q
V
@
n
d
O
d
e s s e
o m a
r
a s v a
r
é
p
l
I
c
@
q
V
@
l
n
a a
l
v
o
r
a d a
a s v a
s e n s
I v e l
I
d a d e
s e
I
m
p
l I
c
a
:
a d o
c
e m e
l
o
d
I
a
q
v
a
l
n
V
m
A
l I
n
h
a
a
s s
I
m
t
r
a n s
v
e r s
a
e
p
o r e n
t
r ' a
l
e
g
r I a
;
t
v
das
a
força
e
ovtros
o cantar
devoção
o escolher
pvr'a opção
o perseverar
rvmo a algvres
nesses tempos
plantar
melodias
e esperar
novtros
assim as svas
escoadas
fantasias
ecos de palavras dadas
nesses lvgares
aonde
aind a s e e leva
- vem -
amig@
t
a mbé
m
t
e r r a
d
e
l I
b e r d
a d e
s
terras de gentes
qve ao sair do sonho ao sol
cantavam enqvanto faziam o sonho estar
PRESENTE
gente e terra digna
assim eqvitativa
qval Honra
desse Mar
elevado qval o HORIZONTE
qve jamais se fosse a plantar
e
qvais as letras
nos mares ainda por serem
em ti e em mim - algo cerrado
despertam no som da manhã
do alvorecer ora alvorada
desses qve bem a contassem mais bem acalentassem e se sav«ber a sim o diziam -
calor desse ser a acolhida dessse va em verdade e de verde tvdo se despia para ver de oiro olvgar dessa s va -
criativa amig@
e
m
-
l e a l
I
d a d e
Sem comentários:
Enviar um comentário