Música

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

@ p R I M E I R @ p @ R T E - s e m s e d e I )( a r p a r t I r - assI m - a l e c r I m -


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lágriams ilesas desse amor de maresias dessas melodias de todos so dias
por entrias brvma e semmed apassar pelo arvoredo aonde ainda se des cansam e sendo a saciar desse  sev caratarolado desse ser qve non se  cede nem com ceo - nem  com sêlo se envia na lonjvra
e ao  voltar na força dessa corça solitária a sim - qval a proteger asism qval o coração dessa a candeia sem cadeias a chamarada  oh chamada a mais clara qvesendo em  derredor por amor e sendo 
assm qval EM PRESTES SER A SE SABER  levar ORA  ASVA HORA SENDO  desflora ora as svas gral«ças ao sev pé altas iemnsas tão peroladas nos embevecem  hinos entretecem de liberdade de savdee desse sva ora na savdade deses aber enonmais   a deter  nem determinar nem asim  deixar em si . desleixada qvando se e voca e  é remorada e +e qvao infancia d emlvlher ov de infante
 asima contar  gl+orias jamais tidas e as realezas as reais belezas essas desses osos os nossos dias jvtas ebem  assimentretecidas "oh praça de gente madvra" reacendida e lesa
assime c +icvlo de maizade pvraqve  jamais se  resqvebraçasse  e nem e m hino nemsino nem   fio de novo se  qvebrasse no  ranto eno brado qve desde o calice ais simples de mão emmão sendo pasado e do rio a flvir a fonte!  ho amar amaria! e desse doiradosinal sem ter em si o motoo bordado apenas em mãos dessas calendas dessa casa qve entendas asim se bem perfilava  EM TODOOADO assim lvmes nas jabnelas DOIADOS1  e do doirado desses montes evales dessas db«vnas ancoradas dessa acoroa a amvrada O FADO DESSA NAÇÃO SEMPRE AMADA oa se gera sim ilvminar VMA A VMA  candeia a mais fina  esgvia ceia qvve se s el« elebrasse emmessa redonda ora a redondar qvando em  silencio e antes e em tempo o silencio marcasse o lvgar do centro qve em centro semprew s emantivesse a vogar! ah1 senda esqvecidatºao fráfil simples e amiga
qve  nessa sva vereda desse saber passar de poiar plantas de viver desse algo doirado qval alegria oH  ALEG«CRIM QVE DAS JAELASDESSA CAS EM REALEZA estivesse pelos montes e vales em  harmonia ORA A  H1 HVMILDADE qve se desvanecesse aionde ainda  bem  cresce eseja e aprofvnda assim qvala vela e em vela s emantenha ao vê.la de novo acendida  po dnetro  avereda o caminho mais  fino ao se  saber passare poisar o pé ao sopé a ver ao de cima e nessa  sva orla apreendida sem se despreender VMA A VMA vma oite d evale doirado desse valor em presente   asimq vando entrias entretecidas -  mais imples  E  MAIS CASTAS  os vévs dessee tempo se perfizessem em janelas h«jamais gastas


e s empre ilvminadas aoverem ser a atravessar o vae doirado desse  doirado a eira e dessa de beira a beira  de norte a svl de lés alés qvando apssar  se ancorava a graça de abrir port a sem terem espada  e receber de olhar aberto de abrço  certo a incerteza ev na noite se netretecia e mil e vma  plantas  assimdescalças  jamais se viamq ve sendo a calça a v«calçada aenas se imaginasseo  rio qve bema flvir  ah1 cidadeqve te elevas qvala ve em si mesma  levada oh s er qve sabe aonde as riasse determinam e o amor domar pela  terra se a breoh s eres de cabalos e cavaleiros e cabelos alvos desses tempanos dos tempos qve svstemosnessa casa a sim ainda ilesa e sendo asim e «se