e desse saber antigo
oh! dom magistral! qve saber o qve digo
antes de saber se sim se não ovvir com a maior
atenção e encontrar vnião bem
real qvando dessa dança desse ser a dançar dessa
filigrana q ve pensa qve poisa qve passa
qval nvvem em sva cor transparente sem se ver o tal cor ardente do qve bem se veja a sim a svspirar e
cor mais impone«nte do qve se sente
face a face ventre em ventre ao
se encontar esse ser ainspirar ao ser inspirando ao aspirarem tanto vns qvais ovtros
vm sev doce encanto e n svmvla se
jvtam mais do qve pares soam vnidas lidas eprezadas soam aa mores de vida
na linha d avida própia e bem achada
sem se deixar vergar apenas nessa corola dvpla por vezes vista por vezes não de avreola
bóreas norte e escvridão de
avreola avrora avrea doirada e sem ter
razão e das dvas sol e lvar qve bem se
entrecrvzam ao passar qve se doam se encontram nvma tonalidade nova
e as estrelas qvias e todas despontam nesse se nessa melodia sem ovvir nem se ver o final o horizonte deixa
de ser vma linha para ssa a ser o bem estar olhar qvase igval o lhar
qvase vencido de vm apogev sem ter o sev
ocaso em pleno dia renascido...
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