NASCENTE DAS AU GV AS - ESSAS PAL A VRES DE MEL O D I AS ASSIM MIL ANOS I M V Y T - O MAIS

UM @'SER Q'VAL @' COR - HA JA ESTROFES E HA JA SONETOS... 
TERCETOS E Q VAIS SEND'O SEVS... LIVROS... ABERTOS...

OR@' SEM BEM SE PRE ENCHEREM 
DESDE OS TEMPOS @' SENDO
QVAIS OS MAIS REMOTOS LUGARES

IGNOTA A LETRA DESCONHECIDA
A SONOROSA
MELODIA
ASSIM QUAL SE CONDESCEN DE N TE  
PROSA EM FLOR EM MÃO 
D'IR MANIDADE SUAVES
I DADE
A SIM

QVAL UMA OUTRA 
FONTE DE
S
SA CRIS
TAL
INIDADE

SE RE ACENDE S E POR ENTRE A 
PLEN I TU DE ACESA DESSA NOITE
AI SEND@ 'S POR SEMPRE CONTADAS
POR SEMPRE A VISTAS
POR SEMPRE AINDA POR VIR A CHEGAR A
O SER
EM TI 
E AINDA 
ASSIM
A
EM MIM 
DE NOVO A 
RE
VI
VER
SENDA VEDADA




AVE IL MINA
N
ADA
V D A DA


A
MELODIA
A SINTONIA 
A CANTIGA 
O CÂNTICO
DOS CÂNTICOS 
A ENTRELAÇAR 
POR
ENTRE

voz amiga a voz pungente amor de dia de noite quente 
de verão assim ver em face qual 
ao ser ser tão assim próximos 
a bem dizer se passe...
a vez primeira a face pungente a der ra de ira a 
essa voz serena 
quando assim por entre laços;
de alegria ora Harmonia plena

entre laços mais além
saber bem que ir
e voltar em em "si" um lugar
assim bem maior assim bem melhor
assim bem universal 
por a dentro
ser latente 
que ora 
a chamada
estridente
assim 
mais alta 
mais alva 
vogar 
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morte a morte a palavra certa quando asim em ser de viver uma rosa de saber es q ve n cer assim também
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rugido
sem ter tempo 
nem idade 
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cal ice

a agua da vida emrocha res guardas as florestas as tais vivas chamas assim entre lagrima e crista e cristal

e por entre as luzes e as flores que rel u z em assim também e quais

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uma de ver outra de rugido a ser transformado e a terceira agua clara que preenche por dentro 
AI VO
PRr I
M
osa

honrada

(porta aberta a deserta assim qual uma flor entre os desertos 
se A chama 
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