assim qval vma mvsica qve falaDE AMOR qvando entendas qve de flor em flor se permaia qve de asaem asa doce e cheia qve mel emelodia deamor sendo as svsterem si mesma sendo cedose ofertava apenas na margaida qve nem sav«bia e sim sempre amava e qvando assim nessedoce brado qve e stando por sempre aparente presente sendo apegado assim com o dedo indica a vida maior primeiro com pvnho fechado depois com indicaor e polegar LADOA LADO assim se apega a mais fina letria qve s er g«hvmano aprenderia e no ressoar de mvsicas mais simples APLAVRA AMOR sendo sva - qvando se mergvlha em banhos qve de maores marias bem se elevam e qve sendo ama cerada a ssim sempre em svas lidas litanias non nos cega assim sendo reconhida non com a e strada de e strelas ah cervaria desses doces lqvos amenos .aonde as ladaínhas das criancinhas viam todos os sevsmaiores esmeros e de melrosada as palavras de lingvagens mais bem fadadas e dos fados às trovas qve sempre nos foram bem indicadas qvando asim amor se bem ovvisse nas casas nos lares nos lvgares já non se f ingisse por ser asim e bem mais qve s endo semeado o oiro +econsagrado e vtronem se semeia nem se veja asim alvzir qve na avgoa mais vasta nomar qve se alastra terra a dentro nasce o porvir deixa o solo jocvndo a fecvndar qval etérea chamarada qve sendo cedo se inflama de verãoora de virtvde qval varão qval assim gêmea a sva s avde a s va savdade q avndo nessa ladainha qvandi chegve a ida a idade entendas qve das dvas flores no h«jardim as dvas assim entendas qvando assim o verde e doirado desse em sva cor a cordvra do ser-se bem compasssado nem a zvl nem verde no sev ventre apenas vma cor sã assim no mais simples do rei - desse ovteiro qve sabes e ev non sei - qve desse emsva cordvra assim qval em ventre ora haja franqvea qve nessa vereda de verdade mais leda mais seilesa se pesa qval plvma qval pena a ser a se ver do ar e nas acervas qve bem contavam nas liricas prosas qve de prosaicas palavras nos bem falavam se erigia o fado dopovo a cantar na rva pelo ano todopelo ano novo qvando de novo sepvder ver eolhar e sentir e passar or entrias linhas integras das gente smais simple sme e sconder a cabeça essa qve sendo ave non nos bem . veja - asssim ssemmais - arcos de avgoas sinais estelares lvas promontórios colinas sem idade s a sebem levar ase bem cantarolar qve as entendsse tinha de passar tres vezes avolta ao derredor pelo circvlo da via da vida desse em e scolra ser sim senhor sem hora e sem dar a ssim a pporpria demora qvando asim estava ase ver e vestir ora de alvo assim cor crara ora de escvrecida aonde no ar d eminho em versos bem se amava....
manter a tensão nesse ar sem fim e manter o ser qve arde e se pvrifica qval ave qve bem se agita
as dvas vozes qvais dvas flores nas florestas dos mil amores asim seentrelaçam e dizem qvando o fvso e o sev vso qvando das letras qve bem amamos - amar poisas vermelhas na cimeira assim bem veres violetas assim doirados olhares em circvlos sendo apares e nessas cantigas dessa criação dessem as crianças o cantarolar o sev sim sem se ddesdizer em sev se-não
nas folhas ao bem se balançar e sendo a balançar de antes e depois a passar as svasasas abertas o peito bem ergvido e de repente o som o latejar o tinido desse algo a se inspirar desse algo a se elevar no ar desse algo qve tenha deixado qvando do ramo da avgoa se tenha asim sempre ebm sendo - elevado e qvando as volvtas dessa neblina ora nevoeiro se perfazem qvais bem se destinam em doce alegria sol soalheiro e qvando os tevs olhares os mevs olhos sendo pares pra parecidos vejam assim e consintam em segvir a adver
para qve não se repitam sargetas a crianças qve não as entendem
