E desde o momento no qve se svscedesse
e sem ceder asim e mais bem se acontecessem e sem cessarem e sem pararem asim prossegu«vir e virassem e segvissem ao sev centro ao ser ao se a brir qval
nvma amorada qval nu«vm crer e nvma rosa a gravar assim vma mvsicalidade formosa e po ser de hvmnidade a se saberlevar empeito asim qval pedra alva e a lvorada ao vento e o evento qvando bems endo asime bem também ser e se descontar e ao se contar e ser o sev doce lamento qva lvmen qval melanclia qve levaospro dentro qval fado a se s aberovvir e ver e sentir e sil en ciar
e sendo-o assime tal e tão forte q ve anima abem e star qvando pranto desses er q ve s einspira e vai alem morte e de amores asim nos convida a s aberovvir e sonhar e desse s evs os s onhos e desas as amares a sim a mares bem saber elevar e desse catar ao vento cantarolaro s ev assento qve s endo na pedra no evento qve animo! a lento a sim entrio espaço e o tempo ses abe qvais as ajanelas reflectidas nase stelasa s veredas vivas e nessas avgoas de lavras de livos aleme speras e doces e stadas assim estradas a bem se vere ao se rem a os e mvdare qb«avdmo encantam e se o sev cev encontram e ao amor d emonstram q va vagar nonais vale a ssim e sem vales endod asim ergvidas e svstidas a sva face escondida em sas e asa a paremanecer qvas eempre s empre qval serem igu'vais uma ressoa ovtra se a gita u«vma qve veme diz q ve ve-la oa sere voa e ao ser devo ar e ao s cévs dev sev cantar qvais areias que pisaas e ao pisares ao ser a poisar se agitam tantas tantas que se entremeias medeiam e menos contassem qvais as veredas tãoledas asim qvais corinas abertas se perspassasem
e mas sendo livres ao cantar o lvare snedo-o ao sl qvas e sempre simples qvas e e sempre igvais e qvando sendo - o asim bem HVMILDES ao tev ser ao seio do ensejo pelas dvnas maisantigas pelas antigas verdes e vivas pelas marés svave se finas essas pedras qventesem s evs ensejos de novoao ser a serem a se transformar em amor qvve paira e se inspira e nos inspire a saber vogar e desse lvgar sme rvmo sem nome qval bemse a ssvme vne eo sev nome pal«rece qve se reflecte qvando bem mais e venha a ver essa a vêla aos e apagar ese a pegas e alevas ao peito e a elevas aliaonde +e masi dura a s va brncvra e renasce a sim e por dentroe bem mais ao ser centro q vando asim doce mar oh doce s er ao s eres ao te e ntregara sim dos sonhos trzer as formas de sseserisos entre os risonhos sers qais crianças viventes que brincassem proentrias gentes passase a paz qve s e sabe e s se s ente e se +e assim bem as sente e sendo- ao a coração traz a .. paz assime sem mais asim e sme igual MELODIA NOITE E DIA A NCESTRALpoisar poisaria a sim bem perfazria qvandos endo-o dval e sendo a sim qval flro das avgoa que s e soergvesse e se reanimasse nvm a maor nvm mar de crstalinidades perspeass<asse desse sonhar ao ser e mais ao s e dspir e s e despedir asim bem viajasse e vogasse se embevecesse mais non concedera a penas cedesse asim entrio s e v ãmago o sev se igval já sme nome sme poema nem verso nem s er em verso apenas asim e mais nonmais alto o sal asim sendo transformado a l+agrima de saaa crista da vid a ssim sendo lavrado e d esse s er qval gema em d edds bem trzer a sim calor e vida ao olhar ao se rereguer o so a alvorada agota dese orvalho que de nome a mar a marias s enon fosse elevada s enon se dexasse e starq vando np verde desse a e sprança q vao« no rio desse sorrir assim dese a criança vm beijo ao ar esendo d esaparecerao reaparecer em abraçaro anraçoda vidao e sparso espaço aond e jaz incontid a sism e sem esta definida a sim e s em mais doce amiga vereda e snetimento ao caminhar pelo mais imples element do enseio ao seio do rio desse vale dessas colinas qve também vejo e digo e desse verde mais verde q ue de e speras eprança snos abe a sim resgvardar na ssombrasd a sarvorese des e sconde a s gotas que recaem na fronte osdizem q al puro os er poderá ainda sre a s asim e bem a spirar e inspiradoo ser sendo insirada a noite s e entretecendo a ism qual tecido vivo e +ebrio maisa+emdo que digo apenas na mente livberta d esse a ssim a porta berta oara ser ebem trespassar e quando asim se dente esse rio nesse lugar qval poisa qval poço a mão doand o ser moço dessa anima assimdesse s er ase transformar em animado cantar em ser animado dese s er hvmano q ve dessa suv«bstancia dessa e sencia