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e nesse amor e nesse
amar e nesse mar
à renascer
e renasce o ser
ao crer
es
renasce o
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e diz
qval
bem
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p e r d
e r
e o ser assim ao
relembrar-se desse serao se ao possar ao se
transformar ao se transparecer qval a rosa assim
tenha de esperar e qval na maõ e assim ao se saber ser a rosa venha ver e no sev o olhares e nesse o sev sentir o ser ao ser
a se entrelaçar e nesse amor e nessa ave
a v e r – à s
se no brio e
entrio frio dessas ondas de maores e de
amares
amigo!
amizades bem serás
amigos bem vejas ao regressares e sendo-o
livres plenas e vivas o ase agitar em si mesmas plenas
explícitas
qvais
nas
pavsas
qve
p’re
c em
q v e
hes
i
t am
ao se mostrar
em si mesmas livres
lidas e bem colmadas qvais as mais altas
veredas doiradas
e as pavsas ao bem
passares nesses arcos desses vossos sons só ao caminhares és mais ainda e mais bem amando-a
qvando assintas e
vejas desde o cimo ao centro assim
bem soando
a
eco parece que passa
e sendo seco o sev
passo
traz vida ali e aonde
passar edesde aonde bem parta
assim o aco desse
sev só – desse sev pé desse sopé ao cimo
desse ver e vida e dessa a colina desse ao descenderes o sev o
seres e propria simeira em cima o se despedir qval sombras amigas vma na ovtra dvas ondas arcos e – soltas – amigas sempre mais
do qve irmãs sendo livres e vivas asim bem serás...
nesse a demão ao se
perder em
o s ev eo sexto sentido
e o
do sev próprio ser ao
ser
assim e
em via
de
vida
as
sim
e bem
transformado
e se
se n d
o-o
j
amais
assim
–pelo apelo do sev
pelo apelo do sev
próprio ser a o se a
perc e b er e m
sem s e rem ora
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assim par e cid°@s
se tenham assim qval
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e n a s c er e s é s
I l
v s ã o e no som
nessa philarmónica em
mão svstida a ser inspirada a ser bem tocada em notas qve bem jamais desse ser
dessacor assim sem saber sem sabor bem apreciariades
se ovvir ao se sentir
apenas a philarmónica amar a madeira e o ar e
oser ometal o sopro sempre a par parecido qvase igval melancólica poesia
essa do dia a dia nesse ser q ve parecia
qve enbebecia a noite! em pleno dia!
e nesse cantaro - velho lar olvgar o ser ao se man I fe STAR
assim es em mais - qvais as masi belas poesias os mais belos temas que
tremem e assim segvem qvais treme
lv
z
I
am
ma
I
s
crido e o ser que permanecesse re-ergvido assim se desde o sev cantar ledo
crese e segvisse cedo segviria ergvido e sendo-o assim se sem saber veria o
hino o fio desse linho dessa linha a se saber entrelaçar qvais laivos dessem em
salivas dessas as palavras as lavras
vivas qve nas avgoas essas as mais antigas lágrimas e rires rimas e somares e
maresias dessem dias e desse sevs dessem assim doares e ao ser ao se do ar
cedo e mais cedo
qvissessem assim e bem ao des
per
tar
e sendo desse cor
d’esprança desse hino livre desse ser cantor ora ao cantar o ser criança o s er q ve
vem de sde o centro e q ve bem a vança e
sendo assim qval hino mais fino assim traz o vltimo ân I mo esse refrão
nessa fonte sem razão assim em si a
razoabilidade e a habilidade de s er lida e livre a s va palavra em si
l en
ci
o
assim sorrir b
e m sa
b
e
crescem
e sem
mais
e sem
mais
cresce
q v a I s
o s v a l e s
r
e
s
soam
Igv
v
aIs
e se ao serem
ressoam
e se desses ecos de
viver jamais assim poisassem sem se aperceber apares parescendo
e sendo-o em vida e
via asim e por em cima em sI mesmos qvais
ecos se re vI vessem RE-E RgvENDO v Idas e ver e das svs tIdas por entre a s m ã
o s essas as
mãos a m I g a s
dessas
as
p ala v r a s
parecidas
se
rea
cen
dendo
fragas – e flores
tas e monotonias
esses tons e ton
al i dades
desses
nossos novos dias
e
desse
m
em li
t
an
i
as
qve se entrelaçassem
desde omais cedo cantar o ledo voassem e
vogassem e voltassem ecos dessas a le tr
‘
as
qve sendo sempre qvais
esparas palavras dessas as nossas
rsiscadas avgoas parecessem amassar os
sentidos e amansar os mais altos gritos
e brios desses seres antigos qve bema s
per
faz
ziam
e segviam assim ao se
rever desde oa lto desse colina a sombra
mais vasta o ser mais peqveno a visão mais antiga a mais velha cantoria
e a gerar a geração o
som o tom a melodia desse pão qve se
perfazia qvais os doces laivos deessas paalvras doiradas qve sendo de savde e saber o d ia saber
diziam e
ent’
rio f rio
d
o s e v
sI l
en
c I o
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s
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. . .