exprime e cante«a  e preza sed  asimlivre  à esa se celebrava candelas e candelabros livres nvma ao vela e sem  vela ao descanso dessesev se amado dese abraço a dois dado dessess eres sem poder ao se entregar ANOS E ANOS E  VMA E DVAS LINHAS me circvlos sme a devinhas  asim  adventos antes dos ventos a  nos   saber levar e ao'ntes dessas ondas  assimqvais  as  digas indigentes a sim indigenas a s gente smais nonpelo  par pelo pºão dessemem s i a  carestia desem em sia cor da idade assim o nov«me compaixão cantasse ressoamssem em boa verdade´qvand o "oh amor qvem te disse q ve o -  qve  não é domonte ODIRADO1 nasce e cresce  assimeladoa lado"
qval comvm qval eco de sse em comvn idade assimnesse tecto sem nome nessa parede de fraternidade  nesses  fios provndos de mais de  dez   muitos de mai desses tres circvlares aneiasanilhados desses mais de  qvintas e quvintais contais agora entre vós sendo  QVANTOS OS DIAMANTESE OS DIAMANTINOS E A S RIQVEZASADA SNOBRES TERRAS DA NOBRESCERTEAS? e sendo a qvantas vezesencandeiam as lvzes qvese elevam enos  enfeitam de abraços d evida  beleza dessa iagoa dess aiarvore dessa sva LEVEZA nessa brisa  sem maioridade sme ter tempo nem na sva  ida AH!  JÁ HÁ SAVDE!há JÁ HÁ a savdadee  sva a ssimem terem entre mãos o ser svstido  a vida qve erae sendo asimalegria  a perder presnete qve se  demonstra ali  e aonde os  RILHOS MAIS COMEZINHOS ILVMNAVAM PEQVENOS EIDOS DE  VEX«ZINHOS avezinhas doiradas qvese elevavam nas lavras dessas persianas jamais  asim prantadas dessas lindas remessas feitas em  natvreza desas gemas de dos qvea gora nem se contam emse  sabem nem se prezam e dessesqvea silvminavam a braços de final de dia qvando tvdo o qve ra jovemem fim  assim se a dor fosse se meciam -e se adormecidas estivessem abraços de plenitvde e vida  vma dvas tres voltas a calendas1 qve jamais soltas1 qvantas asvistedes emdoirado estar pendvradas etrias parede smais alvas e entrias mais slavas -q avandoainda sabem se ver e assentir em rodare mvolta da colina desse sóbrio sobreiro na cima aonde  ilvmina desse s er  de orc'valho oh carvalheiras  estintas ora por ber  em  verdade  brillar e ora asimpelas mais simples alvas e  svassvtis certezas de nonmais abandonar as prantas dos ppes apoisar  em sve lvgar svas  socas ocasa gora de não se saber encontrar nessas as masi alatas  çevradas pedras qve s e  deixam elevar  
e dessas  qe ressoa«em vm som  vma gvitarra vm fado desse em sev lvgar  dessas cordas ah1 vida hvamana aonde te foste tv meter desde amares e amaresias  cavaleiros qve antes se viam a sabe aos braços - das avgoasvma e ovtra vez a sabere sperar a candeia dessa doce flor m vida a cvidar a entrada aestrada e a saíde e non mais  a se saber - despojar nem vacilar estivesse a pens qvais os faros  assimlá de cima agora precem qve  hinos  de  esprança oferecem qvem alvmiava antes dessas lvzes qve lvzess epreantavam nas casas nos lares no  fogos or enria janela a mais fina! qve  já a despedida prece qve se mecee se mecia qvais os antigosnas svas litanias de  final de dia  qvais os novoscantares e canticos  eos pasaros dessa  sva primavez primeira  vez em letargias .  asicorresponder assim correspondem qvando desde o  svl  renascem e desde o noe«rdetes  venhem de volta AH NASCENTE DO RETE Q VE CRESCE E EM NOS SE MECE qve dos  rios qve caissem a sim separadaos e bem a sim ergvidos betões aos corações d amizade apontados e qvando a  h  gaivota qve sendo de asa partida1 se lembra desses dias e  veleja e sme orgvlho omergvlho e o ressvrgir pela chamrada ah1 a chamada mais pvra na noite ilvminada  qval estrela de viver qval a chama qve bemdesdeo coraçºao ardente desse ser qve  assima sabe  levar e non reter  qvea tomov  qvando lhe +e dada e q ve a sima contar a cantrtar a trovar  asim aleva aonde ainda non foi  hasteada  ainda bon foilida nem tida ne rasgada
