
n
d a
- ao bem saber segvir
@o som dessa avgo@
'
non
m
a I s
d
es
c r
i
t
a d e
s
s
@
d
i
t
@
p
e l
@ d e s
d I
@
@ s s i m @
O V
e n t r e
d e
s
s a
a
terra
as
raízes
@
ígnea
- semente -
sêmea gema de dedo em dedo a ser a prendar um sopro vivente por dentro ora @ poente e pontes de vida a se entrelaçarem
em si mesmas @sssim doiradas.. quais as pratas mais finas... consoladas... passadas e assim sendo ecod«s de viver dessas vidas doadas assim parecem sempre finas svas veras filigranas serem
O r @
@
s
e r
r e
e r
g
v i d a s
p
o
r
e n
t
r ' o
s
@
r
e s
dos
nossos
dias
e
m
ai n d a
s
e r
e
m
s
i
l
e n
c
i
o s a s
o r a
s
Il e n cI
a d a
s
Q
VA
N T
OMAI
S S
E
@ F @
S
T
@
M
M
@ I S
S E H O V
V
E S
S E
AM OR
Q
V E
P
E R
M @ N
E C E
F
O R Ç @
Q
V E
V E
j
A
E
P
R
E V
@
l
E C E
qvando
as timbradas notas
as torres mais intimas
sendo afastadas
se
segvem a saber
amar
e
assim se
cessamainda bem
sabem
assim
@
O
@ m O
R
@ N
V N
C
I
@
R
anunciam
e
n
q
van
t
o
m
a i s
a s
a f a
s
t
e
m
o r a
m
aIs
b
e
m
s e e n
t
r e t o
c
a
m
q
v e
m
a s
sIm
b
e
m
s e - a
b
a t e
m
-
outros primores descritos e quando e qunatoao desejo seencab'natm e sedes vivas permanecem e asim sendo ao ser descrito em devoçãosua suave maneira de seguir de doar
atenção! quandoassim desde o peito renascem - as flores que vogam pela noite maisnegra e quando ssim bem trazer aluz que nuncia essaa ve que alvorada em aurora bem transformar e as mais honradas paavras d esilencio prendadas asim bem de novo a se a fastar a s vagas d emores vivos incandscentes pornetria snoites vivasquais florestas destrelas ardentes quai solhares que condizem quais faros de doce luar quai s as resteas das trevoadas dos temores ainda trespassar
e dessse do ar dessedoce ar prendadoo brio o enebrido ser assim afastadoora se afan«stando desse brio desse ter sdo a renascer dese serrenascido pro entria graçao querer e opoder chegar ao devir a dbir e chagar a deter sem d eterninar sem ter mais ssede dese saber . bem merguhar no ao rmaior nessa ham«rmonia sem igual ness@ amasi doce flor que calice pleno de vida prenchida penas para ti por ti por seres tu a beberes desse doce graal desse grao de vida desse que traz uma tal excentricidades que espiral perfaz por entrios bersos d avida e quando asims e exprimem inauditos os eus saberes e selectos oss eus gritos quando sascem a simem versos incarnados asim sendo descritos seguros a fagados ais non a pagados o s seus antigos conselhos os mais doces vasos que se tocam esses que vogam por dnetro quando antes vogavam pela noite fora e que snedo reconhecidas as miradas as miriades de estrelas contidas num doce olharapenas uma terna idade um s er em idade esse ver-se desde o ventre ao reverso do verso asim desde o ser - icandescente desdea fnte da augoamais clara desde aignea chama da vida desde avida que bem a proclama QUE OS BEM AMA QUE VBEM NOS ENEVOA e quendo qual bruma assim simples espuma desse suspiros desses aresppro bem ser apreencherdesses seres preenchidos por terem sido e brios os ditos e embevecidos nesse nectar nessa cor de mel e melancolias os mais fartos desse tal - sev mais duro papel - que qual chamarada de semente em germen terminem ora outras determinadas palavras findem definam ou assim limitem
e quando sssim desde opor desse ser solar ao mais bem dispor de para me par as asas doces aras as que s arar bem se sabiam ao se bem abraçar asim rochas igneas vivas horas honradas quando apenas nos bem queiram trazer
p
ara
nvm
t
o
m b o
n
o s
deixar a r e bol ar
algo de vida ao vento - sendo seda pura forma de arte assim qual uma ondulada vereda ao luar qual seda assim estrelas a cintilar e sendo qual a luz mais parecida qval dess@ seda preciosa Diamantina
assim ar referencial - assim terra doce igual assim aedra mais rivbre em peito sempre send@' elevada
esp'rança ali e ainda haja aonde
aonde ainda
haja
@
tva
olha
e
a
minha
ainda assim - se lembra e se levanta...
nós um dia v
m
@
N O
I
t
e
ser
e
m
o s
o
v
non
m
ais
ser
e
mos
nós
@
...
v
I
v
@
vóz
...
se se
p
er gv
n t
as se
m
q
ve
s e n
t i r
...
o qve
o ser
p
o d e
r@ ov non
@brir O
qvenh@
mente
poder@
deixar
de O
desdi
zer
E
O
r @
'
dizer em força
'nd@ definir...
O s
e r
@s...
sim
@
@s
s e n
t i r
e e
sp
ir
al@r
por entr'o
ar O ser
@ ser...
a o d e
vir @ s
sim q v
ala forç@
qve
bem
sej@
'
@
p@r
tid@
q
v e
s e
j
@ @
s
sim -sim
p
les e
ficaz
or@
' - v
e n
c
i d @
Sem comentários:
Enviar um comentário