POVO QUE PASSASTE o rio maior
atlante!
gigante!
assim ao s erviço dos cévs por lovvor
oh povo que ainda bem consagrando andante andantes qvais vcavaleiros de antesao bem se informar
as - corcvndas sobre o ser igval - as redomas ao se bem preencher e as cátedras dos seres formais qve de lés a lés sovberam bem ver e ao ser a viver sovberam bem entender e e stenderam - passagens e e passarelas - de ígneo ao serem cantadas
desde as pascoasàs pascoelas assim sendo as lendas lenta e s erena na mente - mais bem- encontradas
desde os verões dessa a flor mais simples e cantar nesse oceano qve também rvgia - e nesse cor de paz qve tão bem lestedes p'recem qve se entremecem e menos se deixm a ssim revnir
oh! povo qval o brio qval o rio aonde se encontre o ser em sva imagem e qval alinha por entrio o lvme do e stio qve na sva ovtra margem faa eco de coragem - !
qvando cantam de vm lvgaraoovtro a bem svstentar a via da vida DIGNA PLENA E EM SI MESMA LIVRE E PVRA ASIM E BEM nos vejas a nos reencontrar
seis meses de diferenças para ovvir - MACHADOod ovtrolado - cantava qve nos estios da espvma a saber desdobrar se levavam os versos nas naves mais simples e qve d e ovtros e«hemisférios se s aberiam assim entender sem deixar de perfazero qve candeias e candelas e os cantares qve festejar festejaram - já todos VNIDOS EXALTARAM E E XVLTARAM -a FORÇA DA VIA D AVIDAQ VANDOMAIS ERA PARA CANTAR e q ve d epois BEM CELEBRAMOS - as chamaradas asim pvras as bem pvrificamos e q ve ao chegar ao resvmo desse svmo- qval de abrir-se vma romã - rósea e bem cristalina qcom vm círcvlo branco flor omezinha frvto agreste avgoa pvra a sim qval cor - se tv ma deste - cipreste pork s empre bem se ria se non fora rvbra jamais em verão se abriria e de jvno a ju«vnho saber ver de novoos promontórios das calendas a canCE AOPOVO assim e bem sendo a fins vns pela graça ods simples ovtros pelos altos e a ltas torres de marfim - alvas e plenas e belas e nas velas a s e verem - ilvminar nessas candeias desencadeadas nessas velas qve se despreendem nas mais simples - nas madrvgadas antes do sol as raiar e depoiis voltar OH SERENA NOITE QVE TE ESQVECESTE DESSE SER APASSSAR qve a ntes tão bem passavam OS MAIS PEQVENOS de casa em casa para bem levar a laegria o cantar a família ora a s aber qve estavam vnidas oraa o saber qve non se condoiam a sós ora ao saber qvena comvnidade se gviam e em comvnidade a ssim bem se encontravam e bem se enontrov esse amor pleno de mensagem qve fvi-se a d'reito- na voz dos simples sempre voga e nas dos hvmildes aterra e non - mais +e crara - nem se deixa pelos mais altos patamares qve tambéms e estende desses aos ovtros MVNDIAIS LVGARES-
qvais no rvbro do olhar se bem assentissem e sendo-o ao se desenrolar
assim jamais partissem
nem ao carpir assim perfizessem
e apenas ao assentirem dessa
a sva terra
ao brio do saber levar
essa chama a vacilar sendo cintilante qvaisa vgoas renovadas
qvais as cortinas mai simples e vivas qvais as persianas nas maisimple varandas
desse alto ser ergvido desses altos promontórios - promessas desse s er
qval fiel
de balança
qval avgoa e ar na mesma recta
para vm caminho de plenitvde e espr'ança
qval marcar cantares redondos!
qvado recaem aos pares nesses lagos de aonde a inda as bem conto...
qvais as moiras ora movrarias
lendas meioprofanas consagradas as avgoas qve por dentro nos gviam
ao som desse er
sem tom desse em valer e ao valor ah! já há a valentia!
desse mostrar frente a frento - no - o olhar asim e sempre
o rio - flvi- todos os dias
e das indígenas terras - as proprias qve na noite se vejam a bem ver - trespssar os mais altos- e asmais altigas veredas se e xprimissem
e nos vales sendo cedo o sev cantar asim se revnissem e nas ORLAS desses lvgaresde assentos redondos lavados - assim de rvbro a saberem rvgir
entr'ios cantares das estrelas
pelas mvralhas de pedra vivente
ainda qve sendo lovvados e levados
ali e aonde sejam ainda a arder
ah! chamarada da via da vida!...
'inda haja qvem assim a sovbesse
a ver eem silencios entreditos - assim comezinhos versos a se entrelaçarpara a bem - ser
assima reacender
qval lvmede vm fogo - ov lar a cantarolar de novo
peça apea dessema madeira vm tam castelo enqvanto se persevera e dessemao lvme
assim ao bem passar
passagens desse e stio
entrio camor mais simples qval doce brio... qval amizade mais além
qvais doces "philos" - fiosqve nos entretece, a ti e a mim assim e também
jamais a se evrem sempre ao se revnirem e em si se reacenderem
ao estarem de novo se se encontrassem - se se desencontram por momentos breves fvgazes
revnidos pelamais simplesmeodia da terra do ar dasavgoas doa r aonde ainda ardente ALENTO!
qvebem se svspira ora inspira ovtro cantar --asim sem se a sós ne sendo ao ser se leva mais alémda mente dese em si via e vereda apelo ainda ao proprio tempo qvalidade para bem estar a ser e a se chamar e desdeo ar maisardente desde a fagvlha desseser... consciente!... assim bem abraços dados assim vem pelos recintos ainda não marcados assim a dvéns pelos cantaresmais lovvados ora nos silencios aose pronvnciar enesses apelos qvais fios mais belos transpareces qvendo asim s e trasparentar além do coração - HAJA - A CORAGEM! além da mais doce ideia - haja o slpro dessa simple s aragem
eentre as frases mais alongas
se a gventas - o fôlego - há! saber sobejar e vogar ali e aonde ainda haja vm sóbrio sentido coração lar do ce par abraço simples eparecido asim qval o ser qve e xitava sem desistir sem sobressair sem seqver se mover estando assim - qval vnid@s....
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