nesse ser descendente q ve depois vigae volta nas margens do abraço coerente s em corrente pelo leito
do brioso rio afora
qval anfora e sperando no profb«vndo domar as vezes as distancias dos montes deitando - se desde ovtra perspectiva se podem sentir a seachegar
os abraços em rotvnda colisão aparecem dia a dia sem se esparar ver e mais a ism qvando em svavidade se e stabelecem vogam qvais a delta e se esqvecem de votare voltar vma eovtravez
cada ONDA de bem fazr debem qverer ainda qve se ja peqvenoa qval gota de org«valho qve tenha destilado nomais profvndo de argem de lado alado d esde o cév tenha ficado entro centro sem se desapegar cavsa de si mesma vma réplica qval sinos qve badalam ao vento e cavsa desi vma s vplica qvais os qve se ovem em de-rredor e de voltar e de volta traz o eco desse o abraçar sem ter objecto e desseo aobrço dessa a cor de cristalinidade desse ser mascara perene talvez presente ser presente sem ter a idade qval na criança qve se embevece e reverbera a mesma lembrança
qval no advlto qve permanece e se transforma na sva ovtra sombra de obra a meio do mais antigo pilar nessa ponteqve be de fronte e qve de fronte e de lado a sombra bem deixa estar em circvlos a se ver elevada ora peqvena conforme..o qve ocasoora alvorada diga de sva sorte...
e nas a vgoas abemdescorrerem os itos os medidados mitos os mais simples a ser e a che«amar e se a chamarem-se estra hos nomes qveridos qveridas palavras semtempo de e co ao fvndamentarem vogar ao fim da mente e voltaremoh! pceano jocvndo!
oh! cor qve é rovge e rvge de amor! oh ser qve compaixºao abraçasse omvndo o tev o mev qval vma flor na palma da mão sendo svstida ora antes na gema dos dedos a se predestinar por sempre gvardada e nºaopela fria espinha qve nos espinhos escondidos nos qvisesse cortar de sensivel razºao de sensibilidade de mão em mão oceânico a bramar a ser qval brado jamais qvebrado simples n-ao silenciado qveno silencio diz tanto de ti e de mim e de nós e aviva voz ainda estando o conselho desse ser mais íntimo qval gaiato qval o mais velho eoqve trasforma as notas todas os fragmentosnessa ode sem se sabera razão qve se eleva depois em voz qveda e qveda assim acalmando o coração a razão lhe doa tempra e nessaa temperar o candor a temperatvra de ferver pra compaixão sabera colher o abraço desse nosso lar e lvgar desse b«nosso peitoa saber relvzir sem ter astro a arder e desses a saber entretecer as gemas dos dedos e sonhar com o frvto fvtvro qve por ventvra AINDA nos poderá a contecer se avida assim se esmera se nós somos vida em força e formahumana qvando nos entregamos parte da escama no olho deixa deestar assim - encravada e dessa mais simples beleza dessa temperametal certeza desse frio sedesfaz e lágrima meio salgada meio doce sesolta erecai entre o ser qve era para ser rapariga ov rapaz e o par qve +e assim e semmais - pretendentes todos sempre encontrar é ir e - talvez qvem sabe nãomais voltar apassarpelos circvlos do qve já se vivev ora vivenciov e repetir ovtros ovtros ecos parecidos ao qve já e bem - se passov....
desde o abraço qve se sente e qve prece qve é bem mais
entrias gentes qve passame sentem a mores coerentes fluentes nos braços nas praças e por entr'ios beirais
qvando tvdo esmorece e verbena termina e o sol indvz a sva pena qval lvz
em pleno dia qval plvma na noite mais escvra assim e também escrita e em sao saude ora saudade
descrita em em vereda descrita na anima leda descrita no animo qve leovr«torga a verdade
sem sev doce espranto esse hino qenos anima a estar e a sentir o ser entre tanto entretantos...
algo qve apontasse ao centro ao profvndo e ao mais alto
assim nos tresvasando em tres ocres bem doiradas falas
a qve fala de amor antes de ser e bem já o era
a qve fala de amor qve era e bem se sagrov
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