Música

terça-feira, 27 de setembro de 2016

DESDE NASCENTE desde APRILLIS desde SPINGING flowers as those sedds being AS THOSE WHOM HAVE LISTENED withovt seing


desde são bento desde os  montes mais altos desde as avgoas mais craras
desdeo cantarde mar amaria desse qve de rosa sedes cre evia
e dessa qve se passovde lado alado semter o bradoo cantar o soar apenaso d escrever a sim desse em homem e em mvlher e em hvmanidade  nessa a clareira a vontad e nesse  contar de roda em saber rodar dessa a  saida asev pleno lar qvando  saia  enconlhesse e o sev  céo a sim permanecesse fino r«e bem pechado e  no pecho  desse peito  asim no peito o hino qve permanecesse e nonse   esqventasse nem asimso
sobrasse
qval a barca qve 
vbem se canta e  o s ev em contra qve bem se encontravam e  no CÉV gravadas as lavras masidoiradas e ssas
qve nem sabes  nem vês  nem vejas já  de pe
n  dvradas
essas as  vas em cachos doiradas  apenas nas pe«aredes de cal a aceltar a sim dessas calndas nas lendas bem chamar  sme peso a simq vais a lagrimase aplb'vmas eos s evs  sopesar  qvais  asim amorinhos e  añoranza desdissem a nore criatvra breve  criança qvando o tempo se desdisser e qvanto ohmvlher bem perm«necias OH TORRE MAIS ALTA  EMTEV  LVL'GAR O LVME DO LAR A SIM SEDNO  CEDO SE  AO SERES SE REACENDERIA ora se rendesse a  bandeira nvnca asim - a tomar em pvnho feca'hado apenas a ser a  ds d esvganecer e creres  asimoh rosa sonrosada ao veres asim ao se  a proximar o mar oh maresias des3 antigos  DIAS!
asime menos sendo acaladas a calar nesse l«vme  frio nesse nscer de ébrio   brio QVE NOS QVEIA SIM DOMAR asim enredadas   redes sem saber  assim qve soçobram DE TANTAS E TANTAS GENTES qve bem qbe«veira levar e e levar ao se permanecer asim ilesas plenas e cheias  da smais simples -  vejas sopros de viver em pleno lvgar qvala cor da cal aacalentasse em alvo de viver em somde  verdade  assim qval o lvgar aonde  te perdeste o vesper o vespertina qve antes de nascer o dia já bem estabavas  sendo reergvda e qvandoa sim em via d evid ame ver-se em ventre a via d a vida a sim to agradecia e qvabdo  assim escrava amiga  te cravarama lvz maispvra e qvandoao - ser de cravo lhe chamaste avgoa marf'ga  qv o tempo apvre e apvra chama qve clama CM PODER AO  SABER TANGER  corda mais fina do coração ao saber  sere esmorecer e cerre  e cresecr  senda amiga  contigo qval amaizade q ve  se desvanecesse e mais cedo ov tarde  s e +erdesse em florestas e  flores sem terem s ev plenoa brigo e qvando asim  te desdosseram qve eram«s  em ti mesma   livre  fermosva va e pvra s eobvtros olhos non te  descrever«seem e  te  dissesem o do valor d ese hino - segvro dess elvgar semmvro  desse algo qve non se  confesa  ne, se  desdisse em plena facvldade  de ser em epensamento a«e mai salémao  fogo  lento e  alento desse  serem claro dessa flor  em forestas de viver e dessas qve aind aovvias aonde  bem  pascias empaz a simpassavas qvam te  gvarneciaaidadea a da e o à vontade para segvires e ires e asimaprendesres o wqve bem colheitassem«s se nonfossem as "«corvjas de negro vestidas emvestidos - assim  sem serem2 os pares qve  fossem bem nascidos aos erem asim aparecidos iam aone bem se s abe se  reconher  nesse  hardim em nome e nesse ser sem desejar o reterne determinar os er  amigo nemd eterminar os er em amizade nem asim erder em saida savde e savdade a propria letra doprimo primeiro nome desse em  via de vida eva a se perder e desse assim -  a lama amor ao bemser  a nascer e cerscer encarnada a sim acor da lama ase   fazer reerfgvida qval opovo qve chama qval a propria . de pão em brao a nascer e crescerem dessas svas linahs qve bem se limpavam as  favas e as svas long«janas palavrinhas qve d estrelas TODAS ELAS  NOMEADAS COM NOMEDE POVO Q VE BEMAS OLHAVA E DE AONDE  E POR BEM ASSIM E DESDE QVANDO AH! JÁ NINGVÉMas conte qvais ardemem ti o sev  o  renome em  mim aH porbre nvmenem nvvem e nomenclatvra ah! já perdida  ah  já perdida porta ora ao portal ora ao  vmbral ao ombro alevar se  cedo se desvanecesse e a poisarali eoande ao se honrar se saiba perseverar aindaqve asvozes dessa terra novanondigam  qvando e qvanto  desse se  estio perecesse qve das -  sombras das sêmeas das sementes qve vogam e voam asim se plantam - nos lvgares aondese ilvminamos castelos qved enovo - em faros se dizem em lvgares aonde  se refelcte  o hino desse ceo limpo desse relapagoao anoitecer e cresce  CRESCENDO QVE BEM RETOMBA qve em cima de tvmvlo se desdobra e qve asimem si ensina q vando se enarbolasse a a rvor e aiagoa e a vontade das PEDRASqve parecendo qve sendo  frmes se largassem - e nesse  crescendo  qve  vma voltaacima ovtro ao centro e ao lvgar e vma ao cimo qval croa dessa abarca  namorada bem a deixesestar 
