Música

domingo, 4 de setembro de 2016

SEM COR E RIGIR esem corrigir ergir sem dor e sem se doar sem ser do ar ao inspirar ov t r o s e r s e j a a b em se n d o a s sIm m aI s l a em bem e s t ej a e n a n o Ite sendo entre t e ç a I o q ve b em e v oga e v o l t a o s e m n o me o q v e j amais es mor e s e ç @ - Q V E I ROS

E desde o momento no qve se svscedesse
e sem ceder asim e mais bem se acontecessem e sem cessarem e sem pararem  asim prossegu«vir e virassem e segvissem ao  sev  centro ao ser ao se a brir  qval  
nvma amorada  qval nu«vm crer e  nvma rosa a  gravar assim vma mvsicalidade formosa e  po ser  de hvmnidade a se saberlevar empeito asim qval pedra alva e a lvorada ao   vento e o  evento qvando bems endo asime bem também ser e se   descontar e ao se contar e ser o sev doce lamento qva lvmen  qval  melanclia qve  levaospro dentro  qval fado a se s aberovvir e ver e sentir e   sil en ciar
e  sendo-o assime tal e  tão forte q ve anima abem e star  qvando   pranto desses er q ve s einspira e vai alem morte e de amores asim nos convida a s aberovvir e sonhar e desse s evs os s onhos e desas as amares a sim a mares bem saber elevar e desse catar ao vento cantarolaro s ev  assento qve s endo na pedra  no evento qve  animo! a lento a sim entrio  espaço e o tempo ses abe  qvais as  ajanelas reflectidas nase stelasa s veredas vivas e nessas avgoas de lavras de livos  aleme speras e  doces e stadas  assim estradas a bem se vere ao se  rem a os e mvdare qb«avdmo   encantam e se  o  sev  cev encontram e ao amor d emonstram q va   vagar    nonais vale a ssim e sem  vales endod  asim  ergvidas e svstidas a sva face escondida em sas e  asa a paremanecer qvas eempre s empre  qval serem igu'vais uma ressoa ovtra se a gita u«vma  qve  veme  diz q ve ve-la  oa  sere voa e  ao ser devo  ar e ao s  cévs dev sev cantar qvais areias que pisaas e ao pisares ao ser a poisar se agitam  tantas tantas que se  entremeias  medeiam e menos contassem  qvais as veredas tãoledas asim qvais corinas abertas  se perspassasem 
e mas sendo livres ao   cantar o lvare snedo-o ao sl  qvas e sempre simples qvas e e sempre igvais e   qvando sendo  - o  asim bem HVMILDES ao tev ser ao seio do ensejo pelas dvnas maisantigas pelas  antigas verdes e vivas pelas marés svave se finas essas pedras qventesem s evs ensejos de novoao ser a serem a se transformar em amor qvve paira e se inspira e  nos  inspire a saber vogar e desse lvgar sme rvmo sem nome  qval  bemse a ssvme   vne eo sev  nome pal«rece qve se reflecte  qvando bem mais e venha a ver essa a  vêla aos e apagar ese a pegas e alevas ao peito e a elevas aliaonde +e masi dura a s va brncvra e renasce a sim e por dentroe bem  mais ao   ser  centro  q vando asim  doce mar  oh doce s er ao s eres ao   te e ntregara sim dos sonhos trzer as formas de sseserisos   entre os risonhos sers qais  crianças viventes que  brincassem proentrias gentes passase a paz  qve s e sabe e s se s ente e  se  +e  assim bem as sente e   sendo- ao  a coração traz a .. paz assime sem  mais  asim e sme igual MELODIA  NOITE E DIA A NCESTRALpoisar poisaria a sim bem perfazria  qvandos endo-o  dval e  sendo a sim qval flro das avgoa que s e soergvesse e se reanimasse nvm a maor nvm mar de crstalinidades  perspeass<asse desse sonhar ao ser e mais ao s e dspir e s e despedir  asim  bem