- se incendeiam qvais as tochas VIVENTES!
dessas orlas dessas margens a sorrir...
dessas lvas ditas TRANSPARENTES!
qvando nas svas ramas
nos sevs amores soem qvais ramos
ramos dessa palavra a se saber dizer sem a saber soletrar a se saber dizer em sigilo - no pleno segredo desse svspiro desse se deixar ovvir folha em folha ao maisimples da brisa o conseho ao saberem sev ser de cor verde perenneora de doirado ser derradeirovermelhas qvando se deixam em volvtas assim se a fastar e desde o centro em ocre mais bem doirado desse dever de serem qval linhas de viver - a fastado para se ligarem qvando sejam de novo e ovtra vez - ssim vma mesma rama vma mesma ramagem vma mesma copa ergvida! pela força da vida! e vm roco comvm para nºao se perder ao crescer e vma raiz aonde ningvém veja qval algvvm algvém qve de novo s eja a entrelaçar nas mais profvndas qval se vejam vma nova orla vma nova ida vma ida nova nvma nova vida - qvais portais eportões a transpor e sendo - lidas elivres as dvas mãos a segvir a segvvrar as lembradas danças as len«mbradas crianças as lembradas frases de amor qve no fvtvro se hão poder encontrar
nessa ah! palavra qveda...
svspiro de qvem bem a ge
lavra de mºao de qvem bem se e smera qvase desse dvplo arco a o se svster aos cévs nos sevs a sim resgvardado por ser mais além do adro nem na veigasnem nas pastagensnemnas fragas nem nasmais lindas imagens a ser e resgvardar os s eres qve se a vezinhem qval avez venham a se a chegar para celebrarem nos cévs de alvo ora de azvl ce os leste se os viste nesse opvtro ser a contar qvem assim sendo de cor maissimples dessa qvebem se embeleza oa passar qvando assim passce e em paz svbsiste para todaa estória dp ramo do amor asim saber de novo sol e trar - e mover qval berce - aose rever em verso a sva estória a se saber ligar e dita hora bem marcada semterem tempo nem vitola nem assim palavra transformada em svavidade içada no mais simples olhar qve olha já sem consentido acto ao vento qve olha ja qval promessa de raizes fortes na terra aos cévsaspirando e se movendo... inspirando e se desvanecendo.... no silencio... no... sil... en...ci...
o...
b...
e...
m;
assim qval bem sendo leda
assim qval silenciar sem se voltar ovvir
e na madrvgada se elevam e trazemmais além do nada assim as cores pelo doce apelo de vma festa a se a brirem castanhos castanhas também qvando crepitam entrias chamaradas das gentes em roda vnidas e os s eixos desses percvrsos bens passados ainda palpitam e a spiram assim as vides em derredor a ssim o s vmo de viver por amor assim as qve bem se acalentem e a qvecem sem ver-te assim os qve bem ensinam ladaínhas docese qvantes antes desse povtro encontrar dessa ovtra linha des de dezembro assima se s aber ler devagar a se saber levar doce gente! assim ao perspeassar o ano novo novoano mil e vma voltas do fogomaneos fátvo dopovo menos a se saber levare levando assim odoce canto em redor da maissimples circvlaridade estabveecem o cinto desse vincvlo entrio canpo e a cidade - entr'a vila e o lvgar entr'a a aldeia e a gente qve lá bem se veja a bem passar...
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