assim sem eira nem
verdades se vai desenrlando o temo nas svas
simples e vagas- saudades
de imagenss em finakl reflecidas das praias de areias sentidas nas platas dos pés ao saber e b«nas
mãos levadas leados os sonhos para depois se bem prencher
esa gvarida em
noites ensonaradas
aonde ainda brilla a
lvz
das estrelas
da lva
das hvmildes casas!
e nessas se vai preenchendo
o qve por dentro
estaria
a se sonhar e no momento
ao despertar o vento
ao se abrir os olhos
de par em par
assim
levar
o qve bem sobra
desse sonho
dessa obra
e trazer ao de cima
com vm a ademão
com risos de ser com
caricias de fazer
com o estar perto e assentir
com o cantar cantarolar
esse olhar noo lar do porvir
se transformado em chamada presente
essa a chamarada do frvto...!
a esse bem chamado fvtvro frvto!
esse o bem mais bem ardente!;
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