viajasse  e  vogasse se embevecesse mais non concedera a penas cedesse  asim  entrio s e v ãmago o sev se igval  já sme nome sme poema  nem verso nem s er em verso apenas  asim e mais nonmais    alto o  sal asim sendo transformado a l+agrima de saaa crista  da vid a ssim  sendo lavrado e d esse s er qval gema em d edds  bem trzer a sim  calor  e vida ao olhar ao se  rereguer o so a alvorada  agota dese orvalho que de nome a mar a marias s enon fosse  elevada s enon se dexasse e starq vando np verde  desse a e sprança q vao« no rio  desse  sorrir assim dese a criança  vm beijo ao  ar esendo d esaparecerao reaparecer em abraçaro anraçoda vidao e sparso espaço  aond e jaz incontid a sism e  sem  esta   definida a sim e s em mais  doce amiga vereda e  snetimento ao caminhar pelo mais imples  element do  enseio ao seio do rio desse vale dessas colinas qve também vejo e digo e desse verde mais  verde q ue de e speras eprança snos abe a sim resgvardar na ssombrasd a sarvorese des e sconde a s  gotas que  recaem na fronte osdizem q al  puro os er poderá ainda sre  a s   asim e bem a spirar e inspiradoo ser sendo insirada a noite s e entretecendo a ism qual tecido vivo e   +ebrio maisa+emdo que   digo apenas na mente livberta d esse  a ssim a  porta berta oara ser ebem trespassar e quando asim se  dente esse rio nesse lugar   qval poisa  qval  poço  a mão doand o ser moço dessa anima assimdesse s er ase   transformar em  animado cantar  em ser animado  dese s er hvmano q ve dessa suv«bstancia dessa e sencia qve nos  ama e bem s eplanta a li eaond ebem vejas  assim a  poisar e qvando em ti  o ensejo va mais   al+em e voga aind aqvém  do  desejo desse em rosa em versos dese ems eu«vs vmen e  fio ao brio  e no frioo calor  dese oa lvgar ao  lvmendo lar e dessas a sparedes desse novo nome a sim  qval bem se  s ovbessem a sim sem se verem se m se entre tocar apenasaism estivesse força e forma e  sva  u'vnião sem ser emcor  nem em praça sem terem asim  qvem emqvem vê e passa apenas nessa coesãoa sim qvalvz  serena qve bem e nos  acalme e  sendo asim  tabém se  sabe qve ame e nos soa e nos salve qvais  as veas a  descair pela alegria do provir pelo reencontro  qando asim te d izia s  te disfarçavas e letras de ssas outras «faces bem  fazias  e a sim perfazias outrosnomes  noutros  rostos e nesses seres dispostos dispon+veispara  asim perseverar asim reverberavas a face q ve ignoravas a sim ignorada por sempr ereconhecida no s er  acsente na  distanci amais bemse snete  e no  hino desse doce val  assim nesse vale  zsereno  nssse s er  asim peqveno q ue era ao  sorrir e contigo era ao via'jar e nessas extensas veredas tão altas tão  frageias penas a splvmbeas nvvevs  hão saber te inspirar e ao  te a braçar qias as bem  sabes  quaislágrimas q ue do mar nºao  descaem apenas coroam qvais antgos s ees e se s e doama sim qvais  as mais ltas  vertentes entre a s nossas gente siand a sabem bem vere m  ergvidas  svstidas e a nos inspirarar qvais nos reacntos e bos canteiros neta  cantar  neste cato  oalgeiro qve bem se passa e  qve vem e voga e vai  alie aonde o ser asim nonmais se embacia nem empeito nem em mente e maislaém desse ser d erepente q vl ostrego  non rasga o cev apenas lhe doa o vév de ser asim e masi e  na terra    barca a vela a sim treme s em estra tré,vçla e a rvore d avida  se  regenera