para qve não se repitam os bvfões do rei se não em principezinhos de encantar para qve no inicio non se diga meia letra e na ovtra se e nsine a criaça a cantar para qve as papoilas vermelhas - nesse fvso encimeirado sejam do cravo qve sabe e diz e segve aser gviado a ser a ssim bem gviada -a CRIANÇA CRARO acriança E QVE A PALAVRA"li - ber dora li- verdade" seja afim assime non de ovtra maneira para qve se acenda a vereda e rebervere nas svas qvimeras... as dos qve compõem eforam CRIANÇAS as dos qve as ADORNEMe foram crianças - as dos qve SONHARAM e as fizeram assim - retransmitidas e FORAM CRAIANÇAS e qvando - CERREM FILEIRAS se lembrem qve CRIANÇAS NON AS ENTENDEM SE QVEREM ENSINAR o antes da primária savde e no centro da cmvn idade - livre qve fileiras cerradas apenas as das serras non ovtras - cerradasfileiras medos ao vento... fileiras abertas sonhar vm campo - sonhar vm hjardim SEM MVRO sohar vm RVMO NORTE sonhar o SENTIR QVE DO AR ASIMS E DOA O QVE BEM HAJA E SE SOBEJA MAIS SE pas- se faça e qvando se chegveao PORTO DE ABRIGO SEJA DE ABRIGAR e non a FALTA DA LETA A - DO AMOR A PAIRAR NO AR e as artes todas concedessem ora consentem qve essa letra assim e também e bem as alimente...
dos ornatos temperados dvplos triplos pianos das cordasqve se pvxam com AR edos pedais dvas resmas qvais petalas qve pairam sem cessar e qvantas as tres rodas vma descendo ovtraassvmindo e obvtra condescendendo reacendendo a arte eo brio dos lvgares aonde se ecerre tamha proeza tamanho olvgar a ovtra fala desse o tal o pleno ser em "ar"
advérbios de tempo qve asim simvlem vnca e sempre tempos ao vento qvando no tempo se forjam assim dredomas desse amor e forte têmpera qve sensivel e svave +e bem qvando leve nos cévs voga e qvando nas noites ainda se sonham e se contam nos cévs mais bem ilvminados e nos tevs assim e também bem sagrados qvando a sim fechados se vejam e bem seconsigam asim e ntrever e nos
area - 3º -
1048 fasqvias de 10 minvtos de vma vida se fossem 1068 fasqvias de concertos da PORTA qve abre mvndos qval ode lis - qval o das avgoas livres aval de roma qval aqvi ali e além bem feliz se ilvminem qvem bem as ovça e constrva - assimletras fechadas em paramos a bertos em verso asima s fecharamem arco e volta irrigram o betão deserto apedra a ser trabalhada amada e bemapassar as avgoas de estrelas dee steios em estradas de pedra vera a pedra a ver medrara de sovtoem sovto maior assim ase receber e calibrar de - bo ov bovça vedra a se elevar de ovteiro em ovteiro a bem se ilvminar de colina em colina de monte a monte sempre a s aber levar o sinal o som o sinete qval clareza qval clara idade qve ensinasse o qve se compromete e qvando se tenha asim comprometido arcos de vida entrias flores do ssimplescantigas das rvas entrios hvmildes e cantarolar os reis de - lagar a lvgar de lvgar a largar a sim entrios qve se lembrem das calendas antes destas se deixarem apagar - um 1048avo - essasqve fatam na palavra "cravo" (ainda - se algvém as chamar serão - com acento e potvação sem princípio nem se deteminar - pelos 12º - fvndamentais obras sem terem considerações pelos demais)
qvais os sonhos a se deixarem despertos de olhos abertos antes de por ventvra chegarem a se ver a ser e a se poder sem poder c0mvencer qvando creias qvando sejas a crer confiança sem se apagar com inteira certeza inteireza virtvde qev sempre paira no ar com lvsidia força e forma rápida ecélere antes de se deixar no eco dos dias nos e cos dos dizeres qve bem se prangem se tangem se no esprantonon se perfizessem se na e sperança non se refizessem se se reforjassem palavras ddde doirado amor e nonespadas qve fracas palavras poderiam assim svster nem assim qvantas as doces estredas a bertas pelas palavras certas qvais antes de estar já o eram e depois asim passo ante pé pé após o passo assim se transformassem em mais simples e vivo abraço...
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