POR
EN
T
R
'
O O
S O L
O
VENTO AMOR
A
O
MAR
de o ser assimnum lugar
de um povo
de costas a costas apenas nunca se vendo assim nunca visto costas dignas erguidas ao sol
ponte de maresias de todos os dias as tuas as minhas as nossas verdadeiras vidas entrelaçadas as cordas que outrora puxaram barcas e seres que a bem navegaram cavaleiros das ondas e marés quais vós sois em nós ainda bem sereis...
assim quais as ondas s'entrelaçavam por entr'as as barcas que também se lançavam assim quais as pernas assim mais bem tidas das senhoras das ondas nas praias antigas varinas e seres de pescar além dor indo até aonde o mar se proclama assim qual uma rocha qual uma sombra dita marcada - "macrabra" - há um Ser maior além da rota - dessa tal a se entregar além de deixar de existir - desistir um lema um "motto" que nem é nem tem justo "vale" de lágrimas... preenchidas... essas a as das ondas e das costas e dos rochedos negros... na noite - algo mais esguia... uma luz d'alvor - a
doa um valor... coragem.. a uma certa força e forma e saber de cor... qual a mar e qual essa maresia assim
- menos bem vista.... por entre quem a bem seguia...
d'oirada placa ora a ver ao longe se por
em si valores que nunca a dormen
tes sempre sendo um eco de um tal
so
ri
s o
ven
ce
dor
a
uma abraçar
além do mar
a sim domando
sem as ver
vergar essas as ondas
de um tal amor que nos sigam
tão bem chamando a costa a maresia as areias mais finas as pedras maias amadas essas as palavras
mais bem escondias por entr'a o vento do dia a dia
por entr'as brisas
as marinhas...
sempre nos a bem çoam
e as terras verdes e rubras assim quais a mais belas e doiradas umas nas manhas - quais em penumbras outras nas tardes sem sobras - terras - assi bem - chamadas - e as de ver dor e assim sem se deterem uma e outra vez -ao mais profundo da raiz dos montes e montanhas a bem se reconhecerem
-assim aos ceos também proclamam que bems abem se riem e quam bem choram quando chovem assim se consagram - de VIDA! PLENA TODA EPURA estas as terras de aonde te bem falem e aonde te bem - digam - que ainda HÁ GENTE erguida e non tombada e menos as vergas da manhãs
sejam assim quais as hastes das bandeiras 'inda non vistas a espera de serem (mos/nós - nessa viva voz ) hasteadas..
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