N E S S E
a r
d e
v i d a
a s
s I m
e
sem mai
s
sim
p
les
qvais as nessas as
– verdes
veredas
por
aonde
ainda
bem
–
“navegamos”
em avgoas passadas
e desde as pedras...
desses ecos
sendo qvais
os presentes
qve bem...
assim
nos
foram
retirados...
qvais as óvalas
qvais as obras...
desse a
m o r
da terra e do cév
@’ a s e r - se @’
a r e f l e t i r
-
se
qvando na m ã o
ora@'
@'o
p
o r
v I r
e
qvando ass i m
também plant a s
des
ses
pés
b e m m ol
h a dos
n as
m a r é s
n es
s e s
ama r es
n
e
s
s a s m a r
e s I a s
nesses rios flvídos ..
nessas folhas
de sempre
dessem e
ter nai dad e em
pas sar ao se ve
rem pas
sar os ademãos
esses de mais
tam bém
vêem sendo
lidos e no
sev
adejar
@’mão amar
ness@’ a coesão
assim
a o s e r em
coesos
or@’
em palma
s
er bem
e m... c
o
r
entre o dia a e a nostalgia
dessa as palavras frias qve
teclas...sendas tecladas...
non podem...
nem sabem...
e
s
s
e I
'
@l
gO
c o n t e r
n
e
m
s e r
e
m
@
'
m
@ d @ s
Sem comentários:
Enviar um comentário