nessas anropias nessas qve antro não trazem qve de "antropos"
encontram mais valias de hvmanidades qve se espargem...
ao vento
qvando a brisa os toqve
nos toqve e nos deixe bem amar
maresia noite e dia
e o qve mais qvente
se sente a palpitar...
e por dentro
ora por fora
na lvz desse
sol soalheiro
desse ovtro
ser
mais
em
mão
ent'rias mãos... cálidas!...
no ser desse sev coração
...!VERDADEIRO!...
nesse abraço se tocam
...(nesse e nessa qve gera por amor a humanidade de filantropias qvais...chamaradas as chamad@s da doce verdade)...
e dessa fraterna qve se vai ora perdendo em tempo
ora ganhandoforça e forma e na qveda se reergve entr'os contratempos mão em mão qve jamais se contorna nem se conforma...
qveda qve se deixa no vale a o se rever sev ser par e sendo qve nas altas ovalas celestes se lestedes perfaz qval - a nota mais inavdita na melodia mais bem dirigida (AH! FVDAMENTAL QVE RODAS NVM SO DESENHO E VAIS E VAGAS SEM SENTIDOS VÁRIOS SEMPRE A D'REITO o sev conselho!) qvando no sev vale ap'rece a razão qval a sva seqvela...
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