qve trina aterceira  essa ningvem disse qvera da raiz do fado a se  desdizer  qval a colher qval amadeira de pedras novas encontradas e qval a madeira da qve foram feitas alv'gevm te disse porqve  a choravam?
se das espanias sedes de o porto do amor real se desse o porto aos cévs   os ovtros tamb«povco crecem - qve sedesfaziam ao verema vogar os qve se  enaltecem e  asim amores dese amor elevado desses amores e maarinhas e desses cavelaeiros da sondas se elevaremsobre ovtras montadas perdidas e dessas qve se perdendo em anima e armas s elevassem  contraa sva propria e sentida esend«cia d vida nota a ssencial qve antes de ser a o era e antes dessa a capital1 valor e seencia tore  sem renome  qvase de cristal qve se some nanoite  asim no abraço do amais alto profb'ndo  nvnca  lavrar d esse confim de mvndo nvnca ase s aber achar e desse povo qve se asvme  chore  qvais  as mareias e as marés ao  seremao voltar ao se elevarem asimvoltam  as  achadas e a sperdiasea s perdas bem levada spara  asim levar epraça lvme novoe denovo asim atrovar pois  asim +e be e renasce e cresce e nos  impartea lgo desse calor dessa cor s em nome e desde ocor ao  correspoer ao ressoar nvnca param de a sabertrovar desde o norte ao povo desde o svl sem lvsidia chama qve de si em sirios  assim  em círios povos livres a  mantém entre tanto e deses qve s endo lidos e sem lide a sim precem qve non tem'nhamese a joelhando tenham tanto timbre desde o cimo qvea liealémainda crescem e desses qve non tendo tantoao tmbre corresponderema e  respostas ntigas desses   sevs .  imaginados icones asim bem se mereçam e menos s emeçam  e  dos qve sem  icones transcersos em silencios entrançados nessas palmas a sim lavram nessas palmas se casam e se entregam e nessas palmas qve restam ainda sabem qve desde les a leste ainda nos honram ene«menos asim nos apressame menos asimse apressam
ao serem convocados pelo som do saber integro integral qvando e  desde aonde o val assim ocvam pasos na noite qvando ainda se detêmnon s qve sabem povcos sobem asim r«e provêm dese saber  qve non sedescobre e-  desses qve  sabem bem e asim vogam e vêm pela  noite a sim ao ser ocaso e aocaso se encontram noite adentro semparato - asim depois  e bem -  debaixo d«sdeixama dormecere  cresce a confiança achaa dessa doce infancia em seres altos e for«tses ao amanhecer  peqvenos nas medidas  dos ovtros grandes ao se ver  regressar de aonde sabem ovvir evm«r e sem chamar asim chamas vivas vagam ali e aonde os ovtros de negro e rvbro se vestiram pela mai sslava  paavra e os de alvo e rvbro pela palavra mais salva e entrias dvas rosas no  jardim a do silencioa qve  bem late elateja  entrio sim e  o«sev menos bem prezado apreço qve nem exista easimse manifesta e sem fesas se persevera ao ser a dobra aos er a recordar ao ser a evocar aoser amanige«festar sem asimse erder e neeeses animos e mitos e nesses lvmes sem  fogo e nesses fvmos entrios cvmes e d enovo qvando s e levantam assimse s abem q e prantam eprantejam qvando asim se  elevavam - qvando asim bem pairar e bem  asimsabiam aonde bem paravam - sendo  a senda ainda a colher os seresqve se percam  nas névoas desse a ntigo e nosso entardecer e crere crescem ah1 já a loc«vcvra mais além do  nomemaislaémdo renome maislaém da cor da coragem mais além do lvmen do nvmero sem terem em pripria   imagem o qverer a som com  voz e som - assimcpm«mapixão qverendo a sim qval em c«vocação a ssim sem invocarem  estar ali aonde   se segve  o rio se ovve se sente - se vie e se vai vivendo - sem veres aterra vencida o rio qve era ao se desalinhar avgoas todas ao se desterrasr a sva  semente a cair pelos cévs abaixo pelos mares acima aos eelevarem qvando tantoe tano nos  salvaram nos deram e nos  resgvardaram - expl«vlsar as gaivotas qvebem vogavam emfrtas qve ningvem bem sabia bem ver ov ovvir e qvem as veja e qvem as via e  desde a vigia dessa  barca ancorada  a saber qve regresso qve a sim regressavam o er qve bem plantov  esta - sem ter estandarte padrões pedras pontadas elevadas em obros desse   PESO DE - ser em abraço desse  masalémdo marmoreo desse cristal qve nonb cvide e ese cvra e se levaram porbem o«fosse qve bem maior non trovxeramdo qve mais  do qve d eram pedra de sva terra a vgoas desse amor . lágrimas desa torre sem nome e desse a s va cor estando correspondendo mais de gerações em gerações ainda se entretecem aonde parece  qve nasce e segve e smorecendo - rvbra - assim - negra e doirada mvdaram as cores segve aser acompasada qve a mais alvor a amsi amar qvandose ntrelaçam as cores nesse se sabem ora a sorver ora apagar e nesse s ev  vltimo adejo - assimsabem se entretecer e ser e renovar qvando asim em peito....




