Música

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

ainda nos sustentam - ainda nos inventam todos os dias nesta rotina com seu agrado inventam nomes novos b«novos abraços entre ecos de passos marcados

das ideias de ser-se grande entr'ios que parecem pequenos
já vimos que não se estabeçecem equaçoes degrandeza cm tanta relatividade
que o ser maor em natureza nem nascetambém se faz ou bem dita ametia - faz-se
assim qando nos vemos e nos comparamos  somos normais parte danoma .  que bom! e saltamos! de alegria de coragem vazia ao sabe que em nosso redor são e são todos a dançãr sem valor perdido sem vaor vital a promover na sua dança entrios amigos entrios que lhes  soam e são iguais...

e ao serem parecidinhos aos serem quase assim... quais espelhos maiores... ditos - dos "mais velhos" ou novos... todos reflectimos o que segredamos nos conselhos e os abraços os louvores dessas mil estrelas nas mãos ora olvidamos ora as sabemos bem  usar e usamos! ousamos! a cadadia um abraço mais um a garrar mão em mão um gesto de mao vazia para apertar na despedida ou para  crial palmadas na agua fria que cai desde o seu ser... em verões ainda disfarçados nessas chapas que ainda para celebrar bem damos...

... são as gemas mais simples que da terra poderiam advir  são os cintilares mais sábios que dos cévs se poderiam sentir  nas mãos  dez para nos suster sabem bem ao garrar e na planta aonde poisas todos os dias algo de virtude para a saber honrar...

...humildades (oh Humanidades dignas de gestos simples e verazes) -  à parte -  que soam a chão verde chão húmido e festivo:
fértil chão se o é para plantas e seres criança que brincam e inventam
também será fértil para as crianças que por dentro ainda nos sustentam

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