Música

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

e a I N d A S E N d O A C O r R E g I R E S E n d O E R I g I d A A C O R S E N d O A M I g ae A M I a d E É O S E R Q V A N d O b E M S E a b e

N
V
m a
c e r
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r   o
  p
   ri   a  v    i
           d
                 a
e nesse amor e nesse amar e nesse mar
à renascer
e renasce  o  ser
ao crer
es
renasce o
 dia
e diz
     qval
 bem
se v
e j a
e
    q
v  a  n
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e j a


a
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sim
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m
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 palavras
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  g
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 h a r
o v
  p e r d
    e  r
e o ser assim ao relembrar-se desse serao se ao possar ao se  transformar ao  se  transparecer qval   a rosa assim  tenha de esperar  e qval  na maõ e assim ao se saber  ser a rosa  venha ver  e no  sev o olhares e nesse o sev sentir o ser ao ser a se entrelaçar e nesse amor  e nessa ave a v e r – à s

se no brio e entrio  frio dessas ondas de maores e de amares
amigo!
amizades bem serás amigos bem vejas ao regressares e sendo-o
livres plenas e  vivas o ase agitar em si mesmas plenas explícitas
qvais
nas
pavsas
qve 
p’re
  c em
q v e
hes
i
t am
ao se mostrar
em si mesmas livres lidas e bem colmadas  qvais as mais altas veredas doiradas
e as pavsas ao bem passares nesses arcos desses vossos sons só ao caminhares és mais  ainda e mais bem amando-a
qvando assintas e vejas desde o cimo ao  centro assim bem  soando
a
eco parece que passa
e sendo seco o sev passo
traz vida ali e aonde passar edesde aonde bem parta
assim o aco desse sev  só – desse sev pé desse sopé ao cimo desse ver e vida e dessa a colina desse ao descenderes o  sev o  seres e propria simeira em cima o se despedir qval sombras amigas  vma na ovtra dvas  ondas arcos e – soltas – amigas sempre mais do qve irmãs sendo livres e vivas asim bem serás...

nesse a demão ao se perder em
o s ev eo sexto sentido  e o
do sev próprio ser ao ser
assim e
em via
de
vida
as
sim
e bem

transformado
e se
se n d
o-o
 j
amais
assim
–pelo apelo do sev
pelo apelo do sev próprio ser a o se a
perc e b er e m
sem s e rem ora
sed
eter em
 ora
assim  par e cid°@s
se tenham assim qval
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brio e se r
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e n a s c er e s é s
I l 
v  s ã o e no som
nessa philarmónica em mão svstida a ser inspirada a ser bem tocada em notas qve bem jamais desse ser dessacor assim sem saber sem sabor bem apreciariades
se ovvir ao se sentir apenas a philarmónica amar a madeira e o ar e  oser ometal o sopro sempre a par parecido qvase igval melancólica poesia essa do dia a dia nesse ser q ve  parecia qve enbebecia a noite! em pleno  dia!
e nesse  cantaro -  velho lar olvgar o ser ao se man I fe STAR assim es em mais -  qvais  as masi belas poesias os mais belos temas que tremem e assim segvem qvais treme
lv
z
I
am
ma
I
s
 crido e o ser que permanecesse  re-ergvido assim se desde o sev cantar ledo crese e segvisse cedo segviria ergvido e sendo-o assim se sem saber veria o hino o fio desse linho dessa linha a se saber entrelaçar qvais laivos dessem em salivas dessas as palavras  as lavras vivas qve nas avgoas essas as mais antigas lágrimas e rires rimas e somares e maresias dessem dias e desse sevs dessem assim doares e ao  ser ao se do ar
cedo e mais cedo qvissessem assim e bem ao des
per

tar

e sendo desse cor d’esprança desse hino livre desse ser cantor ora ao cantar o ser criança  o s er q ve  vem de sde o  centro e q ve  bem a vança e  sendo assim qval hino mais fino assim traz o vltimo ân I mo esse refrão nessa  fonte sem razão assim em si a razoabilidade e a habilidade de s er lida e livre a s va  palavra em si
l en
ci
o
assim sorrir b
e m sa
b
e
crescem
e sem
mais 
e sem
mais
cresce 
q v a I s 
o s  v a l e s