r
I
a
S
sem
se verem par e sendo-o assim qvais as
voltas dessas saais ergvidas! aos
cévs
assim sendo –
renasciam
qvando o verde assim se tornava na sombra s«do sol
qve também as ilvminava
qve ao desecnderem
nesse sev
oc
as
o
a
mais
sendo
lidas e livres qvando
assIm
ao sev par e ao sev
passo
e
m
e
n
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qve
aIn
d a n
o s b e
Ij a m
e n o s
r
evê
e
m
ao
se ver
voltar
nesse saber a
saber doria nessa a palavra da avgoa a
sva harmonia e sem letra mvda a sim bem
diria qve se vira o tema se vira o tempo se da volta ao ser qve sendo - assim bem
nasce livre e a nv –
as
sIm
o é e
é o s
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e
o
ser
tres
pas
sam
e
parece
q v a l
p’rece
q ve se
ces
sam e n
essa
h o r a
c e s s a
s
sem
e qvandomais bela fosse e qvanto mais ao vê-la
ov e ao
vela-la
se-rea
cen
desse
e ao ser q ve bem
fosse assim ao cimo tambem se per
fizessem
qvais ovaIs
qvais seres nados
igvais ao crescerem se
entrelaçarse entrelaçasem qvais miríades dessas lvzes dessas mais de mil
estrelas no amor do mar a sim s endo as
mais belas
vê-las
ao longe ao se partir e sem rasgarem voltarem ao sev cév sem se in
s v r
g
I r
e m
e
qvando
o sendo e qvando o ser ainda fosse
ainda estando elevadas
e sendo assim bem – salgadas
as onda s
nas ondas dessema
melodia dessem ao amor dessem ao mar
dessema luz emsev pleno – ar
de arco apas
sar
em letras desses
silenciados brados desses recanto esqvencidos ora lembrados desses aros sempre
em arcos de volta e desses têmpanos jamais – sendo levados dessas altas argas
dessas as senhoras mais frias dessas as sete e strelas em car
ros
qve do ar ao mar a
terra o sev sopro ainda sendo jazente em amor assim e bem
se
t
r a n s
l v z
I
a m
aI
n d a
e parece qve pascem
ainda nos ditos
nos nossos
nesses vossos
feitos
jvstiças
jvstas e liças lidas
as ledas palavras dessem ao tempo o regressar as svas antigas moradas e
moradias asim bem enlevadas
e as lvzes desses sevs
nossos vossos di
as pre
sen
t
e s
q
v
a I s
n
o s
h
I
n
o s
v I v
o s
já
sIN
to
os
poemas
os temas os masi
alegres
lemas
dessasletras sendo
escondidos e desses cantares desses amores ainda renascem sendo – vivoas qvais
as velas das chamas avivam e sendas
sendo avivadas e sendo renascem qvais os a ntigos dias presentes ora avsentes
asim nesse centro o hino sentem e nesse hino semlavra nesa letra
apagada nessa chama e na chamada
assim qval a abandos
de pas
sa r
os vogando entrios
sopros
mais vivos inspirados
seres hvmanos nos inspirando qvandopoisando qvando passandopor entrios linhos desses
antigos ninhos desses mais simples e
alegres lvgares desses lvmes elemas
livres desses seres sem lcvmes qve o sendo assim sem se verem ao se s aberem ao
entardecerem ao se entrelaçarem e sendo
doces – qvais os mais simples rios nos
digam qvais as a vgoas nesses
nestes nosssos e vossos
também tragam e levem
e nos bem mais – alvmiem
assim sendo
refelctidas e transparentes sendo
transparecidas qvais a vgoasdos rios
flventes e sendo asim em conflvir e
vogam e vagam e sendo non se a
bram ao partir a sim ao se achegar eao chegar asim os novos dias s endo apenas as melodias
