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lágriams ilesas desse amor de maresias dessas melodias de todos so
dias
por
entrias brvma e semmed apassar pelo arvoredo aonde ainda se des cansam e sendo
a saciar desse sev caratarolado desse ser qve non se cede nem com
ceo - nem com sêlo se envia na lonjvra
e ao
voltar na força dessa corça solitária a sim - qval a proteger asism qval
o coração dessa a candeia sem cadeias a chamarada oh chamada a mais clara
qvesendo em derredor por amor e sendo
assm qval
EM PRESTES SER A SE SABER levar ORA ASVA HORA SENDO desflora
ora as svas gral«ças ao sev pé altas iemnsas tão peroladas nos embevecem
hinos entretecem de liberdade de savdee desse sva ora na savdade deses
aber enonmais a deter nem determinar nem asim deixar em si .
desleixada qvando se e voca e é remorada e +e qvao infancia d emlvlher ov
de infante
asima
contar gl+orias jamais tidas e as realezas as reais belezas essas desses
osos os nossos dias jvtas ebem assimentretecidas "oh praça de gente
madvra" reacendida e lesa
assime c
+icvlo de maizade pvraqve jamais se resqvebraçasse e nem e m
hino nemsino nem fio de novo se qvebrasse no ranto eno brado
qve desde o calice ais simples de mão emmão sendo pasado e do rio a flvir a
fonte! ho amar amaria! e desse doiradosinal sem ter em si o motoo bordado
apenas em mãos dessas calendas dessa casa qve entendas asim se bem perfilava
EM TODOOADO assim lvmes nas jabnelas DOIADOS1 e do doirado desses
montes evales dessas db«vnas ancoradas dessa acoroa a amvrada O FADO DESSA
NAÇÃO SEMPRE AMADA oa se gera sim ilvminar VMA A VMA candeia a mais fina esgvia
ceia qvve se s el« elebrasse emmessa redonda ora a redondar qvando em
silencio e antes e em tempo o silencio marcasse o lvgar do centro qve em
centro semprew s emantivesse a vogar! ah1 senda esqvecidatºao fráfil simples e
amiga
qve
nessa sva vereda desse saber passar de poiar plantas de viver desse algo
doirado qval alegria oH ALEG«CRIM QVE DAS JAELASDESSA CAS EM REALEZA
estivesse pelos montes e vales em harmonia ORA A H1 HVMILDADE qve
se desvanecesse aionde ainda bem cresce eseja e aprofvnda assim
qvala vela e em vela s emantenha ao vê.la de novo acendida po dnetro
avereda o caminho mais fino ao se saber passare poisar o pé
ao sopé a ver ao de cima e nessa sva orla apreendida sem se despreender
VMA A VMA vma oite d evale doirado desse valor em presente asimq vando
entrias entretecidas - mais imples E MAIS CASTAS os
vévs dessee tempo se perfizessem em janelas h«jamais gastas
e s empre
ilvminadas aoverem ser a atravessar o vae doirado desse doirado a eira e
dessa de beira a beira de norte a svl de lés alés qvando apssar se
ancorava a graça de abrir port a sem terem espada e receber de olhar
aberto de abrço certo a incerteza ev na noite se netretecia e mil e vma
plantas assimdescalças jamais se viamq ve sendo a calça a
v«calçada aenas se imaginasseo rio qve bema flvir ah1 cidadeqve te
elevas qvala ve em si mesma levada oh s er qve sabe aonde as riasse
determinam e o amor domar pela terra se a breoh s eres de cabalos e
cavaleiros e cabelos alvos desses tempanos dos tempos qve svstemosnessa casa a
sim ainda ilesa e sendo asim e «se exprime e cante«a e preza sed
asimlivre à esa se celebrava candelas e candelabros livres nvma ao
