Música

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

qvais tochas de bemamar qvais tochasviventes para a via da vida saber transparentar e legar...

- se incendeiam qvais as  tochas VIVENTES!
dessas orlas dessas margens a sorrir...
dessas lvas ditas TRANSPARENTES!
qvando nas  svas  ramas
nos sevs  amores soem qvais ramos
ramos dessa palavra a se saber dizer sem a saber soletrar a se saber dizer em  sigilo -  no  pleno segredo desse svspiro desse se deixar ovvir  folha em folha ao maisimples da brisa o  conseho ao saberem sev ser  de cor verde perenneora de doirado ser derradeirovermelhas qvando se deixam em volvtas assim se a fastar e desde o centro em  ocre mais bem doirado desse dever de serem  qval linhas de viver - a fastado  para se  ligarem qvando sejam de novo e ovtra vez - ssim vma mesma rama  vma mesma  ramagem vma mesma  copa  ergvida! pela força da vida! e  vm  roco  comvm para nºao se perder ao crescer e vma raiz   aonde ningvém veja  qval algvvm algvém  qve de novo s eja a entrelaçar nas mais profvndas  qval se  vejam   vma nova orla vma nova ida  vma ida nova nvma  nova vida -  qvais portais eportões a transpor e sendo - lidas elivres as dvas mãos a segvir a segvvrar as  lembradas danças as len«mbradas crianças as lembradas frases de amor qve no fvtvro se  hão poder  encontrar

nessa  ah! palavra qveda...
svspiro de qvem bem a ge
lavra de mºao de qvem  bem se e smera qvase desse dvplo arco a o se  svster aos cévs nos sevs a sim resgvardado por ser mais além do adro nem na veigasnem nas pastagensnemnas  fragas nem  nasmais lindas imagens a ser e resgvardar os s eres qve se a vezinhem qval avez venham a se a chegar para celebrarem nos  cévs de  alvo ora de  azvl ce os leste se os viste nesse opvtro ser a contar  qvem assim sendo de cor maissimples dessa qvebem se embeleza oa passar qvando assim passce e em paz  svbsiste para todaa estória  dp ramo do amor asim saber de novo sol e trar - e mover qval berce - aose rever em verso a  sva  estória a se saber  ligar e  dita  hora bem marcada semterem  tempo nem vitola nem assim palavra transformada em svavidade  içada no mais simples olhar qve olha  já sem  consentido acto ao vento qve olha ja qval promessa de raizes  fortes na terra aos cévsaspirando e se movendo... inspirando e se desvanecendo.... no silencio... no... sil... en...ci...
 o...
    b...
 e...
m;
assim qval bem sendo leda
assim qval silenciar sem se voltar ovvir
e na madrvgada se elevam e  trazemmais além do  nada assim as  cores pelo doce apelo de vma  festa a se a brirem castanhos  castanhas também  qvando  crepitam entrias chamaradas das gentes em roda vnidas e  os s eixos desses percvrsos bens passados  ainda palpitam e a spiram assim as  vides em derredor a ssim o s vmo de viver por   amor  assim as  qve bem se  acalentem e a qvecem sem ver-te  assim os  qve bem  ensinam ladaínhas docese qvantes antes desse povtro encontrar  dessa ovtra linha des de dezembro  assima se s aber ler  devagar a se  saber levar  doce gente! assim ao perspeassar  o  ano novo novoano mil e vma  voltas do  fogomaneos fátvo dopovo menos a se saber levare   levando assim odoce canto em  redor da  maissimples circvlaridade  estabveecem o  cinto desse vincvlo entrio  canpo e a cidade - entr'a  vila e  o lvgar entr'a a aldeia e a gente qve lá bem se veja a  bem passar...

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