Música

sábado, 26 de novembro de 2016

vma terra qve perde as svas raízes perde a sva identidade


Nau de vento, 
nau dos homes
que vogan na inmensidade

Nau de vento, 
nau dos homes
que vogan na inmensidade

Somos xente de Galiza
onde a terra bica o mar-e.

Somos xente de Galiza
onde a terra bica o mar-e.

Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la

Nau de soños, 
nau de espranzas
nau de infinda veleidade

Nau de soños, 
nau de espranza
nau de infinda veleidade

O esquece as súas raices
perde a súa identidade.

O esquece as súas raices
perde a súa identidá






qval  sonhar bem sonhado  qval o  tecnico a bem se perder oa aprendar  qvantas as qve a gora  fazem desde esse o ovtro lado dev la dev ai des mo levov  a promessa  da primeira remessa para enviar  ai devs mo dev  ai devs mo levov  e dessa qve a d esdita sem se dizer os filhos da vivva  sem terem pae para bem fadar eram tantos e tantas qve e screviam e  diziam a ssim qvais os qve eram por estes e estas para bem ensinar e desaparecer TODOS!
TODAS!
NVM VENDAVAL! foram_se os tempos mvdaram todas as vontades de  raizes firmes DE PAÇAS  nada ficov OS MERCADOS VM A AVM TOMBADOS  AS PEQVENAS  EMPREENDODORISTAS PALAVRAS  fvmif'gadas ao vento e depois nem se deixar de cvidar o peqveno  fvdmaneto de vm ardim a descvlpa de vm lar aa o bem se estar a corar  nem as faceas livres nem as faceas plenas a corara as  rovpagens das gentes hoildes qvge nºao tinham tintes de obtros temas
 aos linhos branos fermosvra aos  bormais sem se d esb«dobrar qve  corar os deixava  em riste e plenos e aos ovtros sem casca os deixava a planejar para bem passar de novo ora vai  ora vem  a  simples  lançada a barca qve no engenho era apassar o senhor do engenho era a  fvso de hora em hora MVNDO INTEIRO A SABERPLANTAR e de  desejo em desejo a ovtra a de pasar coavgoa qvente d estro ov a a qvecer o svstento  dvas argolas lançadeira e no n a dos apollos qve esses depois a deixavam qval clareira  qval clarejar as rovpas das vidas novas asin  e também se poderiam ensinar ever  ainda qva e v vi ainda qvais as bem  seti ainda em pleno lvgar de consvl ov cnsvlado de avebida principal de  nome de pais ao lado pendvradas SEM NVNCA NINGVÉM LHES TOCAR agora +e traca fechada qvando a porta  era facil de abrir e s air para o mvndo descvradao cvidado voltara sorrir qve  qvem nps via em derredor besta linda barca por a maor e ra gente a sim  qval tv  de ti qvel ev de mim - assim qvando se levantavam os lvgaresmais prezadas pelas 2manhanas2 já se encontravam enregelados2 os animais cá fora as qvo«intas a despejar e  as  ramagens maiss  imples senhor ora senhora na corte dos s impleseram para bem fazer oqve o monte eo vale e o lvgar bem sabe  estrvmar... agora oh maria os qve te cantaram - de fato e gravata  todo o dia  qve dirão dos verdes e doq ve  contaram cantarame  com arrojo e com coragem deixaram os versos PROHIBIDOS NVM A NEL DE VGOA PEDRA E VDA SMEPRE A OVVIR BEM PERTO DE VM LADOAO  OVTRO bem certo para qvem  qvisesse dvvidar ov  crer e nesse s ev tempo a a zvl o ax«zvlehjo enm verde o fvdamneto do mvsgoda terra do verde qve lhe deixaram em bvso ao lado por bem  crer e se dizem qve e  o  decimo qvinto poeta da real academia da galiza era portvgves sem duvid lhe d eram o nome  ao virar costas qval  o  de ovtras paragens qve dizia a  alto oraao baicxo se VIRA assim se vira em redondo EM RODA AO QVE BEM SAIVAA VER E APRECAR e se desde   a ver avia a ana no castelo - semcastelo visse o zelo qve ainda se mantinha a gvardar  ver veria santa marta  e as  senhoras  de agonia e os senhores dessas companhias smepre a ssaberem se entretecer e organizar   mais de cnco dias  entre feiras novas e   folhas verdes mais de cinco dias  nas das vacas qve de coradas apeas para valores ocntentes enon para deixar de parte  qve  se non pvxa a das cordas ovtro ov ovtra lhe toma olvgar e se parte ora se faz parte das cofradias lindas vbandeiras de brihees doirados  cem anos  vma brincadeira para depois dizerem qve passeos a  desocvpar e pedia aos qve soam desde sempre  ns«ossos nvsestro  ehermanados ssavedra  non +e so  nobel nem +e sopapel +e  o  cervantes de ssavedra qve lhe diz linha directa qve ten razão o minho verde  maçaroca qve na senhora dominho e nas d esfolhadas e nos lvgares aonde no  topo de certas colvnas se doam  os regalos mais simples ainda haja qvem lembre oa vqe se deixava  nas pedras qve a gora tin tin tenhem e antes apenas os dos simples.... e valiam igval qve alimentavam os qve eram  prev«biteros   antigos velhos qvais as qve soavam igval  mi«eigas amigas para vns  assim  feitiço de lvgar para ovtros...




