p a la vras pelas lavras svblimes e s b - lingvas de fogo em letras de saber de povo - labaredas assim se mostram em svvidades em litanias sem letar gIas assim se transf o r m a m

encanto -  o cantar o canto mais   íntimo
ínfimo nvm segvndo a se perfazer lvzir
e esse entrelado tempo qvais  raiolas
de brio e  de vidapor entrio
 sev - fvndamento - abrir
vias aonde parecia
qve nada as veria
e sentir
nessa sã
alegria
e desde
essa
partida
qve bem
 soa  a
desper
qvando
a chegada
n o s -
   a
l
    v
  m
I
   a
    e
assim o ser ao sol pôr
e  nessas peqvenas lembranças
recompostas-- assim  em breves
sonhos e dessas castas
lonjanas -palavras
de sedas
jamais a encontrar
de sol e velvdo nese  doce "manantial"
qve jorra qval cetim nas manhãs perfazendo-seem ecos
desses lábios tvrgidos pelo simples - brillo da plenitvde
qve
bem
@
l
 e
   v
 a m o
      s
p o r
       d
entro

em montes e ilhas...
não profanas
assim desse:
ao nosso ser
oh!
fvdamental herança
ho!
sonho sem se deixar
atrás...
a!
já haja assim
na nessse sonho aode cima
ao cimo dess  lvgar
silente aonde ainda ondeeie
ah!
bandeira desse lvgar sempar
sem ter passsado ov sendo
o frvto desse fiel presente

desd o  frvto desse fvtvro
desde o crer e osabe entretecer
se - por ventvra renovasse
o  svbir
o assvmir
mão em  mão esse terno

 - LVMÉN
Da
 Iarvore da Vida...
em nós assim e  bem...
...transformado...