nvma réplica 
qve ressoaora 
e soasse 
e por 
dentro
jamais
sendo
passasse
qvando
avgoas 
vivas estrelas
fixasa parecem

enessa a banda
a passar no adro
qve sovbesse
qvais os cantares
qvais os sevs recantos

qvais os ecos de vidas
e o viver entre tvdo 
e todos e entre tantos
qve desfilaram
qve se desfizeram
dessa iagoa pvra
a noiteceram 
a norte assim
também soaram
as capas negras
noites escvra!

assim 
qvando
vem
se 
lembraram
assim 
se 
entreteram
menos
bem levaram

nesses 
sevs 
patamares
de 
alvor
alvvra

nesse
sinal

mais
alto
qve 
bico
de
melro

doirado
assim
se 
voltasse
aver
entrias
sete 
cidades 

desde
são 
Migvel
de 
fronte

assim
qval
na 
estrela
o sev

jardim
se
desfizesse
dessa 
acerca
de avgoa

de verde 
e verdadeira
eira e aonde
ainda
descansam
os da terceira

os de idade 
mais se contem
e mais se cantem

e
nesse 
pilar 
do
porto

oh! 
se 
rea
cen
des
sem 
senda
essa
a mais peqvena
qval vêla! 
qval barco!
...varado...

qval varina 
esp'rando 
oh! amargvrado

q
 v
  a 
  l 
n
 a s
v
   a 
a m a 
I    s 
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s  e  r 
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 e qval a senda
essa @ esqvecida


e desse ser
ah!
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  e
nascer
c
r e
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  de  n
   o v o

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