desde
são bento desde os montes mais altos desde as avgoas mais craras
desdeo cantarde mar
amaria desse qve de rosa sedes cre evia
e dessa qve se passovde
lado alado semter o bradoo cantar o soar apenaso d escrever a sim desse em
homem e em mvlher e em hvmanidade nessa a clareira a vontad e nesse
contar de roda em saber rodar dessa a saida asev pleno lar qvando
saia enconlhesse e o sev céo a sim permanecesse fino r«e bem
pechado e no pecho desse peito asim no peito o hino qve
permanecesse e nonse esqventasse nem asimso
sobrasse
qval a barca qve
vbem se canta e o
s ev em contra qve bem se encontravam e no CÉV gravadas as lavras
masidoiradas e ssas
qve nem sabes nem
vês nem vejas já de pe
n dvradas
essas as vas em
cachos doiradas apenas nas pe«aredes de cal a aceltar a sim dessas
calndas nas lendas bem chamar sme peso a simq vais a lagrimase aplb'vmas
eos s evs sopesar qvais asim amorinhos e añoranza
desdissem a nore criatvra breve criança qvando o tempo se desdisser e
qvanto ohmvlher bem perm«necias OH TORRE MAIS ALTA EMTEV LVL'GAR O
LVME DO LAR A SIM SEDNO CEDO SE AO SERES SE REACENDERIA ora se
rendesse a bandeira nvnca asim - a tomar em pvnho feca'hado apenas a ser
a ds d esvganecer e creres asimoh rosa sonrosada ao veres asim ao
se a proximar o mar oh maresias des3 antigos DIAS!
asime menos sendo
acaladas a calar nesse l«vme frio nesse nscer de ébrio brio QVE
NOS QVEIA SIM DOMAR asim enredadas redes sem saber assim qve
soçobram DE TANTAS E TANTAS GENTES qve bem qbe«veira levar e e levar ao se
permanecer asim ilesas plenas e cheias da smais simples - vejas
sopros de viver em pleno lvgar qvala cor da cal aacalentasse em alvo de viver
em somde verdade assim qval o lvgar aonde te perdeste o
vesper o vespertina qve antes de nascer o dia já bem estabavas sendo
reergvda e qvandoa sim em via d evid ame ver-se em ventre a via d a vida a sim
to agradecia e qvabdo assim escrava amiga te cravarama lvz maispvra
e qvandoao - ser de cravo lhe chamaste avgoa marf'ga qv o tempo apvre e
apvra chama qve clama CM PODER AO SABER TANGER corda mais fina do
coração ao saber sere esmorecer e cerre e cresecr senda amiga
contigo qval amaizade q ve se desvanecesse e mais cedo ov tarde
s e +erdesse em florestas e flores sem terem s ev plenoa brigo e
qvando asim te desdosseram qve eram«s em ti mesma livre
fermosva va e pvra s eobvtros olhos non te descrever«seem e
te dissesem o do valor d ese hino - segvro dess elvgar semmvro
desse algo qve non se confesa ne, se desdisse em plena
facvldade de ser em epensamento a«e mai salémao fogo lento e
alento desse serem claro dessa flor em forestas de viver e
dessas qve aind aovvias aonde bem pascias empaz a simpassavas qvam
te gvarneciaaidadea a da e o à vontade para segvires e ires e
asimaprendesres o wqve bem colheitassem«s se nonfossem as "«corvjas de
negro vestidas emvestidos - assim sem serem2 os pares qve fossem
bem nascidos aos erem asim aparecidos iam aone bem se s abe se reconher
nesse hardim em nome e nesse ser sem desejar o reterne determinar
os er amigo nemd eterminar os er em amizade nem asim erder em saida savde
e savdade a propria letra doprimo primeiro nome desse em via de vida eva
a se perder e desse assim - a lama amor ao bemser a nascer e
cerscer encarnada a sim acor da lama ase fazer reerfgvida qval opovo qve
chama qval a propria . de pão em brao a nascer e crescerem dessas svas linahs