nesses tempos - já repetidos dizia vm  senhor  velhinho de sev nome - qve eram cantares unidos e se primeira fosse a dama a saber ovvir qvaiça o portvgves marinheiro qve fosse vm dia o primeiro a contar o qve inventasse nesse ovtro fado corrido nem l«malandro apenas amigone das moiras avgoas correntes bastanssem  nem  os ares  se vendessem ora se irassem agora OLHA TV MINHA FLOR  QVAL CERVANTES DIZIA ANTES  qval o qve  trova oH REI TROVADOR nas terras dosmais FERMOSOS INFANTES qve a coo«mmon wealth depois assim deixou e desses qve agora se espraiam nos altos a ltares das senhoras mais altas vejam qve nas terras em frente ainda faltam e  possam b«vir a trovar qval a mensagem desse qve se retira para aprimeiradama de portvgal em pleno clisev e plena capital sejam as trovas de dinis sejam as qve vêm meio por bem  meio por  bem amar....
e  das linhas   obre sinhas desse ovtrodizer qve as  raparigas e os rapazes amigas
qvais nas formigas a cantar qvais os   cantaresaos  grilh«os cigarras a apagar e  qavndo asim se  sabem  qve cantara trovar  semea  ventos - esses qve s abes para melhorar o  sev e bnxoval - o sev  prodvzir e ser sem parar o   arrimar  ombro aporto segvro e non de costas viradas qve nem se vê o fvvro em se vê a FALHA - nesse tal  avradado pais semprepareceido qvando alv«gvém te dizia "amizade" oara amigo amiga em tempos de dificvldade os setenta  assim eram aler e ver qve  vm dizia qve estavam tão encontacos  qvantoperfdidos enqvanto  o«hvovesse infante nada se  perderia se se continvasse a  resgvardare o povo a crer





está nesta terra a tva e aminha  qval num corpo s+o qve exalta o sev  fim a sva finalidade qvais dois lvgares vm  qvente e  qvegera  o rvmor mais alto  lá desde oprofvndoobrado jamais qveg«'brado e ovtra bem  esqviva  qve nantém sempre a cabeça asim bem fria para passos qve  não se deixem e  enebriada enebria oolhar de  caminhar por ande ainda se poisam as  peqvenas mariposas as velhas estóias as  flores qve  dãoam assim  a raiz de impar essa qve antes passov e nºao deixaov notaalgvma para dar  naço deixov amarca para depis se e stvdar  qve levov tvdo e todos ao bem  calor dos avwe  se  sovberam precaver e qve sendoassim bem a cendida aonde terminam as colvnas desse  arco de viver e aonde começam as oceanicas redes qve naveh'gevem nas ilhas nasilhas sempre e em derredor  qve  estamos n+os eestavam tambénnossos avós e qvando por debtro italicos  sendo para chamara atençãoroda o canto rodado  qve nada teno qve na noite aprece e  diz q vem  non tem reino nem rainha nem trono qve caminha e qchega a sev tenpo qval a pobre se pracesse e qval ao a r de riqvezas tantas qve nos  cantov  vma maizade  qve se forjov espada juamais a  desfzzer esta peninsvla a vançov mares adentro  maresias a fora  foi de v voltas  deva marericas dev contibentes a cartografar e dev pessoas qve contentes aind aa ocntinvam OH  DINIS a bem trovar!

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