das poesias dos poetas e das svas mvsas
inspiradas ipiradoras materais sendo assim conceição em feição sev nome para bem se ser ao se celebrar
de fectos e feitos perennes de perenidade o sev ser no nosso vale
e qvando nessa e nesse ser laranjo laranjeira
olivo oliveira assim se deixaram de chamar
qval a virtvde qval virtvoso nome qve amar amaria se nessas deflores de rosas e proas sevs rebetos jamais perfariam e de nascerem e de se prendaremsem seperdr e de se amarem no ovtonal reqvinte no recinto de se ver d enovoa cinta o sev lvmen sev frvto sev saber doar asim se doa depois sete vezes nove vezes e dos dois aos sete alegria de vida aos e ver encarnar e das dez voltas doadas as calendas ao calendario a passar as qvarenta semanas VISTOSSAS completas enon pro palavras formosas por contas airadas pela sproprias e non pro ovtras fadas assim fadas do lar sem nome e fados de viver sem renome todos os dias nomeados e antes d o s erem já e stando - a ssim - comentados desde o ser qve se s abe e se a ssvme VIDA !
desde o s e qve a sssume e nºao mais s errima APORTO S EGVRO MÃO NO CONVÉS E NO LEME APENAS NO LEMA APENAS QVAL NO BERCE assim qval tv bem sejas qval bem qveres q vete vejam qve te veje a masi alta mºão prostrada sobre a cabeça do tev proprio ser em via de ser elevada - qvando antes sabias q ve bem ta propvnham para bem te ver e levar depois e antes se fazem qval vnha e carbe para se untar....
nesses poemas nestes poemas de marços d e abriles de junos ov junhos ao se verem em perfeição feição per verem em svaimagem a via d avida a lvz e não de feição ailvsão e sim o sonho qve se promete emcada passo qve se - dá face ao fvtvro vma sempre e a ovtra a sabedoria a evocar qval eva seriavida qval a trina s va chamarada a chamar qval a segunda oh senhora das rosas santa qverida destas prosas qve perfez qval fosse paes qvais paes qvais nações qvais paises q vais palavras n«em sev avental em sev ventre s e e rigem pra se e regem e se escolhem ovtros fatos - assim de novo de novo se - regem - pelos factos dos parelhos mais bem levados qvais das nao«vs aos ovtros lvgares e desses aos ovtros lados as vissas as nossas sem propriedade a se verem e a o se elevar se entretecem no olhar anoitecem para aluz saber asim - sopesar pesada alvz q ve se doa pesadoo dom qve se entoa no primeiro cantar no cantar o primeiro no canto previo e no recanto laheio qvando já nºao sao duas s ão tres as mesmas veredas escritas nesses balcoes qve palpitam qvando asim tu jão não os vês... e bem os sentes do peito asim jorram qvais rosas assim bem presentes!...
desse bem ser desse bem ao se entregar desse ser qve se doa em cada passo ao se - en a morar
e qvando se enamora e esmorece a graça a virtvde a nobreza intima certeza tão beme sqvece por bem a saber levar qval o lenço qval a leve certeza da bruma ao mais simples e vivo altar
e qvando se leva em derredor e se nota e se sabe e sente e se embota para depois se translvzir
qval pano sem ter idade qval assim apalvra de via de vida e verdade qval o assim elevar qval o qve gere qval a qve gere a sua maior sendo s+o uma e +e ser redentor...
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