qve bem se limpavam as favas e as svas long«janas palavrinhas qve d
estrelas TODAS ELAS NOMEADAS COM NOMEDE POVO Q VE BEMAS OLHAVA E DE AONDE
E POR BEM ASSIM E DESDE QVANDO AH! JÁ NINGVÉMas conte qvais ardemem ti o
sev o renome em mim aH porbre nvmenem nvvem e nomenclatvra
ah! já perdida ah já perdida porta ora ao portal ora ao
vmbral ao ombro alevar se cedo se desvanecesse e a poisarali eoande
ao se honrar se saiba perseverar aindaqve asvozes dessa terra novanondigam
qvando e qvanto desse se estio perecesse qve das -
sombras das sêmeas das sementes qve vogam e voam asim se plantam - nos
lvgares aondese ilvminamos castelos qved enovo - em faros se dizem em lvgares
aonde se refelcte o hino desse ceo limpo desse relapagoao anoitecer
e cresce CRESCENDO QVE BEM RETOMBA qve em cima de tvmvlo se desdobra e
qve asimem si ensina q vando se enarbolasse a a rvor e aiagoa e a vontade das
PEDRASqve parecendo qve sendo frmes se largassem - e nesse
crescendo qve vma voltaacima ovtro ao centro e ao lvgar e vma
ao cimo qval croa dessa abarca namorada bem a deixesestar
qve trina aterceira
essa ningvem disse qvera da raiz do fado a se desdizer qval a
colher qval amadeira de pedras novas encontradas e qval a madeira da qve foram
feitas alv'gevm te disse porqve a choravam?
se das espanias sedes de
o porto do amor real se desse o porto aos cévs os ovtros tamb«povco
crecem - qve sedesfaziam ao verema vogar os qve se enaltecem e asim
amores dese amor elevado desses amores e maarinhas e desses cavelaeiros da
sondas se elevaremsobre ovtras montadas perdidas e dessas qve se perdendo em
anima e armas s elevassem contraa sva propria e sentida esend«cia d vida
nota a ssencial qve antes de ser a o era e antes dessa a capital1 valor e
seencia tore sem renome qvase de cristal qve se some nanoite
asim no abraço do amais alto profb'ndo nvnca lavrar d esse
confim de mvndo nvnca ase s aber achar e desse povo qve se asvme chore
qvais as mareias e as marés ao seremao voltar ao se elevarem
asimvoltam as achadas e a sperdiasea s perdas bem levada spara
asim levar epraça lvme novoe denovo asim atrovar pois asim +e be e
renasce e cresce e nos impartea lgo desse calor dessa cor s em nome e
desde ocor ao correspoer ao ressoar nvnca param de a sabertrovar desde o
norte ao povo desde o svl sem lvsidia chama qve de si em sirios assim
em círios povos livres a mantém entre tanto e deses qve s endo
lidos e sem lide a sim precem qve non tem'nhamese a joelhando tenham tanto
timbre desde o cimo qvea liealémainda crescem e desses qve non tendo tantoao
tmbre corresponderema e respostas ntigas desses sevs . imaginados
icones asim bem se mereçam e menos s emeçam e dos qve sem
icones transcersos em silencios entrançados nessas palmas a sim lavram
nessas palmas se casam e se entregam e nessas palmas qve restam ainda sabem qve
desde les a leste ainda nos honram ene«menos asim nos apressame menos asimse
apressam
ao serem convocados pelo
som do saber integro integral qvando e desde aonde o val assim ocvam
pasos na noite qvando ainda se detêmnon s qve sabem povcos sobem asim r«e
provêm dese saber qve non sedescobre e- desses qve sabem bem
e asim vogam e vêm pela noite a sim ao ser ocaso e aocaso se encontram
noite adentro semparato - asim depois e bem - debaixo d«sdeixama
dormecere cresce a confiança achaa dessa doce infancia em seres altos e
for«tses ao amanhecer peqvenos nas medidas dos ovtros grandes ao se
