Música

sábado, 24 de setembro de 2016

@' N A S CE R e c re res sendo entrelaços dados abraços maisalémdos baços corações em melodias mais non frias e jamais sendoapagados apegos dessem em frvtos para sempre serem honrados e dessem ao presente a sva s emente e sva sêmea e sva cascaa abrir qvandoa sina o sinal era de parida jamais rasga«r nem ao ceo se assvmir sendo +integros e integrais integram pelo som da vida e da vida ao som maIor




Desses poemas e temas matvtinos
desses lvgaressem tempo qve todo snós ovvimos
e aos erem servidos os lvgaresmais qventes
qvando se reencontram VNIDS pelos ares dessa sva ovtra
forma de serem entr'as getes
qvando despertamos parecemos qve nem lembras
os castros os ovteiros
os caminhos assim d'reitos
os mais simples conceitos
peqvenos  em formas
bem prendados

sem se apreenderem
sem se qverer a bem
se  chegar a saber

assim 
e mais
se estando
e entre nós
assim
ora toldados
ora se saber dispor
qval amar e amores
na madrvgada

qval a maIs simples palavra
 em via de vida a vida amada
qval o eco desses cantares
e entr’os cânticospares

qve ao regressar ... regressavam
nessas svas regras
dessa sva vida
a via a sva estrada
e na via de vida
assim de
verde
e
verdade

 
asim
qvais nas veredeas íntegras as horas
primeiras aonde a natvra e em
sva natvreza – ser essencial
e na criança – o mais simples
e no sev desse em HVMANIDADE
a se saber erv«gver ao se  d e novoao ser de novo ao renascer de  novo ecrer
sem medo! assim inspirar
e assim e mais além
do cantar ao ledo alvor
e a mais fina flor
a saber e levar
e a saber preserva
reqverendo e sem qverer
 a saber levar e libertar:
 qvando o dom
qve  velam
 assim qvais
vê-las
assim
e
Ilvm
     I
nasse
 o ser
q
  v
e s e
perfaça
e se veja
 por ai afora
ora adentro
AO REVER O SEV SOM e sono

ridade

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