na antiga chama de deseh«jos mil a passarse passa ao opção nãiilvdida na noite e sim ao renascerdesse vosso nosso
o
sev... dia...
nesses sevs laivos serenos nessas svas mvsvalidades sem tremor sem temer assim o amor vanaça qval valsa qve se acompassa com as ovtras qve ogam em s ev peito e hora sem dor!ásim dores presnetes dos arrepios dessa emoção qve nos apqvente
da rotina do d ia a dia qe nos retira e eeva para alén do qve se fazia
e sendo mais do qve se faz e s endo qval bichinho a vdaz q ve entra na nossa morada qve reorganiza tvdo esqvemas «actividades planejadas e qve nos d eixa asima ver hegar ora a espera desssa sva doce revaqval svspiro qve se estabelecesse entr'ia sombra ealvz qe bem assim se oferece para doar atenção para serde atenções prendada e a ovtra bem e cresce ao derredor dessa a sva palavra madae qvando a sssim a palavra se esvaie vaimaisalem de facto
em acto para bem se abaçar e avando asim essa svvidade sem terem tempo svavidade sem tere olhar o sev olhar apenas sabe qe algo se detém para bem deixar fvlir o mvndo começa a ocnvergir e os lvgares parecem estreitos ao encontrar sempre a encontraro ser qve nos tocaa dreito!
pelo s era fora nv«o coração no cenro dessa a sva voz qve chora e chora asssim em forma a ntiga qvando a corara faceas um a svpresa de rapazser capaz de raparga ovsadia sem terem temo algo feito a mºao desde sempre qve depois oa se olhar lebrasse qval amor perfeitodelicadeza e rio de viver e muitastantasas coresnas qve s epode pintar o saber desse tm dessa a sva cor desse ao amor transparente qve na verdade tem o sve solo firme para qvem bem o vive e non o experimente...
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