Música

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

nessa ave qve sendo cedo bem e advoga a força da vida peqvena lingvagem imensa a sva - estória... qval nvma hvma ni dad e)


desde vm tom de corda tocada pela impressão da lva ao ser amada pelo sol pela ágva desse ser a temperar ah! estrela vesper qve te elevas e levantas e  te deixas nas trevas depois a descansar
qvando nesses laivos simples sopros solitários  teelevas novtrolvgare  esperas qve se a cendam qvais lvzes de mais de mil astros  em ti e em mim assim qval espiral sem tempo e sem fim - sem  final se estrelas hovvessem paras  as vere non as contar nem as il estradas dee sptrelas reacendenssem no tev ser   nesse  hino sem principiar  sem i pio desse  iave  qve na avgoa navega na tva na minha e depois se encerra nesse sev ninho nesse pendor  nesse ser de via  de   vida nesse cantar por a mor
qve se  mostra sem condição e se  veja qvando  o vejas qvando a  vejas assim sem ter   cor nem  coragem apenas pelo sopro qve  amplia  e  fica na  sva mais clara imagem...

desse - ao ser...



svave svavidade bem  qveda
se meche e regressa qval
naqvela de avgoas qve
mergvlham nvm sopor
de Sol  e lvar
e  regressam
bem ao de
cima
qvais
avgoas
altas

alvas
crestas

da lva
qvais
de lvz
do lvar
nesse sev
nesse
semelhante
e  no mesmo
lvmen e lvgar...



O A do adágio - o  A pelos b's oh!  adágio de  vm sopro entre laços de amores amigos de amizades pelos apelos desses tempos perdidos e pela  SAVDE ORA SAVDADE desse s er qve em si mesmo - em si mesma  encerra assim a svster a feliz  idade de se  começar
oh! recomeço! de despertar
oh alegria qve bem vejo e ofereço
pelo  simples aceno de  vma  mão claraaolvar
e pelo simples esmerodesse ser ao se saber  fadar e  falar sem  dizer ao chorar ao corar pelo mais imples e alvo  a transformar em rosa o sev  doce pranto e ao se deixar escrrer sem medrarar e ao medo simples aceno qvando desliza em  recanto e catico ledo desde a lvz desse olhar pelo  canto de   vm ser ao se  doar pelo encanto de vm povo  filhos e filhas da lvz  divagar a ssim  pelo mvndopela faceasmais terna e  ter na mão o sorrriso q ve  depois bem e s e  acerta - qvando poisa oh! svvidade oh fermosvra oh doce savdade  qve desde os primeiros tempos nos vna!
e  aolagoa  na palma a sim bem estendida  repoisa doce  ave cantora repoisa ai aonde se veja a sva  cordvra e d essas e desses entretecidos entrelaços dados de mãos abertas
ah! plenitvde de gestos passados dessse passos dados ao nos aproximar e  dessas as gemas mais   belas e  sendo  são ao vê-las de novo a brillar a brillarem qvais bem se e scorrem e sendoa sim sendolivres eplenas  nos decorem sem se comparar e sem se compararem... se se estremecessem e mais  de nós em movimentos  se movessem  os senidos aos  sevs sentimentos e desde o  leme  sem destino ao centro sempre sem fvndamento ao serem se a fvdamentar assim qval  nessa a aletra mais simples tres vezes dita  despois de bem  navegar  .... em  prazenteiro estio apenas qvando se a proximem e   qveimem sem nos ver a sossegar e sem sofrer ao se distanciar de vagar depois desse  canto desse sev  cantar  assim qval no  fiel destino...
(ah se se saber - a re-encontrar imagem das avgoas viventesà imagem das gentes  sem serem  con co rrentes a se verem- assim - emais bem -a  svster  em  svas  svavidades sem idade por sempre por o ser)

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