desde vm tom de corda tocada pela impressão da lva ao ser amada pelo sol pela ágva desse ser a temperar ah! estrela vesper qve te elevas e levantas e te deixas nas trevas depois a descansar
qvando nesses laivos simples sopros solitários teelevas novtrolvgare esperas qve se a cendam qvais lvzes de mais de mil astros em ti e em mim assim qval espiral sem tempo e sem fim - sem final se estrelas hovvessem paras as vere non as contar nem as il estradas dee sptrelas reacendenssem no tev ser nesse hino sem principiar sem i pio desse iave qve na avgoa navega na tva na minha e depois se encerra nesse sev ninho nesse pendor nesse ser de via de vida nesse cantar por a mor
qve se mostra sem condição e se veja qvando o vejas qvando a vejas assim sem ter cor nem coragem apenas pelo sopro qve amplia e fica na sva mais clara imagem...
desse - ao ser...
svave svavidade bem qveda
se meche e regressa qval
naqvela de avgoas qve
mergvlham nvm sopor
de Sol e lvar
e regressam
bem ao de
cima
qvais
avgoas
altas
alvas
crestas
da lva
qvais
de lvz
do lvar
nesse sev
nesse
semelhante
e no mesmo
lvmen e lvgar...
O A do adágio - o A pelos b's oh! adágio de vm sopro entre laços de amores amigos de amizades pelos apelos desses tempos perdidos e pela SAVDE ORA SAVDADE desse s er qve em si mesmo - em si mesma encerra assim a svster a feliz idade de se começar
oh! recomeço! de despertar
oh alegria qve bem vejo e ofereço
pelo simples aceno de vma mão claraaolvar
e pelo simples esmerodesse ser ao se saber fadar e falar sem dizer ao chorar ao corar pelo mais imples e alvo a transformar em rosa o sev doce pranto e ao se deixar escrrer sem medrarar e ao medo simples aceno qvando desliza em recanto e catico ledo desde a lvz desse olhar pelo canto de vm ser ao se doar pelo encanto de vm povo filhos e filhas da lvz divagar a ssim pelo mvndopela faceasmais terna e ter na mão o sorrriso q ve depois bem e s e acerta - qvando poisa oh! svvidade oh fermosvra oh doce savdade qve desde os primeiros tempos nos vna!
e aolagoa na palma a sim bem estendida repoisa doce ave cantora repoisa ai aonde se veja a sva cordvra e d essas e desses entretecidos entrelaços dados de mãos abertas
ah! plenitvde de gestos passados dessse passos dados ao nos aproximar e dessas as gemas mais belas e sendo são ao vê-las de novo a brillar a brillarem qvais bem se e scorrem e sendoa sim sendolivres eplenas nos decorem sem se comparar e sem se compararem... se se estremecessem e mais de nós em movimentos se movessem os senidos aos sevs sentimentos e desde o leme sem destino ao centro sempre sem fvndamento ao serem se a fvdamentar assim qval nessa a aletra mais simples tres vezes dita despois de bem navegar .... em prazenteiro estio apenas qvando se a proximem e qveimem sem nos ver a sossegar e sem sofrer ao se distanciar de vagar depois desse canto desse sev cantar assim qval no fiel destino...
(ah se se saber - a re-encontrar imagem das avgoas viventesà imagem das gentes sem serem con co rrentes a se verem- assim - emais bem -a svster em svas svavidades sem idade por sempre por o ser)
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