Música

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

seres qve se sagram em sevs gestos diários consgram e em dias e noites veladas amam...

nesse ser descendente q ve depois vigae volta nas margens do abraço coerente s em corrente pelo leito
do brioso rio afora
qval anfora e sperando no profb«vndo  domar  as vezes as distancias dos montes deitando - se desde ovtra perspectiva se podem sentir a seachegar
os abraços em  rotvnda  colisão aparecem dia a dia sem se  esparar ver  e mais a ism qvando em svavidade se e stabelecem vogam qvais a  delta e se  esqvecem de votare  voltar vma  eovtravez
cada ONDA de bem  fazr debem qverer ainda qve se ja  peqvenoa qval gota de org«valho qve  tenha destilado nomais profvndo de argem de lado alado d esde o cév tenha  ficado  entro  centro sem se desapegar  cavsa de si mesma  vma réplica qval sinos  qve   badalam ao vento e cavsa desi vma s vplica qvais  os qve se ovem em  de-rredor e de voltar e de volta traz  o  eco desse o abraçar  sem ter objecto e desseo aobrço dessa a cor  de cristalinidade desse  ser mascara perene  talvez presente  ser presente sem ter a idade qval na criança  qve se embevece e reverbera a mesma lembrança
qval no advlto qve   permanece e se transforma na sva ovtra  sombra de obra a meio do  mais antigo pilar  nessa ponteqve be  de fronte e qve de fronte e de lado a sombra  bem deixa  estar em  circvlos a se ver  elevada ora peqvena conforme..o qve ocasoora alvorada diga de sva sorte...
e nas a vgoas abemdescorrerem  os  itos  os medidados mitos os mais simples a ser e a che«amar e se a  chamarem-se  estra hos nomes  qveridos qveridas palavras semtempo de e co  ao fvndamentarem vogar ao fim da mente e voltaremoh! pceano jocvndo!
oh! cor qve  é rovge e  rvge de amor! oh ser qve compaixºao abraçasse omvndo o tev o mev  qval  vma  flor na palma da mão sendo  svstida ora antes na gema dos dedos a se predestinar por sempre gvardada e nºaopela fria espinha qve nos espinhos   escondidos nos qvisesse  cortar de sensivel razºao de sensibilidade de mão em mão oceânico  a  bramar  a ser qval brado jamais  qvebrado simples n-ao silenciado  qveno silencio diz tanto de ti e de mim e de nós  e aviva voz  ainda estando o conselho desse ser mais íntimo qval gaiato  qval o mais velho  eoqve   trasforma as notas todas os fragmentosnessa ode sem se sabera razão qve se  eleva depois em voz qveda e qveda assim acalmando o  coração a razão lhe doa tempra e  nessaa temperar o  candor a temperatvra de ferver pra compaixão sabera colher o abraço desse nosso lar e lvgar desse b«nosso peitoa  saber relvzir sem ter astro a arder e desses a saber entretecer  as gemas dos dedos e  sonhar com o  frvto fvtvro qve   por ventvra  AINDA nos poderá a contecer se avida assim se esmera se  nós somos vida em força e formahumana qvando nos entregamos parte da escama no olho  deixa deestar  assim  -  encravada e dessa  mais simples beleza dessa temperametal certeza desse frio  sedesfaz e lágrima meio salgada meio doce sesolta erecai entre o ser qve era para ser rapariga ov rapaz e o par qve +e assim e semmais - pretendentes  todos sempre  encontrar é  ir e -  talvez qvem sabe   nãomais voltar apassarpelos  circvlos do qve já se vivev ora  vivenciov e  repetir ovtros ovtros ecos parecidos   ao qve já e bem - se passov....





desde o abraço qve se  sente e  qve prece qve é bem mais
entrias  gentes qve passame  sentem a mores coerentes fluentes nos  braços  nas praças e por entr'ios beirais
qvando tvdo esmorece e verbena termina e o sol  indvz a  sva pena qval lvz
em pleno dia qval plvma na noite mais escvra assim e também escrita e em  sao saude ora saudade
descrita em em vereda  descrita na anima leda descrita no animo qve leovr«torga a verdade
sem sev doce espranto esse hino qenos anima a estar e a sentir o ser entre tanto  entretantos...

algo qve apontasse ao centro ao profvndo e ao mais alto
assim nos tresvasando em  tres ocres  bem  doiradas falas
a  qve fala de amor antes de ser e bem  já o era
a qve fala de amor qve era e bem se sagrov

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