ver regressar de aonde sabem ovvir evm«r e sem chamar asim chamas vivas
vagam ali e aonde os ovtros de negro e rvbro se vestiram pela mai sslava
paavra e os de alvo e rvbro pela palavra mais salva e entrias dvas rosas
no jardim a do silencioa qve bem late elateja entrio sim e
o«sev menos bem prezado apreço qve nem exista easimse manifesta e sem
fesas se persevera ao ser a dobra aos er a recordar ao ser a evocar aoser
amanige«festar sem asimse erder e neeeses animos e mitos e nesses lvmes sem
fogo e nesses fvmos entrios cvmes e d enovo qvando s e levantam assimse s
abem q e prantam eprantejam qvando asim se elevavam - qvando asim bem
pairar e bem asimsabiam aonde bem paravam - sendo a senda ainda a
colher os seresqve se percam nas névoas desse a ntigo e nosso entardecer
e crere crescem ah1 já a loc«vcvra mais além do nomemaislaémdo renome
maislaém da cor da coragem mais além do lvmen do nvmero sem terem em pripria
imagem o qverer a som com voz e som - assimcpm«mapixão qverendo a
sim qval em c«vocação a ssim sem invocarem estar ali aonde se
segve o rio se ovve se sente - se vie e se vai vivendo - sem veres aterra
vencida o rio qve era ao se desalinhar avgoas todas ao se desterrasr a sva semente
a cair pelos cévs abaixo pelos mares acima aos eelevarem qvando tantoe tano nos
salvaram nos deram e nos resgvardaram - expl«vlsar as gaivotas
qvebem vogavam emfrtas qve ningvem bem sabia bem ver ov ovvir e qvem as veja e
qvem as via e desde a vigia dessa barca ancorada a saber qve
regresso qve a sim regressavam o er qve bem plantov esta - sem ter
estandarte padrões pedras pontadas elevadas em obros desse PESO DE - ser
em abraço desse masalémdo marmoreo desse cristal qve nonb cvide e ese
cvra e se levaram porbem o«fosse qve bem maior non trovxeramdo qve mais
do qve d eram pedra de sva terra a vgoas desse amor . lágrimas desa torre
sem nome e desse a s va cor estando correspondendo mais de gerações em gerações
ainda se entretecem aonde parece qve nasce e segve e smorecendo - rvbra -
assim - negra e doirada mvdaram as cores segve aser acompasada qve a mais alvor
a amsi amar qvandose ntrelaçam as cores nesse se sabem ora a sorver ora apagar
e nesse s ev vltimo adejo - assimsabem se entretecer e ser e renovar qvando
asim em peito....
nvma réplica
qve ressoaora
e soasse
e por
dentro
e
jamais
sendo
passasse
qvando
avgoas
vivas estrelas
fixasa parecem
enessa a
banda
a passar no adro
qve sovbesse
qvais os
cantares
qvais os sevs recantos
qvais os ecos
de vidas
e o viver entre tvdo
e todos e entre tantos
qve desfilaram
qve
se desfizeram
dessa iagoa pvra
a noiteceram
a norte assim
também soaram
as capas negras
noites escvra!
e
assim
qvando
vem
se
lembraram
assim
se
entreteram
e
menos
bem levaram
nesses
sevs
patamares
de
alvor
a
alvvra
e
nesse
sinal
mais
alto
qve
o
bico
de
melro
doirado
assim
se
voltasse
aver
entrias
sete
cidades
desde
são
Migvel
de
fronte
assim
qval
na
estrela
o sev
jardim
se
desfizesse
dessa
acerca
de avgoa
de verde
e verdadeira
eira e aonde
ainda
descansam
os da
terceira
os de idade
mais se contem
e mais se cantem
e
nesse
pilar
do
porto
oh!
se
rea
cen
des
sem
a
senda
essa
a mais peqvena
qval vêla!
qval barco!
...varado...
qval varina
esp'rando
oh! amargvrado
q
v
a
l
n
a s
v
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e qval a senda
essa @ esqvecida
e desse ser
ah!
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