Música

sábado, 13 de fevereiro de 2016

APAGAR SE ORA APAGADA ASIMQ UANDO BEMTIDA DESDE OPEITO ASIM BEM SO A SSE SO ANDANDO ASSIM BEM T AM B ÉM CH E G A D A


ox
gens
nit
ro
gens
ar
gon 
av
es bens

(uma outra letra para outra poetisa ora poeta)





Eu nasci nalgum lugar
Donde se avista o mar
Tecendo o horizonte
E ouvindo o mar gemev
Nas cim com o nas cim 
E                 V

c
O                  W 
O     A 
á
s
G            V
a        '         c
o            r 

R     '
e        @   
 r      


V    o   V 
W
 o      r 
r
e          r 
N
A
l
G             V
M
l V G AR


De
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A
o    n
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ºº   O    ºº
P o s s  A a v i s T
a          r
A
V
R                N
q
Ve          Me 
T
e        n
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A
nas
cen
T
e        p
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T
r
'
@
 
N
A
 luz d          o dia 
noite se diz va
nesse
ao 
T a lugar mais quente assenta entre duas de quatro pilares que resguardem honra e dignidade a quem partee veja sua luz cega assim qual por entr'as promessas ultimas varias dessas as ver e das 
assim 
qual
A    V
W
ve n to
no r te

n
o
b   r   e     s s  @ 
r
 
q'i 
as 
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ra  r  as

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s     I   m 
q

V
A        I        I         l
A
V

W
A

"on                       da"
V
W                    A
T

R      |     O
V
A



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v   a    l   o   s 
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o      r 

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ar                  as
S
M   A   @
'

G
E  N  S

R
O
S

d
e       s

s    a 
f


o      n
T
e
A MA RIA









A morrer livre e sem pressa
Como um rio que regressa
Á nas cen te.








LER A GEN
T
ler
ao
 cor a ção das gentes povos por entr'lhas e aos contingentes povos que bem guardem as aguas partem as suas voltas non e quanto mais se a apartem mais se encontram em verdade e devoção

(uma outra musa entr'as musicas que bem se trovam por encontro a bem se encontrarem nós sendo  

vivos as vozes ânimos brios briosos
es
s
as
estradas
sonoras
senhoras
soam 
quais 
as
bem 
a
ben
çoa
as
p
r
osas
as
p
re
cio
s    o
s a s 
q
v
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é    m
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!eias...

T
r e
M
v l a
s

d
essas 
faces
As
mais puras
mais castas

E
s
s A s
q
V
a i s
 a  s 
ILHAS FILHAS DES
SE SER DE NAÇÃO
COR  E  ARA
E    N
S

F           L
O  R
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s
ce
N
T
@
'
S
O
M
ASSIM
FORMAS
FOR
M
OS    AS

 moças              maçãs
laranjas doiradas
f  r   v
t @   '
s

d
es  T as 
nos          sas 
T
e    r
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p
o          r 
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s

O             S 
ROS   TOS
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d     o
a
d
as







 por
 entr'essas 
 paragens 
'in
d
A

R
E

s
o@'m



qvais as faces lavadas das lágrimas que também per faz e mo
s



o
m
o
s

E
SA         BE
M
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MOS

S     A
F
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runa 
ora
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CA       |       DA
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M  A
N  @
'
S
ustida
ora 
sustendo por dentr'o
rio o rubro des
espero 
e  a  o
rv b or
m
ais

n
e
g
r o
D
E S
E S
P
E R
@
'
S
alva a nascer a orientem assim bem sendo desde o poente sendo aponte que nos una ora siga assim so
er
gu
en
do

M

T

e     n
C

D
'

@
M
O           S
@
'
S



o l v e 
r ei, 
volve
rei 
á 

vivda
cando

       Tro m pas          de     az  luz am nos cons
(CO N NOSC@' S)




dançando 
por entr'as 
mar
és
as
sim
q
v
ais 
chamas p
or entr'as

V A
G
a      s

a      s
s   i  m
T
A  L 
q
V
A      L
T
V
A
S
v
ês


VMA 
MUS             ICA
O
V    T
R
A   S

 ON O   RI

 D              A
 D
ES    SE
M
P
RE
 A        S
C|
EN
DEM 
ORA 
D  E   S
CEM             POR
E        N
T    R   II O T     E  M
P   O 
A     S
I
D   A
V
I
D
E    A    S

sempre asim entrelaçada a capa ora a espada a espera or assim esquerda ora sinistra advogara a destra a sim qual ave mista neste tempo acesa ora acesa acendesse ora a cen dera assim uma sina um sinal que existe a vida por netr'o que mais sed e tém ora que bem mais se a
ol
vi
da





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