enviar palavra par a esta
que não se ouve em vida
e de amor e e vida nos atesta
nestes dias de plenitudde
os poemas se perfazem em versos
e os pequenos
temas preenchem universos
íntimos bem vestidos
e os temas mais latos
sempre perenes e vivos
e nesse caminho de via de vida
de força maior a poesia nossa
essa a de todos os dias vossa
nova sempre e se renova se se sente
e sem sequer se cobrar por favor
que valentia é doar-se em vida
para outro ser que se desconhecia
e ir caminhando dia a dia
para bem se voltar a reconhecer
o ser que se entrega o que se entregou
a mão que se dera e a que assim se ficou
e nesses que nem olham
a tempo nem distancia
para conseguirem o amor
compreender
completar
no
proprio ser
a arte de bem amar
e ao ser que lateja e não engana
(oh| coração vivente! pelas opções tantas vezes ausente!)
que é de amores livre e vive esprando a inspiracional voz que clama
que preenche vasilhas ainda por preencher de meios e fundos de universos
ainda pro se ver e a meias, meias a se unirem sem terem meios assim e também
e nos meios nesses se subirem ao mais alto se admirem de pois ao descender
ao mais profundo da bucólica melancolia de conhecer o final do dia
para a Aurora festejar e na noite oh! nessa simples subtil luz fria
aquecer a melancolia com a suavidade com a que se suava no bem c'rer
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