os hinos de bandeiras esqvencidas asim nas avgoas nos sonos e nos sonhos dessas raiadas lavras – no amor da
etrra verde das avgoas mais salgadas
assim em enseadas a s lessem as lias as rias as ribeiras os regatos as
rebanceiras sendo sobranceiras asim qvais olhares ao vere qve se elevamsendo
pares os sios nos seios dos vales a ssim doces se abreme bemais se abrissem os
olahres! oh doces sevs olhares! nesses a rcos e arquivoltas dessas flores
irisdicentes em voltas dessem às gentes o trazerem o cantar de volta qvais primas eras primeiras vezes primeiro olhar q vem veme voga e ri primeiro chega ao cantar o ledo chega a s
er sobranceiro e chega aps ev dce
lar sendo qvais passaros d elvzes esqvencidas qvais andares e
andores e andorinhas de dvas letras apenas fazem trinaos e trinam e
nessas raias desses dias a sim a nvnciara nivnciam o ser presente o verbo ao se transformar em
apalvras oa vento ao ser ao relento ao ser empro+prio lvgar sendo livres em
feixes que se animem em doces car dvmes qve se
vm«nem em cantares qve a brvmem
em ensejo qva almejares e nesses
nesses lvgares qve non se moveme nonparam de ser movidos nos leitos
maissimples ainda segvem e se veem sendo
escritas sendo lidas sendo reacedem as horas perdidas os momentos mais
bem levados e as levadas dessas au«vgoas livres vmas vezes claras ovtras vezes svstidas nas palmas da sm ãos no
ser em coração asim rvbras!
assim qvas as sintas assim qvando venham desde o mais profvno desse dito e non mais ido cofimdo mvndo!
assim qvais fvndes e sendo a
fvndar assim sendo livres plenas e
lidas amais bem se transformam em pleno
ar asim qvais os regatos livres nos sevs
recantos canteiros d e pérolas vivas de olhares das estivas estivais
calendas qvais as vejas já sem
vendas assim qvand bem te elevas depois
sd etres sido comvencid@ assim qval bem se diz asim ais bem se digna a
se elevarvma e ovtra vez em proprio ser
e no próprio lvgar ao se lamentar ao sev
dó emdom ao se transformar em sêmea semelhança em svbstância e forma a se ver assimem lampejo desse ser qve igval
ao relampago asim rasga sem rasgar asim traz lvz sema trazer ov levar assim é dvro qvao osev ressoar e assim – transforma vida em lvme e lvme em vida qvando ao passar traz ao ar o qve o ar pvr
i
f
i ca
e a terra desce e ora
scende ao amanhecer ao bem veres aoo madrvgar a sim ao se elevar sendo o sol a lvz o calo o amor desa tera verde
desse amor avsente desse amar tão breve desse cantar ao som qve se
bemleva e leve asimao se inspirar o
laentomais profvndo da terra deste nosso peqeno – fvdo alto e vasto vaso
ardente qve na madrvgada mais simples
asim sendo renasce e sendo o ser és e sente...
o
s
e
n os
p o
e m a
des
ses
S E V
S A O S V
O
S O S
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I t
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s d
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ó
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d e
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sas
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e s
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