no âmago no ínfinoto no lvmen da anima hvmana e na copa qve bem a leva  na cor a da coragem em peito desse s er qve  a reconecça  qval saeta sem saida qval seta e flecj«ha a terem sempre sem se deter em perspectiva  estória a ocntar  estórias tangidas nvma tecla de gemas livres nvma voz qvais as dabtes qvais anovas qve inspirassem e  menos nos idizem qvando nascem e prangem e a simespranto dizem e nonparem ficam no seio desse s er IMENSO peqvena a sva  cor e coragemaparecesse e parecesse asima  mais simples chamarada de capos  de verde  qvando o doiradose apagasse  de doirado se reacendssem e nessas bem entretecidas - linhas desses vévs a se ver ergver PELA PRIMEIRA VEZ DEPOIS D APRIMEIRA NOITE qvando e na noite antes NO LVSCO FVSCO QVE PREÇA QVENOS LEVA asimE-LAS DE SIMPLES AMOR E CANDVRA E CANDIDA CERTEZA  ASSIM QVAIS ENTRIA NOBRE E SPRAÇA E QVAISENTRIA OBREZA d esolares  qve o povo também é e teve e  asim tamvez assim - alcnça nessas cortes qve se gvardavam nesse calor qves eprfilava d emºao emmao em volta  da mess imensa tábola rasa DIZIAMOS MAIORES AO SM BEMMAIORES e redonda aonde ainda se sentam a jogaremos nomes das horas e em nome d essas svas s em horas a sim tamben entretecidos os tecidos os mais altos brios a sim  asrem  para qvemvir e vier a s egvir e ver além dainvernia o renascere crescerem renascidos qvandonos lenços sedes deviver entregavam e nesses os linos mais  cridos os linhsomais nonlavados eram levados os domingos para vem q bem qvisesse nos  sábdos  hoje  noctvrnos a chorar  qvais cho pin chpopine e ca,pagn~e e qvais as campas as campanhas e as maisletadas  idades qve se des  tovesses«m dess'vtra esva mesma  oh propria idade sendo livre e ergvida e nesse lar simples hvmilde OH CASA REAL - e portvgvesa qve jamais te tiveses qvecido do jardim a cvidar desse lemas imples de sol sem saber e de lva a atravessar e dessa cor de azvl em jovem a se saber levar ealva e branca smepre acamisa entrio negro palito  errado qve  os qve  sendo desde cedo o haviam a cantarolar trocado...
e dessas as mais simples  ovvistes as  vvas bem doiradas nas paredes refectidas alvassnedo amadas e dessa qvesendo livres dvas HONRAR nesse h«jardim desem em si pressa e em si mesmo a ilesa graça desaber estar assim qval descando no lar   nesse sev lvgar semnome e nesse celebrar oH CALENDAS DESSA ACASA PORTVGVESA QVE NENHVM! NINGVÉM JAMAIS  ESQVEÇA nenhvm encontrov nem asim encontrando sendo sempre livre e viv PERMANEÇA E PREVALEÇA qve - DESSE PARA SE VER  ERGVER ERGVEMOS  QVAIS BEM SABEMOS E DE AMORES AMARIA NESSE AMOR DO MAR AS CRVZES PERFAZIAM LVGARESANTIGVIDADES E NESSES ALTOS BRIOS DESSES  SERES EM COLINAS EM OVTEIROS EM ROS  a cabtar os cantaros primeiros de  vermelho e desse barro a saber levar nas mãos o tom desse er velho dessa sva longevidade de tanto e tanto amassar o pão da vida a sima senhora sva  sina  sva via  sva vida a calentar a chamarada
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