qvando a o derredor da
iarvore desse vivente forma sem forçar e
sem estar a ser em toada livre estando
ao ar d ebrio tantos e tanto e ao debrio
sem saber separar
se ao derredor flor de amores em paginas dessas folhas
svblimes1 e nessasass
vas letras qve se reanimem ao serem translvcidas
assim inclv´das
qvais nas danas dessas
tranças desses ramos q ve bems abemos
e desses qve desde e
desde tantos e tantos naos
as viram qvais os vimos qvais as vias assim crescer
crescer
emos ora abem se
concretizarem qvando se parecem aparar e amparandoa via da vida
íntegra
ao ser ao sev derredor a
cantarolar
a brisa!
oh! brisa qve bem nos
inspira
e sendo assim bem as
pirar bem inspirar sonhos qve gviem
assim qvais nos
silencios desse bem pisar
nesse bem - ser e estar
sem mais asim vencer qvem através da sva alegre sombra
do sol ov de lvar nesse
lvgar encontre oabrigo desas folhas
ainda none scritas qve
bem digo qve se erfazem
qvaislvares em lvgares
de gente vera de gente plena em sva beira a se s aberem abeirar e
nesa FORTALEZA SEM NOME
desee s ev tempo sem
nomear e nesse lvgar qve ainda se a ssvme e non se some
qvandose consome o ar- a
ssim asgotas do orvalho ov do maissimples lvar ao se translvzirem emalvoradas
em lvgares de pradarias vastas ao se saberem ver em perspectiva
em maior
horizonte qve via de vida além a
sorte e qvandoa sim ao cimo dessa colina a sima arvore s aiba e stara cintilar qvais milhares de flores aind apor aparecer
sendo aos pares qvais as mais
simpes mágoas dos c´vs qve
brilham sem paarrem de cintilar e nesse ar d esse oa cév s ev lvme e nesse lvmen qve desse ao sev ser o centro q ve nos saiba revnir cantarolar em derredor
dessa arvore dessa colina
desse a sas ENORME! qve de vagar
em marés e vagasqueve também veh«jas qvais as sorbes também aslamentas
qvando se somem ora se abataem as
iarvores qvais as iavgoas qb«ve sendo livres e
a nos a svster e
ano svster em via de vida qvando apaz
e o s ev passaropaira or entria litania das marés mas embravecidas e
se denota qve a vejas e viajas sem saber
vogare desse lar em perspectiva dessa a
sva nascente sem eira nem beira a se
saber lenta e serena qval noit de lva
cheia qval assimo ver poisar os raios
mais simples dese o ocaso e desde o amanhecer sem saber parar
vmas vezes qvais lagrias de doces a vgoas ao flvirem sem mais e nesses
recantos de brio desses plenos
rios aose saberem somar
nesse s«cantara a via
d avida nesses montes e nessas svas
cimas qvais cimeirs asim desses cavaleirosq ve d eplvmas mais nons ejamos primeiros a desvendar a e spvma a profvdeza desse mar sem plantar estando
já zendo plantado e nos alimentando de
via d evida e de brio ao s er em n+os inspirado inspirador abraço de via de
vida que se conjuga naa vgoa mais
profvnda que pr'eça ser fria e que sendo-o asim bem qvente em noite parecend
qval rio corrente o s ev som - asim
atranscender e n o dia asim
asfeventes avgoas qve descendem
assim em q vente nos embevecem qvais abraços nos aqvecem e q vais os masi altos
orlados lvgares orvalhadoss endo em verão ever a sim a veleh«jar o ser em s er se a brindo apar esse olharsendo livre e sendo q vais mil estrelas mais d emil
lvminárias qve jamais nomearias ne ma
sim deterias aos er além tempo e
qvalidade qu'valificar qval a
votade q ve se possa medir e definir e qvalo espelho de viver q ve sendo o porpiro
ser asim sendo se avive qval vm
fachonessa noite q ve ilvmine q vala estrela
e strada desses er espranto qval amºaoqve se eleva no olhar
de se se ir a braçando e s empre asim e em brio e e vivo ao se saber embevecer
e crer qve nesse testemvnho vivo
facho da lovcvra poesia qvese bem possa entretecer...
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