r
e
s
soam
 Igv
v
aIs
e  se ao serem
ressoam
e se desses ecos de viver jamais assim poisassem sem se aperceber apares parescendo
e sendo-o em vida e via asim e  por em cima em sI mesmos qvais ecos se re vI vessem RE-E RgvENDO v Idas e ver e das svs tIdas por entre a s m ã o s  essas as
mãos a m I g a s
dessas
as
p ala v r a s
parecidas
se
rea
cen
dendo
fragas – e flores
tas e monotonias
esses tons e ton
al i dades
desses
nossos novos dias
e
desse
m
em li
t
an
i
as
qve se entrelaçassem desde omais cedo  cantar o ledo voassem e vogassem e voltassem ecos dessas a le tr
as
qve sendo sempre qvais esparas  palavras dessas as nossas rsiscadas  avgoas parecessem amassar os sentidos e amansar os mais altos  gritos e brios desses seres antigos qve bema s   per
faz
ziam
e segviam assim ao se rever desde oa lto desse  colina a sombra mais vasta  o ser mais peqveno a  visão mais antiga a mais velha cantoria
e a gerar a geração o som o tom a melodia desse  pão qve se perfazia qvais os doces laivos deessas paalvras doiradas  qve sendo de savde e saber o d ia saber diziam e
ent’
rio  f rio
d
o s e v
sI l
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 c I o
    a
v I a
e
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 s  a
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.  .  .


r
I
a
S


sem
     se verem par e sendo-o assim  qvais as  voltas dessas saais  ergvidas! aos cévs
assim sendo – renasciam
qvando o  verde assim se tornava na sombra s«do sol qve  também as  ilvminava
qve ao desecnderem nesse sev
oc
as
o
a
mais
sendo
lidas e livres qvando assIm
ao sev par e ao sev passo

e
m
e
n
e  s
a s

a v
g
o a s
qve
aIn
d a n
o s b e
Ij a m
e n o s
  r
 evê
e
m
ao
se ver
voltar
nesse saber a saber  doria nessa a palavra da avgoa a sva  harmonia e sem letra mvda a sim bem diria qve se vira o tema se vira o tempo se da volta ao ser qve sendo -  assim bem  nasce livre e a nv –


as
sIm
o é e
é o  s
end o

e
o
ser
tres
pas
sam
e
parece
q v a l
p’rece
q ve se
ces
sam e n
essa
h o r a
c e s s a
s
sem
e qvandomais  bela fosse e qvanto mais ao vê-la
ov e ao
vela-la
se-rea
cen
desse
e ao ser q ve bem fosse assim ao cimo tambem se  per fizessem
qvais ovaIs
qvais seres nados
igvais ao crescerem se entrelaçarse entrelaçasem qvais miríades dessas lvzes dessas mais de mil estrelas no amor do mar a sim s endo  as mais  belas
vê-las
ao longe ao  se partir e sem rasgarem  voltarem ao sev cév sem se in
s v r
g
I r
e m
e
 qvando  o sendo e qvando o ser ainda fosse
ainda estando elevadas e sendo assim bem – salgadas
as onda s
nas ondas dessema melodia dessem ao amor dessem  ao mar dessema luz emsev pleno – ar
de arco apas
sar
em letras desses silenciados brados desses recanto esqvencidos ora lembrados desses aros sempre em arcos de volta e desses têmpanos jamais – sendo levados dessas altas argas dessas as senhoras mais frias dessas as sete e strelas em car
ros
qve do ar ao mar a terra o sev sopro ainda sendo jazente em amor assim e bem
se
t
r a n s
l v z
I
a m
aI
n d  a
  e parece qve pascem
ainda nos ditos
nos nossos
nesses vossos
feitos
jvstiças
jvstas e liças lidas as ledas palavras dessem ao tempo o regressar as svas antigas moradas e moradias asim bem enlevadas
e as lvzes desses sevs nossos vossos di
as pre
sen
t