vela e sem vela ao descanso dessesev se amado dese abraço a dois dado
dessess eres sem poder ao se entregar ANOS E ANOS E VMA E DVAS LINHAS me
circvlos sme a devinhas asim adventos antes dos ventos a nos
saber levar e ao'ntes dessas ondas assimqvais as digas
indigentes a sim indigenas a s gente smais nonpelo par pelo pºão dessemem
s i a carestia desem em sia cor da idade assim o nov«me compaixão
cantasse ressoamssem em boa verdade´qvand o "oh amor qvem te disse q ve o
- qve não é domonte ODIRADO1 nasce e cresce assimeladoa
lado"
qval
comvm qval eco de sse em comvn idade assimnesse tecto sem nome nessa parede de
fraternidade nesses fios provndos de mais de dez
muitos de mai desses tres circvlares aneiasanilhados desses mais de
qvintas e quvintais contais agora entre vós sendo QVANTOS OS
DIAMANTESE OS DIAMANTINOS E A S RIQVEZASADA SNOBRES TERRAS DA NOBRESCERTEAS? e
sendo a qvantas vezesencandeiam as lvzes qvese elevam enos enfeitam de
abraços d evida beleza dessa iagoa dess aiarvore dessa sva LEVEZA nessa
brisa sem maioridade sme ter tempo nem na sva ida AH! JÁ HÁ
SAVDE!há JÁ HÁ a savdadee sva a ssimem terem entre mãos o ser svstido
a vida qve erae sendo asimalegria a perder presnete qve se
demonstra ali e aonde os RILHOS MAIS COMEZINHOS ILVMNAVAM
PEQVENOS EIDOS DE VEX«ZINHOS avezinhas doiradas qvese elevavam nas lavras
dessas persianas jamais asim prantadas dessas lindas remessas feitas em
natvreza desas gemas de dos qvea gora nem se contam emse sabem nem
se prezam e dessesqvea silvminavam a braços de final de dia qvando tvdo o qve
ra jovemem fim assim se a dor fosse se meciam -e se adormecidas
estivessem abraços de plenitvde e vida vma dvas tres voltas a calendas1
qve jamais soltas1 qvantas asvistedes emdoirado estar pendvradas etrias parede
smais alvas e entrias mais slavas -q avandoainda sabem se ver e assentir em
rodare mvolta da colina desse sóbrio sobreiro na cima aonde ilvmina desse
s er de orc'valho oh carvalheiras estintas ora por ber em
verdade brillar e ora asimpelas mais simples alvas e
svassvtis certezas de nonmais abandonar as prantas dos ppes apoisar
em sve lvgar svas socas ocasa gora de não se saber encontrar nessas
as masi alatas çevradas pedras qve s e deixam elevar
e dessas
qe ressoa«em vm som vma gvitarra vm fado desse em sev lvgar
dessas cordas ah1 vida hvamana aonde te foste tv meter desde amares e
amaresias cavaleiros qve antes se viam a sabe aos braços - das avgoasvma
e ovtra vez a sabere sperar a candeia dessa doce flor m vida a cvidar a entrada
aestrada e a saíde e non mais a se saber - despojar nem vacilar estivesse
a pens qvais os faros assimlá de cima agora precem qve hinos
de esprança oferecem qvem alvmiava antes dessas lvzes qve lvzess
epreantavam nas casas nos lares no fogos or enria janela a mais fina! qve
já a despedida prece qve se mecee se mecia qvais os antigosnas svas
litanias de final de dia qvais os novoscantares e canticos
eos pasaros dessa sva primavez primeira vez em letargias . asicorresponder
assim correspondem qvando desde o svl renascem e desde o noe«rdetes
venhem de volta AH NASCENTE DO RETE Q VE CRESCE E EM NOS SE MECE qve dos
rios qve caissem a sim separadaos e bem a sim ergvidos betões aos corações
d amizade apontados e qvando a h gaivota qve sendo de asa partida1
