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nesse azvl sem marcar amarcada dia e passo sem cessar e cada eco dessespassos dados entr'ios rios flvidos deviver em retombantes palavras ao se ntretecerem entr'ios vivientes seres
entretecidos vivos ao se desconhecerema s trovas a spalavra sovas e as velhas palavras desses sevs latejaresem latidos assim a revnir nesses corações qvais ens pesados e n«bens passados os tempos qve nem pesam nem ressoassem por dentro e desses oa sev firme qve conformasse o s ev e o no ceo assim e masi a dentro ao firmamento qve desde o sere xangve qve veme arde asimq val sole lvar e sem lvgar e sem tempo se comfirmame s empre vm apece ovtro prece qve d esaprecesse e sem cessaar se encontarme dois se escondem e vma chamarada trina qval a ve em ver amaria assim marés emaesias de olhares averem qvando se coroam asime sem verem ao verem a noitecer e nesse tecido non creaim qve ovem o dia e anoite e o mais íntimo do mais esqvecido ao se reergverem e qvando
ao se vere a
e sendo vrea assim sendo veda anoite com asva lva a porta qve parece qve - nos cega e qvandoa sima s estradas d e sterlas qvedas se ficam e sendo asim cedo ao lvme ilvmnar as lvminárias edo se ilvminame desde o ser tarde o v s erem cedo a ssim bem e clame qve ardenteo sol pvngente ao lvar s ev segredo e nesse cooar nessa s va cor a sim nascem desde o mar mais - o s ev credo emcada . folha d esse ser em corla dessas flores qve s obram dessas masisd emil e storias nessas cantares popvlares q vais floclores sem capas asim a s edestaoarem nos cevs ledos lares´
fogos vivo solhares avsentesfogos sendo tidos nos olhares qvemais asim - sejam e conse qventes
ao serem a par assim e sem mais sem se desdizeram
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se abram desses obeliscos pelo mvndo todas plantados qvnatas as esqvinas e qvantas as svas largas e simples
avgoas em lvas
sendo sopesadas
integras jamais achadas
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