nestas pequenas ditas
nessas stuas e minhas
tao escritas
que de les ales de longe a longe
se encontram e de vez em quando
oh ser! que amas tanto!...
nem se vejam ao se rever
nem se abraçam
no seu próprio ser
assim proximo
ora lonjano
o coração mais livre
ora de homem,
ora de mulher
de SER HUMANO
ser-se em humanidades implica a tua e a minha
feliz idade na ideia de nos voltar a ver
e ao regressar na amizade
na alegria no não soçobrar
na melodia de felicidades alheias
e nessas nessa nossa sintonia
sempre a se ovvir e ver cristalizar
num momento, uma pequena palavra
que bem diria o seu ser ao meu
por simplesmente o saudar
sem mais lavra - em aceno
sem muito olhar olhar pequeno
que se e stende por mima fora num ademão
num gesto na ocasião... vivente!
e que reviva o coração da gente!
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