REFLEXOS
de
vidas
espelhos
convexos
con
ca
r
v
os
de
cada
aguas silencioas por netre sonhos e sonhos de lugares de lores charmosas esas que luzem por dentro nanoite mais esv«cura e se esvaindo em volutas se transferem se transutam em formas or bassas ora escassa
a sua beleza
e sem par
e quando asim por dnetro uma PENAS UMA plumbea
qual uma nuvem se bem abeirar
e descende e descansa ni peito da sua nota mais breve tão cheia a sim bem se
transforma
em sono r
i
dade
em sonho a verdade
em caminho e caminhante lado a lado um por sempre outro desde sempre e dantes ainda bem chegando uma flor luzidia assim qual uma gema vazia espr'anto
se preencher a promessa a origem
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nosso cabelo
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poemas
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"nesse estranho dia"
dia que a minha mais antiga chama
te visse desde os céus
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honrara
e
entr'o
sol
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diurnos
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POR ENTRE O BRIO DO FRIO APENITUDE A OPÇÃOPOR NTRE UM CAMINHO DE BRIO AMARELO SOL CORAGEM E CORAÇÃO ASIM QUAIS DIAMENTAS VERDES DANTES ASIM QUAIS A SPAAAVRAS MASI ESQUENCIADAmajestadaes de todo sos dias INVESTIDAS EM COLARES smepre viventes maisnunca mais audsentes as cristalinidades de assim se elevar ora evares em teu cor em teu coração um aevoçao mais non
e quando asim vejas mais além o sol a raiara sorrir por quem vai se el e var quando por netre o lusco fuco dos dias das horas sim se soube veer a venderder oraa passar
quando diamantes para sempre simbolicos temass e aprssm e entre quemsonha ao nascer ao poente pontes que jamais se suqcem e entre fio e lugar etrama e o tal teatroq ue clama uma musica bem perfazer
que o mundo não é TAL QUAL O VÊS e bem ainda a ser TAL QUAL O ASD E FAZER
em ti em mim . RENASCER uma vereda LOONGA A ESPERA assim lOOONGA A ESTRADA de pedras milhas amarelas doiradas as nossas aguas
e umde saber enconjtrar ao centro qual rosa
que levamos por dntro - quatro espinho para nos DESGARRAREM e nos bem GUIAREMao CENTRO SMEPRE AO CENTRO DALI DA MAI SALÉM DO INTOMO DE NIBGUÉM Pertença
assim qual uma escada que des dobre a hora marcada e se bem deixe entreve e veja asimquem e qual bem vier a ssumir um outra força de ver qual criançaa ssoriri qual ser de plenitude em vida a saber e qual uma esper uma erpera que verde seja qual era assim uma força em cantico que bem soando desde O OUTRO LADO DO ESPELHO OS CHAMANDO uma A FILHA BEM MENOS vai dizendo a maior o seu engano e e outra do outro lado escreve vibra fala se desengana no se
"fiel PIANO"
teclasnegras ora brancas as primeirass empre as ultimas sendo as otras que bem se abastam
quando assim se entrelaçam mae e filha sabem ver e avogar uma desde a treva a outra aonde bem saber
a che gar
mais laém do fimrmaneto
mais além do sonho
mais além do que nos une da nascente que jorre
maais além da promessa antiga mantid apor quem ainda souber ver oubvir e perfazer
mais além de mil e uma linhas queapenas UMA e SO UMAainda asabe entretecer
e quando a amsinobre das tres aind anão vista una seres ue perecem
"de revista2 assim saibam ver rodar
um arrepio -anime antigo
uma volta de tepestade doa ar alevar casa coisa e tudo omais para além domundo para d enovo voltar
e uma estória mais d emil memorias ecos e brados vasos quebrados jamis pdendo de novo esclarecer em si mesmos paradas quais notas de ofixoso vagos quantas as outas que aindas e hão de ouvir ressoar
a saber
espirarais
de HARMONIA pura plena
ESQUIVA que bems abe repousar por a dentroe que se vai mais além do clamor do relampaf«go do seu fundamneto ao tempo entregue d enaimo levea sim s eelevandoqual um ando de mil e uma sas p'las que també m passas quantos os teus pesares mais não sedo esquecidos são em verdade e virtude mudados transutados e na sublime ora que de quem ais não sabe emenos sobra a sim saberes
ser guia de noite aoluar saber a sim estar e d e dia pro entrea tua forma a memoria da chama antiga ainda a saber oculto o ar o vento o tal sopro por dentro que conta que canta que ainda é fiel dee speranto entre a criança que sabe ser de enganar o sol doirado oo passara noite em claro e as mil e uma formas que te vãoofertar para desvio ora de brio te recobrirem mil e uma
prendas quais as belas
algemas
quais os belos sinais que se unem de simesmos assumem que nonmais se sabem entre lachegar..