qvandona smais antigas . e ntradas dessas ams  mais belas estradas a sim sabes bem abeirar o seres qve  foram os se res q vai aind a  ser s egviraºao e os s ers  que vejas qvandoviajam entrio  sopro q ve  jamais d epega s«nemse apga e  a sva ovtra iamgem al+emd a ilvsão e  qvando senteso  amor trascendete  se s ente o f io desse s er al+e da  cor d apaiºaoa sim se mostra fio leala simqval ser  igual philarmi«onia desse dia d e sa noite d e s elu«vgar desse se tempo sme teres tempo para seqver chegarao  contar e sm se  conter apenas se e  saber q vais a spenas desses alvoalto ser profvndas qvais s coraçõe paena spodem almejar  em   vistas a smm sem  se atarevrem e entre a s  meias os merlos os  melros as devoções os pesados e cos s endoleevados levados qo smais delicados  e s  aves hnosdesas sedas desses  fios  asim entrelaçados até bem serem a sim qvais -  sem c ro e  corespondentesaos erementrias  gentes apenas  e vejam  quais venm venhas as ver  asim ao ser  srendo-o ao se transforma em  casvlo em casu«vla em cápsvla qve  algo sem nome contenha q ve sendo  jamais se  detenha e e standonessa a q  vietvde  nessa forma s dem força e nesa formaça que  tange e nos  atinge  emenos nosilvde e nesse ser e repoiso em  ser arepoisar o som da terra o somdolvmen o som do evento qve aind aposaas nos cevs a sim bem era  viajar sonhos desde maisla+emdo horizonte  de fronte   a imgem q ve  be vejasd e sde a trás  os velho   ergvido a senhora d avidaem mão sendo  vm na ovra sev destio a sim fado d evido em vinhas aind apor d eixar e entre essas irias essas   palavras faladas nessas lavras q ve sendo a ssim  qvais juntas  e nonmais celebardasencontrar e reencntrar
a força d avid q ueé tva e q ve e minhaq uado do coração dragão dessas veredas   citila  asim qvais s imples plemas e tema s apairar por entrios  ovteiros e a folhas dos vimieiros asim savves e   inocentes qvando  asim aagadas a s  mentes e o veres sem ver asim abres o olhar opropro  coração depar em pare  dentro do  ser asime   s m mai s ajoia  relvz a mºao a condvz e   alvz  da vida d aoriegemao ser de entrar  ora de ser em saida a té oaamsi  alem e nvnca lapem mais - e   asime também o  saber  a sal - os abe  evocar asmares nos pes das prais doces setes sendo- saias parecem entrelaçada  as virtu«vdes renascem es mor es cendo e  s ares as vejama  contilar  qvatorze s ejam apenas u«vma a serapaegar enesse centro e  nesse lvgar sem nome e sme tempo o chegaro dançar o entrelaçares  a matriz  assim oh terra1 a cerviz a sim dura qval era -  qval  a  mais  fin erva entrelaçada asim qval alavra nas ag'vgoas de dias doiradas de e spvmas alvor qvais as mais tristeslágrias qve seoerfazem qvandoa sim renasce os ev ser - qval condor qve atravésdo norte a les a lés e bemdizem qvem seja e  sendo-o  maisal+em risoe dor  desse  cev  desse sev aor  jamais d eningvé seja e dessas voltas ao serem en  sinadas  nascidas trazidas enroladasna spraias os s egredos aos  cristalinoe ecos e aos  aismosmaisprofvndos trazidos  qais do sonhos dos eres q ve somos desde os confis aos seres qve sendo - asim vêm o  proximoser -qval fecvda a terra qval fecvdo o serintegral qval fecvda-se o ser vivo a sua realidade maior e mais bem IGVAL afime par e cendo sem perecer asisendoora esmorecendo ra aism to dizer sem mais - asim e bem ta  des crever  assim  qvando cres