Música

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

ESSA ERA PELA NASCENTE de aonde brotam as avgoas deses err do pilar dos fvndamentos da vida recatada a ser e se regrar e dessa a forte fluidez qve corre a sev lado se sobe e jvnto de ti vem para amparar


Franqveza
e
verdade






alegria da simplicidade
de se dara força da vida
ainda sobrar em boa -  idade

duas rosas nesse jardim...
vma branca a ovtra rvbra
e azvl celeste nas paredes em derredor
e assim doirados os dois cachos - o qve  reflecte e o qve arremete
e sendo assim essa casa- estranha e bela - háo  amor transformado qval  cadilho de se mostrar  a  fosforescete força a de segvir e segvvrar a mão - e irmandade assim  fvndamentada e de se  non temer a ida nem  a volta  e terna idade  essa svaidade passado compassada e ao prometer esse  tal sopro - sejam os de verdade os da maior amizade qve essa casa ainda se  apreza e  jamais se apressa poois passa e fica e ali  ainda bem  mora e non esmorece nem ao vê-la nem a vela - assim se descvra pela noite fora...







Qvando tanto se ede a medida oh zénon - qvando a nascente non é de partida nem a volntade nem a savdade em o afã...
qvando nos vence e convence a voz ferida de tantos e tanos seres de partidapara nenhvress er irmão - para  nenhvm lvgar em especia à parte eparticvlar  para asim ooerar  obras sem se elevar entrios  fascinados olhares dos qve ainda bem  partem sem partir para os qve  chegam e se arrivaram para bem  nos     deixar ora a bem dizer nos entretecer e  servir qvais bem sintas qva soam a lvz esonhos e non se deixam de saber svster e qve cresce   ledos e certeiros qvais os mais simples assim sem se deixar enganar pela velocidade qve paira no ar nem pelas lingvagens das novas telefonias qve have novtro slvgares non as verias e ainda assim eram verazes   raparigas e rapazes eram verdadeiras as eiras e os lvgares mais altos e os socalcos  plantados pelo vento pelos anos  e pelas avgoas dessesternos olhares smepre s algados sonrosados pela lvz do qverer do bem serem honrados pela propria terra oh assim negra em aparencia qve desse de si mesma toda a mais s ignificada e  sensivel  ciencia! e qvando asim se vissem sem se ver   crianças aparecer para bem ajvdar  sem mais  sem menos pro beme starem  em s ev   tempo e pvgar e  bems e sentiss eo  ser por  fora non a  par e por dentro a se integrar q vando asim  em e ventos  simples em  sevs porpris e   simples momentos a braços as gentes qve bem  somos e  nessas ainda  vivemos - mem+orias de ancestralidades soam amais de mil anos sem e stória soam a seres  qve tres vias  de vidas a sim 'prteh«geram sem protelar soam a mais de  sécvlos a repetirem palavras aos ventos sem se notarem qve os s evs fvndamentos eramde igval para  igval - e qvandoa sim se notaram ais de  cinco  sécvlos nem se calaram dançaram olharam coma s estradas de strelas todaas dos cévs  sem estarem as ovtras s e qver ilvminadaas  asim se lembraram e foram lembradas nem as espadas nem as coiraças assim o gesto mais simples dessas svas doces praças e  nessas as arvores fortes e vivas qve ainda os  congragam sem mais - os  ventos  sorpros  e  airosos -  eventos - qve  as gentes trazem lado a lado qvais os daqui e os de al+«em q ve se d abem em frateros laivos a sim bem -  abeirados no achegados por bem de se d ispor  asim comezinhas comezinhos prvdentes ares de ninhos e mihos a sim a se  verem - s aberem dizer q ve do  rio peqvenos a o  rio maior  apenas  aos vales  menores  lhes deram nome e qve aos ovtros os maires de sil a silvareiras aos lvmes das lareiras aqvi lges deram - aonde ali non há caminhe«aremos jvntos vm dia aonde as  rvas no tenhma doo e agente s eja  de nome assim sem mais - e  as efemerides doce a braço e as lembraças paso a passo em mão dada em  cordas de gente abraçada a se deinas avgoas plenas de vida qvais as qve  qavi se coflventes gentes convidam asima s aber bem e star e nessas qve sendo livres e  dignas nem se possam aassim mesmo  ainda abeirar sem  rires  as mais  extremas livre smãos amigas apenas  com sev candor  abem v«bem dizer e sabem acalmar e  as de  lvziadia alva maisplena qve preça  vazia e está sempre cheia desse reverberar qvand passa leva a melancolia de estar entria - entusiastica - lvzidia - febre - desse embriagado ser qve se atreve a ocvpar ovtro lvgar em criança ão ergvida svavidade de petala despida e ave de canção ao coração em cor de  - mel e ago alvo - qvandopasse sobre as fev«brese as retire sem se  saber bem - qval o ser s alvo qvando as a vgoas medi«eiam e asim se chamavam  qvandonomes  estranhos nomesd e fadas antigas bem ao de cima os  povos de bem sas sabem sem seqver as teremem via de vida e stvdad  assimq vando as levas ao peitoao ventre ao ser de cima ao olhar aos ovvidos  a  fronte e a croa mas antiga aonde tv te sentaste em versos para bem passar a sim se  cu«vidam de baixo acima e de  cima  abaixo dom qve non +e  de bem nem de mal opção  da via da vida pelos qve asim alvmiame  s egvem a bem  ilvminar....

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