Música

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

a nascente escreve - qvais lin h as t or t as e se descedesse ora se elevasse se descrevesse as sedes mais non - sacIasse

qvando a o derredor da iarvore desse vivente forma  sem forçar e sem estar a ser em toada livre  estando ao ar d ebrio tantos e tanto e ao  debrio sem saber  separar
se ao derredor  flor de amores em paginas dessas folhas
svblimes1 e nessasass vas letras qve se reanimem ao serem translvcidas
assim inclv´das
qvais nas danas dessas tranças desses ramos q ve bems abemos
e desses qve desde e desde tantos e tantos naos
as viram  qvais os vimos qvais as vias  assim crescer
crescer
emos ora abem se concretizarem qvando se parecem aparar e amparandoa via da vida
íntegra
ao ser ao sev derredor a cantarolar
a brisa!
oh! brisa qve bem nos inspira
e sendo assim bem as pirar bem inspirar sonhos qve gviem
assim qvais nos silencios desse bem pisar
nesse bem - ser e estar sem mais  asim vencer qvem  através da sva  alegre sombra
do sol ov de lvar nesse lvgar encontre oabrigo desas folhas
ainda none scritas qve bem digo qve se erfazem
qvaislvares em lvgares de gente  vera de gente  plena em sva beira a se s aberem abeirar e nesa FORTALEZA SEM NOME
desee s ev tempo sem nomear e nesse lvgar qve ainda se a ssvme e non se some
qvandose consome o ar- a ssim asgotas do orvalho ov do maissimples lvar ao se translvzirem emalvoradas em lvgares de pradarias vastas ao se saberem ver em perspectiva

em  maior  horizonte qve via de vida além  a sorte e qvandoa sim ao cimo dessa colina a sima arvore s aiba e stara cintilar  qvais milhares de flores aind apor aparecer sendo aos pares  qvais as mais simpes  mágoas dos c´vs  qve  brilham sem paarrem de cintilar e nesse ar d esse oa  cév s ev lvme e nesse   lvmen qve desse ao sev  ser o centro q ve nos  saiba revnir cantarolar em derredor dessa  arvore dessa  colina  desse a sas  ENORME! qve de  vagar  em marés e vagasqueve também veh«jas qvais as sorbes também aslamentas qvando se  somem ora se abataem as iarvores qvais as iavgoas qb«ve sendo livres e  a nos  a  svster e  ano svster em via de vida qvando apaz  e o s ev passaropaira or entria litania das marés mas embravecidas e se  denota qve a vejas e viajas sem saber vogare desse lar em perspectiva  dessa a sva nascente  sem eira nem beira a se saber lenta e serena  qval noit de lva cheia qval assimo ver poisar  os raios mais simples dese  o  ocaso e desde o amanhecer sem saber parar vmas vezes qvais lagrias de doces a vgoas ao flvirem sem  mais e nesses  recantos de brio desses plenos  rios aose  saberem somar nesse  s«cantara  a via  d avida nesses montes e nessas svas  cimas qvais cimeirs asim desses cavaleirosq ve d eplvmas mais nons ejamos  primeiros a desvendar a e spvma a   profvdeza desse mar sem plantar estando já  zendo plantado e nos alimentando de via d evida e de brio ao s er em n+os inspirado inspirador abraço de via de vida que se  conjuga naa vgoa mais profvnda que pr'eça ser fria e que sendo-o asim bem qvente em noite parecend qval  rio corrente o s ev som - asim atranscender e n o dia asim  asfeventes  avgoas qve descendem assim em q vente nos embevecem qvais abraços nos aqvecem e q vais os masi altos orlados lvgares orvalhadoss endo em verão ever a sim a  veleh«jar o ser em s er  se a brindo apar  esse olharsendo  livre e sendo q vais mil estrelas mais d emil lvminárias qve  jamais nomearias ne ma sim  deterias aos er além tempo e qvalidade   qu'valificar  qval  a votade q ve se possa medir e definir e qvalo espelho de viver q ve sendo  o porpiro  ser asim sendo se avive  qval vm fachonessa noite q ve ilvmine q vala estrela  e strada desses er espranto qval amºaoqve se eleva  no olhar  de se  se  ir a braçando e s empre asim e em  brio e e vivo ao se saber  embevecer  e crer  qve nesse testemvnho vivo facho da lovcvra poesia qvese bem possa entretecer...

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