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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

A AGUA VIVA A RE CON E CER E DAS DUAS FACES D O ESPELHO VMA LUZ E UM SER MAIS VELHO CONVERGIR @' @' R@' - mor e s cer



UMA PORTA FECHADA
por ter sido
vista
de meia  a meia lua a  sim tombada e umsold e plenid«tude q'indai se bem ocluida
assim a bea a ferida a ver feridas quais pingentes chagas vivas de bel presente entre as flores as de mil amores as tais - quais as petalas viventes florescendopor netre a sgentes aos ceus abertos asim entrelaços brandos asim quando entre a brisa que suspira e bemmais 
vai choando or chovendo qual orvalho quando em cristas seergue porem entre cristai seesvai - trabsformndo em pequenas lagoas de livre alvor de frio ao estio dessa tal de ardor qunete e fria amiga prezada que resguarda oq uenão +e ara ser lido tudo ora definido paenas visto
qual uma altura uma raiz mais profunda e uma cor bem sendo a sim branca d e vura em peito nascente em ventre ser vivente montanga profunda a sua - agua
a mais pura amais ser
pingente que recai quando asim se bem
vai
a linguagem mais natiga
explicita nas gotas que nessa lagoa do teu olhar limpida rransparente clara evivaasim sabem ceu e terr a unir e bem assim transformar qual o pilar qual opedestal qual os er de vidaq ue asim seja ponte igual ao tema inicio pornciop e bem final qual a vid ame nos sendo es corre vivente ao ser poente  asim ao ser nascente ao de vover na ilha 
assimpro entre tanto anraço candejte e discorre por entre as veiasas suas breves chagas e vem ao de cima ali por aonde ind apassa e quando asim bem se trazendo ilumia aism cantos epdos e lugares escondidos ind apor ora velados e quando sim agua clara espelhand anda por netre agente ese faz gente entre tantos  aism bem se traz e desfaz o momento  asim o ser maisbelo entre mares e maresiasa sim entrelaçadaasim recoberta d euma uve, qual filigrana assim qual uma vapor de suara desabera srdor de se bem elevara sim qual um destinara bem se sa ber assumir oara bem se enterrar qual uma semente em vid asim espranto quando a prima vez de veras se ja os eu  obvbre encanto a chamar ao chamar por dnetro o ventoa soprar   
irrequeito forte
o seu
fundmaneto
igual 
que os er doemente asim e bem e por demais e quenata smais dormem e mais bem desperassem
assim o inverne«o pelo seu propro fujdmento asim resquebraçassem e assim sendo da força mais alta d atorre mais  insigne asimla de dentro aspirassem  se transformasse e arvores de vida erguida erguendoas paredes do tempo do co páo lugar da luz ao dialbar das tres que tombaram uma nega a outra ru bra a outra e escada
esperando se reunir para bem seguir ao de cia até aid e si e na cma assim se cumlminaram um nundo agreste 
agua vivente
que em nós aleste
menos bems e ve alvor a dialvar o valor mais nobre sendo sempre essa vida a se preserver
e a donorte que bem ais nor orienta quando a nor es t e quem bem e a desperta e no sonho e nesto sono de noite e eter nai dade  e asim em ver de direcçãi e mdirecção a rosa da eeterna saudade apontado ao centro sempre circulos entrelaçados quadrados e tres tea sianda por nos
prezados quais esperas as esperanças quais os v«bravos brados as bravuras assim tidas quais loucuras para sabidos aabios e quantos escritos d ebvoditos por quem não mais sabia que saber doria e que s abedoria era simples e sme macula see svaria


e quando os quatro pilares de apoo .a sim ao centro conver girem
assim ao se virarem e s erem pares assim sustendo o que mais menos se diz a sim pro dnetro renascendo dessa fonte dessa fiel de fronte d epeito em vida d eventre activa antiv«ga achamarada maisviva em ser vivente etre as quatro
espinhos vivos da flor mais candente

assima ao Norte a coragem assim ao sul prudente assim ao este qual valor de justiça e ao ocidente a bem também oriente a que falta e menos faz
falta

a
essa
t    a
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