e    s
 q
v
a  I   s
   n
o      s
   h
   I
   n
 o   s
v I v
o  s

sIN
to
os
poemas
os temas os masi alegres
lemas
dessasletras sendo escondidos e desses cantares desses amores ainda renascem sendo – vivoas qvais as  velas das chamas avivam e sendas sendo avivadas e sendo renascem qvais os a ntigos dias presentes ora avsentes asim nesse  centro o  hino sentem e nesse hino semlavra nesa letra apagada nessa chama e na chamada
assim qval a abandos de pas
sa r
os vogando entrios sopros
mais vivos inspirados seres hvmanos  nos  inspirando qvandopoisando  qvando passandopor entrios linhos desses antigos  ninhos desses mais simples e alegres   lvgares desses lvmes elemas livres desses seres sem lcvmes qve o sendo assim sem se verem ao se s aberem ao entardecerem ao se entrelaçarem e sendo  doces – qvais os mais simples rios nos  digam  qvais as a vgoas nesses nestes nosssos e vossos
também tragam e levem e nos  bem mais – alvmiem
assim sendo refelctidas  e transparentes sendo transparecidas qvais a vgoasdos  rios flventes e  sendo asim em  conflvir e   vogam e  vagam e sendo non se a bram ao partir a sim ao se achegar eao chegar asim os novos   dias s endo apenas   as melodias  os hinos de bandeiras esqvencidas asim nas avgoas nos sonos e nos  sonhos dessas raiadas lavras – no amor da etrra  verde das avgoas mais salgadas assim em enseadas a s lessem as lias as rias as ribeiras os regatos as rebanceiras sendo sobranceiras asim qvais olhares ao vere qve se elevamsendo pares os sios nos seios dos vales a ssim doces se abreme bemais se abrissem os olahres! oh doces sevs olhares! nesses a rcos e arquivoltas dessas flores irisdicentes em voltas dessem às gentes o trazerem  o cantar de volta  qvais primas eras  primeiras vezes primeiro  olhar q vem veme voga e  ri primeiro chega ao cantar o ledo chega a s er sobranceiro e chega aps ev  dce lar  sendo qvais  passaros d elvzes esqvencidas qvais andares e andores e andorinhas de dvas letras apenas fazem trinaos e  trinam e  nessas raias desses dias a sim a nvnciara nivnciam o  ser presente o verbo ao se transformar em apalvras oa vento ao ser ao relento ao ser empro+prio lvgar sendo livres em feixes que se animem em  doces car  dvmes qve se  vm«nem em cantares qve a brvmem  em ensejo qva almejares e  nesses nesses lvgares qve non se moveme nonparam de ser movidos nos leitos maissimples  ainda segvem e se  veem sendo  escritas sendo lidas sendo reacedem as horas perdidas os momentos mais bem levados e as levadas dessas au«vgoas livres vmas vezes claras  ovtras vezes svstidas nas palmas  da sm ãos no  ser em   coração asim rvbras! assim qvas as sintas assim qvando venham desde o mais profvno desse  dito e non mais ido cofimdo  mvndo!  assim qvais   fvndes e sendo a fvndar assim sendo  livres plenas e lidas  amais bem se transformam em pleno ar  asim qvais os regatos livres nos sevs recantos canteiros d e pérolas vivas de olhares das estivas  estivais  calendas  qvais as vejas já sem vendas  assim qvand bem te elevas depois sd etres  sido comvencid@ assim  qval bem se diz asim ais bem se digna a se  elevarvma e ovtra vez em proprio ser e no próprio lvgar ao se lamentar ao sev  dó emdom ao se transformar em sêmea semelhança em  svbstância e forma a se ver assimem  lampejo desse ser  qve  igval ao relampago asim rasga sem rasgar asim traz lvz sema  trazer ov levar assim é dvro qvao osev  ressoar e assim – transforma vida em  lvme e lvme em vida qvando ao passar  traz ao ar o qve o ar pvr
i
f
i ca
e a terra desce e ora scende ao amanhecer ao bem veres aoo madrvgar a sim ao  se elevar sendo  o sol a lvz o calo o amor desa tera verde desse amor avsente desse amar tão breve desse cantar ao  som qve se  bemleva e leve asimao se inspirar o  laentomais profvndo da terra deste nosso peqeno – fvdo alto e vasto vaso ardente qve na madrvgada mais  simples asim sendo renasce e sendo o ser és e sente...

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                            n os
p o
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  des
ses
S E V
S A O S V
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