Música

terça-feira, 8 de novembro de 2016

AINDA CANTAM AS PEQEVNAS FAGVLHAS AS GRANDES ARVORES E SVAS GRANDES FLORES qve no- SER E NO ESTAR AINDA NA NOITE MAIS FRIA transitam e velam e as vejas assim - qvais - ligadas chamaradas na noiteecos de viver e reberveraremas vias eas vidas passadas para o fiel presente assim e bem celebrarem....


POVO QUE PASSASTE o rio maior
atlante!
gigante!
assim ao s erviço dos cévs por lovvor


oh povo que ainda bem  consagrando andante andantes qvais vcavaleiros de antesao bem se informar 
as - corcvndas sobre o ser  igval - as  redomas ao se bem preencher e as  cátedras dos seres  formais qve de lés a lés sovberam bem ver e  ao ser a viver sovberam  bem entender e e stenderam - passagens e e passarelas - de ígneo ao serem cantadas
desde as pascoasàs pascoelas assim sendo  as lendas lenta e s erena  na mente - mais bem-  encontradas
desde os  verões dessa a flor mais simples e cantar  nesse oceano qve também  rvgia - e nesse cor de paz  qve  tão bem lestedes p'recem qve se entremecem e menos  se deixm a ssim  revnir
oh! povo qval o brio qval o   rio aonde se encontre o ser em sva  imagem e qval alinha por entrio o lvme do e stio  qve na  sva   ovtra margem faa  eco de coragem - !
qvando cantam de  vm lvgaraoovtro a bem  svstentar a via da  vida  DIGNA PLENA E  EM SI MESMA LIVRE E PVRA ASIM E BEM nos vejas a nos  reencontrar
seis meses de  diferenças para ovvir -  MACHADOod ovtrolado - cantava qve  nos estios da espvma a saber desdobrar se levavam os versos nas  naves mais simples e  qve d e ovtros  e«hemisférios se s aberiam assim entender sem deixar de  perfazero qve  candeias e candelas e os cantares  qve  festejar  festejaram - já todos  VNIDOS EXALTARAM E E XVLTARAM -a  FORÇA DA VIA D AVIDAQ VANDOMAIS ERA  PARA CANTAR e q ve d epois BEM  CELEBRAMOS - as  chamaradas  asim pvras as bem  pvrificamos e q ve ao  chegar ao  resvmo desse svmo- qval de abrir-se vma  romã - rósea e bem cristalina  qcom  vm  círcvlo branco  flor omezinha  frvto agreste   avgoa pvra a sim qval  cor -  se tv ma  deste - cipreste pork s empre bem se ria se non  fora  rvbra  jamais em verão se abriria e de  jvno a  ju«vnho saber  ver de novoos  promontórios das calendas a canCE AOPOVO assim e bem sendo a fins  vns pela graça ods simples ovtros pelos altos e a ltas torres de marfim - alvas e plenas e belas e nas velas a s e verem - ilvminar nessas candeias desencadeadas  nessas velas qve se  despreendem nas mais simples -  nas madrvgadas  antes do sol as raiar e depoiis voltar OH SERENA NOITE QVE TE ESQVECESTE DESSE SER APASSSAR qve a ntes tão bem passavam OS MAIS PEQVENOS  de  casa em  casa para bem levar a laegria o cantar a família  ora a s aber qve estavam  vnidas oraa o saber qve non se  condoiam  a sós ora ao  saber  qvena comvnidade se gviam e em comvnidade a ssim  bem se  encontravam e  bem se enontrov esse amor pleno de mensagem qve  fvi-se a d'reito- na voz dos simples sempre voga e nas  dos hvmildes  aterra e non - mais +e  crara - nem se deixa pelos mais altos patamares qve tambéms e estende  desses aos ovtros MVNDIAIS LVGARES-









qvais  no  rvbro do olhar se bem assentissem e sendo-o ao se desenrolar
assim jamais  partissem
nem ao carpir assim perfizessem
e apenas ao assentirem dessa
a sva terra
ao brio do saber levar
essa chama a vacilar sendo cintilante qvaisa vgoas renovadas
qvais as cortinas mai  simples e vivas  qvais as persianas  nas maisimple varandas
desse alto ser ergvido desses altos promontórios - promessas desse s er
qval fiel
de  balança
qval  avgoa e  ar na mesma recta
para vm caminho de plenitvde e  espr'ança
qval marcar cantares  redondos!
qvado  recaem aos pares nesses lagos de aonde a inda as  bem  conto...
qvais as moiras ora movrarias
lendas  meioprofanas consagradas as  avgoas qve  por dentro nos  gviam
ao som desse  er
sem tom desse em valer e ao valor  ah! já há a  valentia!
desse mostrar frente  a frento - no - o  olhar  asim e sempre
o rio - flvi- todos os  dias
e das indígenas terras - as proprias qve na noite se vejam a bem ver -  trespssar  os mais altos- e asmais altigas veredas se e xprimissem
e  nos vales sendo cedo o sev cantar asim se revnissem e nas ORLAS desses lvgaresde assentos redondos lavados - assim de rvbro a  saberem  rvgir
entr'ios cantares das estrelas
pelas mvralhas de pedra vivente
ainda qve sendo lovvados e levados
ali e aonde sejam ainda a arder
ah! chamarada  da via da vida!...
'inda haja qvem assim a sovbesse
a ver eem silencios entreditos - assim comezinhos versos a se entrelaçarpara a bem - ser
assima  reacender
qval lvmede  vm fogo - ov lar a cantarolar de novo
peça apea dessema madeira vm tam castelo enqvanto se persevera e dessemao lvme
assim ao bem passar
passagens desse e stio
entrio camor mais simples qval doce  brio... qval amizade mais além
qvais doces "philos" -  fiosqve nos entretece, a ti e a mim assim e também
jamais a se evrem  sempre ao se revnirem e em si se reacenderem
ao estarem de novo se se encontrassem - se se desencontram por momentos breves  fvgazes
 revnidos pelamais simplesmeodia  da terra do ar dasavgoas  doa r aonde ainda ardente ALENTO!
qvebem se svspira ora inspira ovtro cantar --asim sem se a sós ne  sendo ao ser se  leva  mais alémda mente  dese em si  via e  vereda apelo ainda ao proprio tempo qvalidade para bem estar a ser e a se  chamar e desdeo  ar maisardente desde a fagvlha desseser... consciente!... assim bem abraços  dados assim vem pelos recintos ainda não marcados assim a  dvéns pelos cantaresmais lovvados ora nos silencios aose pronvnciar enesses apelos qvais  fios mais belos  transpareces  qvendo asim s e trasparentar   além do coração - HAJA - A  CORAGEM! além da mais doce ideia - haja o slpro dessa  simple s aragem
eentre as  frases mais alongas
se a gventas - o  fôlego - há! saber sobejar e vogar ali e aonde ainda haja   vm  sóbrio sentido coração lar do ce  par  abraço simples eparecido  asim qval o  ser qve e xitava sem  desistir sem  sobressair sem  seqver se mover estando assim - qval  vnid@s....

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