se lembra desses dias e veleja e sme orgvlho omergvlho e o ressvrgir pela
chamrada ah1 a chamada mais pvra na noite ilvminada qval estrela de viver
qval a chama qve bemdesdeo coraçºao ardente desse ser qve assima sabe
levar e non reter qvea tomov qvando lhe +e dada e q ve a sima
contar a cantrtar a trovar asim aleva aonde ainda non foi hasteada
ainda bon foilida nem tida ne rasgada
no âmago
no ínfinoto no lvmen da anima hvmana e na copa qve bem a leva na cor a da
coragem em peito desse s er qve a reconecça qval saeta sem saida
qval seta e flecj«ha a terem sempre sem se deter em perspectiva estória a
ocntar estórias tangidas nvma tecla de gemas livres nvma voz qvais as dabtes
qvais anovas qve inspirassem e menos nos idizem qvando nascem e prangem e
a simespranto dizem e nonparem ficam no seio desse s er IMENSO peqvena a sva
cor e coragemaparecesse e parecesse asima mais simples chamarada de
capos de verde qvando o doiradose apagasse de doirado se
reacendssem e nessas bem entretecidas - linhas desses vévs a se ver ergver PELA
PRIMEIRA VEZ DEPOIS D APRIMEIRA NOITE qvando e na noite antes NO LVSCO FVSCO
QVE PREÇA QVENOS LEVA asimE-LAS DE SIMPLES AMOR E CANDVRA E CANDIDA CERTEZA
ASSIM QVAIS ENTRIA NOBRE E SPRAÇA E QVAISENTRIA OBREZA d esolares
qve o povo também é e teve e asim tamvez assim - alcnça nessas
cortes qve se gvardavam nesse calor qves eprfilava d emºao emmao em volta
da mess imensa tábola rasa DIZIAMOS MAIORES AO SM BEMMAIORES e redonda
aonde ainda se sentam a jogaremos nomes das horas e em nome d essas svas s em
horas a sim tamben entretecidos os tecidos os mais altos brios a sim
asrem para qvemvir e vier a s egvir e ver além dainvernia o
renascere crescerem renascidos qvandonos lenços sedes deviver entregavam e
nesses os linos mais cridos os linhsomais nonlavados eram levados os
domingos para vem q bem qvisesse nos sábdos hoje noctvrnos a
chorar qvais cho pin chpopine e ca,pagn~e e qvais as campas as campanhas
e as maisletadas idades qve se des tovesses«m dess'vtra esva mesma
oh propria idade sendo livre e ergvida e nesse lar simples hvmilde OH
CASA REAL - e portvgvesa qve jamais te tiveses qvecido do jardim a cvidar desse
lemas imples de sol sem saber e de lva a atravessar e dessa cor de azvl em
jovem a se saber levar ealva e branca smepre acamisa entrio negro palito
errado qve os qve sendo desde cedo o haviam a cantarolar
trocado...
e dessas
as mais simples ovvistes as vvas bem doiradas nas paredes
refectidas alvassnedo amadas e dessa qvesendo livres dvas HONRAR nesse h«jardim
desem em si pressa e em si mesmo a ilesa graça desaber estar assim qval
descando no lar nesse sev lvgar semnome e nesse celebrar oH CALENDAS
DESSA ACASA PORTVGVESA QVE NENHVM! NINGVÉM JAMAIS ESQVEÇA nenhvm
encontrov nem asim encontrando sendo sempre livre e viv PERMANEÇA E PREVALEÇA
qve - DESSE PARA SE VER ERGVER ERGVEMOS QVAIS BEM SABEMOS E DE
AMORES AMARIA NESSE AMOR DO MAR AS CRVZES PERFAZIAM LVGARESANTIGVIDADES E
NESSES ALTOS BRIOS DESSES SERES EM COLINAS EM OVTEIROS EM ROS a
cabtar os cantaros primeiros de vermelho e desse barro a saber levar nas
mãos o tom desse er velho dessa sva longevidade de tanto e tanto amassar o pão
da vida a sima senhora sva sina sva via sva vida a calentar a
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