assims e vão abeirando uns aquecendo outros asiolvido doando até que a musica a sintonia a armonia sem mais H de plenitude a HUMANIDADE em DIGNA IDADE asim souberem bem SABER
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sendo assim qual beijo outorgado por entre as lágrimas dos céus gotas de um ser orvalhado lado alado sempre descaem e entre melodias quais flores de todos os dias se abrem para nos beme spaantar de esp'ranto de esperança plantadas no cor a gens
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(EV O C AR)
qual princesa nem a segunda nem a terceiraa outra que nemera da CASA assim uma
negra sombra
uma flor de cristal que a escon da e uma que de bem ser em coragem coração esperançae devoção se per faça cristalina nota sentida asim quala flor honrada
assim qual os er de nascer ao dia ora senhoraa sim bem ad vogando assim qua um preencher por netre canticos um cantaro dessas tuas lagrimas quais petalas flores eestames quais calices que ames e masi non partas
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UM COR DE SOL e DADES
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A nacente
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pornetre o rumor dos rios dos masi antigos das sau
da
des soidades
assim qual uma pedra rosea
e um saber amar qual um algo de si
le en ci
o asim bem pro dentro
a bem a tro var
entrando cristal flor igual
de rugente mar ardente desde o mais profundo ora sem ser
ainda sem ter ainda sem se de ter em roda segue e se esvai ainda sem saber quem bem
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assim a final lá do cantico mais antigo dos valores mais bem
es gr im i dos
dos u'inda abem
ora vam
aind aporcurandopor entre os ceus os belos
cantos canteiros de seres afins rosas de jazmim asim per fumadas e as tres q'inda h
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em mim - asim e também quais estrelas
entre
laçadas por lampejos relam
pes
antes
quais os primulos beijos pri
mos
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assim quais as d an
tes
e menos brio e mais saber e menos estio por entr'io vivo rio de bem saber navegar doirado bem candente nem ora a barco em a barca o ser prateado que é qual rosa de amor
em brado
qual ser vi ven te
que seja quel uma ta NUVEM que mais não se
sabe nem per
fumar nem per
fazer
nem
per furar de suas quatro estrelas nas noites a mais bela
assim segue e segu
sem saber parar
porcuraa estrela guia porcura rumo esguia
procura o novo dia sempre e sempre sem cessar nascente novavalor presente chamadaa ardente que vem vai
assim
se a bei
rar
assim qual uma estória contada da masi
fria estrela amada asim ma e outra ares vias a tres viais
preenchendo de aguas viventes
dessas
as palavras ardentes dessasaguas que sorriem por entre a noite
que bem vais atravessar
que sabem ser par
es se pre
que sabem amparar ora ailha ora
o ser
co tin
gente
que sabem mais la+emd e definir ir vogar
e ao regres
ar
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tu em imagem espelhada em pano de marca de tua força em vida amada assim tendo sido lida pela luz mais quente pela estrela amais fria pela chama
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