Franqveza
e
verdade
alegria da simplicidade
de se dara força da vida
e
ainda sobrar em boa - idade
duas rosas nesse jardim...
vma branca a ovtra rvbra
e azvl celeste nas paredes em derredor
e assim doirados os dois cachos - o qve reflecte e o qve arremete
e sendo assim essa casa- estranha e bela - háo amor transformado qval cadilho de se mostrar a fosforescete força a de segvir e segvvrar a mão - e irmandade assim fvndamentada e de se non temer a ida nem a volta e terna idade essa svaidade passado compassada e ao prometer esse tal sopro - sejam os de verdade os da maior amizade qve essa casa ainda se apreza e jamais se apressa poois passa e fica e ali ainda bem mora e non esmorece nem ao vê-la nem a vela - assim se descvra pela noite fora...
Qvando tanto se ede a medida oh zénon - qvando a nascente non é de partida nem a volntade nem a savdade em o afã...
qvando nos vence e convence a voz ferida de tantos e tanos seres de partidapara nenhvress er irmão - para nenhvm lvgar em especia à parte eparticvlar para asim ooerar obras sem se elevar entrios fascinados olhares dos qve ainda bem partem sem partir para os qve chegam e se arrivaram para bem nos deixar ora a bem dizer nos entretecer e servir qvais bem sintas qva soam a lvz esonhos e non se deixam de saber svster e qve cresce ledos e certeiros qvais os mais simples assim sem se deixar enganar pela velocidade qve paira no ar nem pelas lingvagens das novas telefonias qve have novtro slvgares non as verias e ainda assim eram verazes raparigas e rapazes eram verdadeiras as eiras e os lvgares mais altos e os socalcos plantados pelo vento pelos anos e pelas avgoas dessesternos olhares smepre s algados sonrosados pela lvz do qverer do bem serem honrados pela propria terra oh assim negra em aparencia qve desse de si mesma toda a mais s ignificada e sensivel ciencia! e qvando asim se vissem sem se ver crianças aparecer para bem ajvdar sem mais sem menos pro beme starem em s ev tempo e pvgar e bems e sentiss eo ser por fora non a par e por dentro a se integrar q vando asim em e ventos simples em sevs porpris e simples momentos a braços as gentes qve bem somos e nessas ainda vivemos - mem+orias de ancestralidades soam amais de mil anos sem e stória soam a seres qve tres vias de vidas a sim 'prteh«geram sem protelar soam a mais de sécvlos a repetirem palavras aos ventos sem se notarem qve os s evs fvndamentos eramde igval para igval - e qvandoa sim se notaram ais de cinco sécvlos nem se calaram dançaram olharam coma s estradas de strelas todaas dos cévs sem estarem as ovtras s e qver ilvminadaas asim se lembraram e foram lembradas nem as espadas nem as coiraças assim o gesto mais simples dessas svas doces praças e nessas as arvores fortes e vivas qve ainda os congragam sem mais - os ventos sorpros e airosos - eventos - qve as gentes trazem lado a lado qvais os daqui e os de al+«em q ve se d abem em frateros laivos a sim bem - abeirados no achegados por bem de se d ispor asim comezinhas comezinhos prvdentes ares de ninhos e mihos a sim a se verem - s aberem dizer q ve do rio peqvenos a o rio maior apenas aos vales menores lhes deram nome e qve aos ovtros os maires de sil a silvareiras aos lvmes das lareiras aqvi lges deram - aonde ali non há caminhe«aremos jvntos vm dia aonde as rvas no tenhma doo e agente s eja de nome assim sem mais - e as efemerides doce a braço e as lembraças paso a passo em mão dada em cordas de gente abraçada a se deinas avgoas plenas de vida qvais as qve qavi se coflventes gentes convidam asima s aber bem e star e nessas qve sendo livres e dignas nem se possam aassim mesmo ainda abeirar sem rires as mais extremas livre smãos amigas apenas com sev candor abem v«bem dizer e sabem acalmar e as de lvziadia alva maisplena qve preça vazia e está sempre cheia desse reverberar qvand passa leva a melancolia de estar entria - entusiastica - lvzidia - febre - desse embriagado ser qve se atreve a ocvpar ovtro lvgar em criança ão ergvida svavidade de petala despida e ave de canção ao coração em cor de - mel e ago alvo - qvandopasse sobre as fev«brese as retire sem se saber bem - qval o ser s alvo qvando as a vgoas medi«eiam e asim se chamavam qvandonomes estranhos nomesd e fadas antigas bem ao de cima os povos de bem sas sabem sem seqver as teremem via de vida e stvdad assimq vando as levas ao peitoao ventre ao ser de cima ao olhar aos ovvidos a fronte e a croa mas antiga aonde tv te sentaste em versos para bem passar a sim se cu«vidam de baixo acima e de cima abaixo dom qve non +e de bem nem de mal opção da via da vida pelos qve asim alvmiame s egvem a bem ilvminar....
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