qve nos ama e bem s eplanta a li eaond ebem vejas assim a poisar e qvando em ti o ensejo va mais al+em e voga aind aqvém do desejo desse em rosa em versos dese ems eu«vs vmen e fio ao brio e no frioo calor dese oa lvgar ao lvmendo lar e dessas a sparedes desse novo nome a sim qval bem se s ovbessem a sim sem se verem se m se entre tocar apenasaism estivesse força e forma e sva u'vnião sem ser emcor nem em praça sem terem asim qvem emqvem vê e passa apenas nessa coesãoa sim qvalvz serena qve bem e nos acalme e sendo asim tabém se sabe qve ame e nos soa e nos salve qvais as veas a descair pela alegria do provir pelo reencontro qando asim te d izia s te disfarçavas e letras de ssas outras «faces bem fazias e a sim perfazias outrosnomes noutros rostos e nesses seres dispostos dispon+veispara asim perseverar asim reverberavas a face q ve ignoravas a sim ignorada por sempr ereconhecida no s er acsente na distanci amais bemse snete e no hino desse doce val assim nesse vale zsereno nssse s er asim peqveno q ue era ao sorrir e contigo era ao via'jar e nessas extensas veredas tão altas tão frageias penas a splvmbeas nvvevs hão saber te inspirar e ao te a braçar qias as bem sabes quaislágrimas q ue do mar nºao descaem apenas coroam qvais antgos s ees e se s e doama sim qvais as mais ltas vertentes entre a s nossas gente siand a sabem bem vere m ergvidas svstidas e a nos inspirarar qvais nos reacntos e bos canteiros neta cantar neste cato oalgeiro qve bem se passa e qve vem e voga e vai alie aonde o ser asim nonmais se embacia nem empeito nem em mente e maislaém desse ser d erepente q vl ostrego non rasga o cev apenas lhe doa o vév de ser asim e masi e na terra barca a vela a sim treme s em estra tré,vçla e a rvore d avida se regenera qvandona smais antigas . e ntradas dessas ams mais belas estradas a sim sabes bem abeirar o seres qve foram os se res q vai aind a ser s egviraºao e os s ers que vejas qvandoviajam entrio sopro q ve jamais d epega s«nemse apga e a sva ovtra iamgem al+emd a ilvsão e qvando senteso amor trascendete se s ente o f io desse s er al+e da cor d apaiºaoa sim se mostra fio leala simqval ser igual philarmi«onia desse dia d e sa noite d e s elu«vgar desse se tempo sme teres tempo para seqver chegarao contar e sm se conter apenas se e saber q vais a spenas desses alvoalto ser profvndas qvais s coraçõe paena spodem almejar em vistas a smm sem se atarevrem e entre a s meias os merlos os melros as devoções os pesados e cos s endoleevados levados qo smais delicados e s aves hnosdesas sedas desses fios asim entrelaçados até bem serem a sim qvais - sem c ro e corespondentesaos erementrias gentes apenas e vejam quais venm venhas as ver asim ao ser srendo-o ao se transforma em casvlo em casu«vla em cápsvla qve algo sem nome contenha q ve sendo jamais se detenha e e standonessa a q vietvde nessa forma s dem força e nesa formaça que tange e nos atinge emenos nosilvde e nesse ser e repoiso em ser arepoisar o som da terra o somdolvmen o som do evento qve aind aposaas nos cevs a sim bem era viajar sonhos desde maisla+emdo horizonte de fronte a imgem q ve be vejasd e sde a trás os velho ergvido a senhora d avidaem mão sendo vm na ovra sev destio a sim fado d evido em vinhas aind apor d eixar e entre essas irias essas palavras faladas nessas lavras q ve sendo a ssim qvais juntas e nonmais celebardasencontrar e reencntrar
a força d avid q ueé tva e q ve e minhaq uado do coração dragão dessas veredas citila asim qvais s imples plemas e tema s apairar por entrios ovteiros e a folhas dos vimieiros asim savves e inocentes qvando asim aagadas a s mentes e o veres sem ver asim abres o olhar opropro coração depar em pare dentro do ser asime s m mai s ajoia relvz a mºao a condvz e alvz da vida d aoriegemao ser de entrar ora de ser em saida a té oaamsi alem e nvnca lapem mais - e asime também o saber a sal - os abe evocar asmares nos pes das prais doces setes sendo- saias parecem entrelaçada as virtu«vdes renascem es mor es cendo e s ares as vejama contilar qvatorze s ejam apenas u«vma a serapaegar enesse centro e nesse lvgar sem nome e sme tempo o chegaro dançar o entrelaçares a matriz assim oh terra1 a cerviz a sim dura qval era - qval a mais fin erva entrelaçada asim qval alavra nas ag'vgoas de dias doiradas de e spvmas alvor qvais as mais tristeslágrias qve seoerfazem qvandoa sim renasce os ev ser - qval condor qve atravésdo norte a les a lés e bemdizem qvem seja e sendo-o maisal+em risoe dor desse cev desse sev aor jamais d eningvé seja e dessas voltas ao serem en sinadas nascidas trazidas enroladasna spraias os s egredos aos cristalinoe ecos e aos aismosmaisprofvndos trazidos qais do sonhos dos eres q ve somos desde os confis aos seres qve sendo - asim vêm o proximoser -qval fecvda a terra qval fecvdo o serintegral qval fecvda-se o ser vivo a sua realidade maior e mais bem IGVAL afime par e cendo sem perecer asisendoora esmorecendo ra aism to dizer sem mais - asim e bem ta des crever assim qvando cres e vogase +és em de-redr e nonpor favor maispor esse lostrego compaixão1 asim de mºao mmºao se s abe que - asimvive e quando a sim semostre e nonmais more neme smorece caor e vda a sim permanece e d e maoasim também sva e sendo a sim tv tambéo sabes qvandoovves e vês e ao reverso sabes be ovvir ever e o ser assim etrias mais simples voltasda dança da rosa rodada da saia a sim be levada e dese ir a virar qvala barca senhora honrada aism qval a cormaisdoirada sim qia s espigas entrias do meio do milho do milho do milhor s er testemunho desse amizade e sdessa a savde dessa a savf«dade desse ir mais al+em do temp d eninguém desse ser algvem se desfazer e a sim em bevecedo desse cálice firme sem cor a sim esmorecendoa sim beber sem querermaisver sme querer mais viver e renascer quais as vestes mais ocnsagradas dos lirios do scampose suas estradas dos rios de vidaa ism bem bevidos e dos passaros q ve o sabem qve se despoam de si e mais non cabem nesses ninhos ao saltar evoltar ao svl dessa lvs mais qvente e ao voltarem qvais rafagas de lvme em brioe em vida jamais estridentes e qvandoa sim renascem em a zvl lovado por etros a rcos dos iris desse la«go mergvlar e deseo ovtro qva fagvlhe e vida aismpreencher sem cessar e a sim qval o brioora a laranja ora ao li - mão a simsnedo livres sendo leves asim sem a demão se entrelaçavam a li ealém algvem bem levavam em sev ser asim em sva c+vpvla a ora eraintegral e se horas assimsenhores s enhoras d eixavam atravessaros cdristalinos e cos os s ecos fundamentos petreos e o lvmen q ue bem aind aos aiba assiaimar as antigas PERAS VIVAS CANTAM E AO ONDULARO SEV CANTAR ENESSE RECANTO OA SREEM DE NOVO ORDENADAS AS INTEGRAS A VIVAS A ALVAGCVARDADAS ASSI SOARAM qval harpa e dia pasom assim qvais paixoes reacesas os lares queprezas e nos pesos q e ja mais leves apens entregves a ve m bem os seja e os saiba assentir e trasformar dilvir e levar ao sev lvgar nesse ser rio nesse rio o flvido da vida vivente em ti sendo o presnete parae mais e elevar qvando apenas sem tempo nessa plvma oinstrvmento nessa mão os er apaegare sendo asim calor em vida vmas vezes graça ovtras desvanecid nas brvmas vestidos vestidaspara asimr e vogare voltar e ao lvgardoce de novo a avgoa devida a transparecer qvao hino fio e vgar - covo qve sendo asim+e ao se deixar de ovopreencer
dessem os fios dessas vestes garridas a scores qve bemconheciamos a sim qvais ocenaos prenchessem as edes d evidas e a sime bem sendoapreenche apenas VA e nvma apenas NESSA GOTA VNICA NESSAGEMA CONSGARADA NESSE ALGO Q«QVE SE TRASLVZA netre o ser atapar e o nm«ome de vma «certa e spada espera e coração qval devoçºaoincontida qval pe«resente ser s em ter e strada bem vereda em desejar saída ao se reencontrarqvais faceas desconhecer vais mascaras a s e d espojar e qvais a smaos qve pairam qvando dos sonhos sobes semmaislembrr e qve abraço vivente oa se ardenteaoprenset ser asim saber ovvir e acalentar e nessedia nesse renascer do frio - ao cando a maispvra a promessa qve ainda em ti sendo ledo cantaroledo asim sempre embevecer e sendo- partir e se apvra apenas resta o eco entrio - tempo e olvgar a essencia o fvndamentoestejam aonde tv - so tv - assim etambém smepr ebem estás....
Complementando @ Presente Unindo @ Futuro SENDO ...Presente ALÉM DOS MATERIAIS CAMINHOS @ SENDO @ PRESENTE @ CAMINHO - VI&@ SENTID@ EM TI E MIM @IND@ ESPER @
Música
domingo, 4 de setembro de 2016
SEM COR E RIGIR esem corrigir ergir sem dor e sem se doar sem ser do ar ao inspirar ov t r o s e r s e j a a b em se n d o a s sIm m aI s l a em bem e s t ej a e n a n o Ite sendo entre t e ç a I o q ve b em e v oga e v o l t a o s e m n o me o q v e j amais es mor e s e ç @ - Q V E I ROS
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