Música

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

assim nessas peqvenas e alvoradas perfeias sen«m se saber veeme vogam as ditas sopradas as palavras silenciadas


na antiga chama de deseh«jos mil a  passarse passa ao opção  nãiilvdida na noite e sim ao renascerdesse vosso nosso
sev...   dia...




nesses sevs laivos serenos nessas svas mvsvalidades sem  tremor  sem  temer assim o amor vanaça qval valsa qve se acompassa com as ovtras qve ogam em s ev peito e  hora sem dor!ásim dores presnetes dos arrepios dessa emoção qve nos apqvente
da rotina  do d ia a dia  qe  nos retira e eeva para alén do qve se fazia
e  sendo mais do qve se faz e s endo qval  bichinho a vdaz q ve entra na nossa morada  qve reorganiza  tvdo esqvemas «actividades planejadas e  qve nos d eixa asima  ver    hegar ora a espera desssa sva doce revaqval  svspiro qve se estabelecesse entr'ia  sombra ealvz qe  bem assim se oferece para doar atenção para serde atenções prendada e a  ovtra  bem e cresce  ao derredor dessa a sva palavra madae qvando a sssim a palavra se esvaie vaimaisalem de facto
em acto para bem se abaçar e avando asim essa  svvidade sem terem tempo  svavidade  sem tere olhar o sev olhar  apenas sabe  qe algo se detém para bem deixar fvlir o mvndo começa a ocnvergir e os lvgares parecem estreitos ao encontrar sempre a encontraro ser qve nos tocaa dreito!
pelo s era fora nv«o coração no cenro dessa a sva voz qve  chora e chora  asssim  em forma a ntiga  qvando a corara  faceas um a  svpresa de rapazser capaz de raparga ovsadia sem terem  temo algo feito a mºao desde sempre qve depois oa se olhar lebrasse qval  amor perfeitodelicadeza e  rio de viver e muitastantasas coresnas qve s epode pintar o saber  desse tm dessa a sva cor  desse ao amor transparente  qve na verdade tem o sve solo firme para qvem bem o vive e non o  experimente...

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