e vogase   +és em de-redr e nonpor  favor maispor  esse lostrego compaixão1 asim de mºao mmºao se s abe  que  - asimvive e quando a sim semostre e nonmais   more  neme smorece caor e vda a sim permanece  e d e maoasim também sva e  sendo a sim tv tambéo sabes qvandoovves e  vês e  ao reverso sabes  be  ovvir ever e  o  ser  assim etrias mais simples voltasda dança  da rosa  rodada da saia a sim be  levada e dese  ir a virar  qvala barca senhora honrada aism qval a  cormaisdoirada sim qia s espigas entrias do meio do  milho  do milho do milhor s er testemunho desse amizade e sdessa a savde dessa a savf«dade desse ir mais al+em do temp d eninguém desse ser algvem se desfazer e a sim  em bevecedo desse cálice  firme sem cor a sim esmorecendoa sim beber sem querermaisver sme querer mais viver e renascer quais as vestes mais ocnsagradas dos lirios do scampose suas estradas dos rios de vidaa ism bem  bevidos e dos passaros q ve o sabem  qve se despoam de si e mais non  cabem  nesses ninhos ao  saltar evoltar ao svl dessa lvs mais qvente e ao voltarem qvais rafagas de lvme em  brioe em vida jamais estridentes e qvandoa sim renascem em a zvl lovado por etros a rcos dos iris desse la«go mergvlar e deseo ovtro  qva fagvlhe e vida aismpreencher sem cessar e a sim qval o  brioora a laranja ora ao li - mão a simsnedo livres  sendo leves asim sem a demão se entrelaçavam a li ealém algvem bem levavam em sev  ser asim em sva  c+vpvla a ora eraintegral e se horas  assimsenhores s enhoras d eixavam atravessaros cdristalinos e cos os s ecos fundamentos petreos e o lvmen q ue bem aind aos aiba assiaimar  as antigas PERAS VIVAS CANTAM E AO ONDULARO SEV  CANTAR ENESSE RECANTO OA SREEM DE NOVO ORDENADAS AS INTEGRAS A VIVAS A ALVAGCVARDADAS ASSI  SOARAM  qval  harpa e dia pasom assim qvais paixoes reacesas os lares queprezas e  nos pesos q e ja mais leves apens entregves a ve m  bem os  seja  e os  saiba assentir e trasformar dilvir e levar ao sev lvgar nesse ser rio  nesse rio o flvido da vida vivente em ti sendo o presnete parae mais e elevar  qvando apenas  sem tempo nessa plvma oinstrvmento nessa mão os er apaegare sendo asim calor em vida vmas vezes graça ovtras desvanecid nas brvmas vestidos vestidaspara asimr  e vogare voltar e ao   lvgardoce de novo a avgoa devida a transparecer qvao hino fio e vgar - covo qve sendo asim+e ao se deixar de ovopreencer
dessem os  fios dessas vestes garridas a scores qve bemconheciamos a sim qvais  ocenaos prenchessem as edes d evidas e a sime bem sendoapreenche apenas VA e nvma apenas NESSA GOTA VNICA NESSAGEMA CONSGARADA NESSE ALGO Q«QVE SE TRASLVZA netre o ser atapar e o nm«ome de  vma «certa e spada  espera e coração qval devoçºaoincontida qval pe«resente ser s em ter e strada  bem vereda em desejar  saída ao se reencontrarqvais   faceas desconhecer  vais mascaras a s e d espojar e qvais a smaos qve pairam qvando dos sonhos  sobes semmaislembrr e qve abraço vivente oa se  ardenteaoprenset  ser asim saber ovvir e acalentar e nessedia  nesse renascer  do frio - ao cando a  maispvra a promessa qve ainda em ti sendo ledo  cantaroledo asim sempre  embevecer e sendo- partir e se apvra apenas resta o eco entrio - tempo e olvgar a essencia o  fvndamentoestejam aonde tv - so tv - assim etambém smepr ebem  estás....

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