Nau de vento,
nau dos homes
que vogan na inmensidade
Nau de vento,
nau dos homes
que vogan na inmensidade
Somos xente de Galiza
onde a terra bica o mar-e.
Somos xente de Galiza
onde a terra bica o mar-e.
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Nau de soños,
nau de espranzas
nau de infinda veleidade
Nau de soños,
nau de espranza
nau de infinda veleidade
O esquece as súas raices
perde a súa identidade.
O esquece as súas raices
perde a súa identidá
nau dos homes
que vogan na inmensidade
Nau de vento,
nau dos homes
que vogan na inmensidade
Somos xente de Galiza
onde a terra bica o mar-e.
Somos xente de Galiza
onde a terra bica o mar-e.
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Nau de soños,
nau de espranzas
nau de infinda veleidade
Nau de soños,
nau de espranza
nau de infinda veleidade
O esquece as súas raices
perde a súa identidade.
O esquece as súas raices
perde a súa identidá
qval sonhar bem sonhado qval o tecnico a bem se perder oa aprendar qvantas as qve a gora fazem desde esse o ovtro lado dev la dev ai des mo levov a promessa da primeira remessa para enviar ai devs mo dev ai devs mo levov e dessa qve a d esdita sem se dizer os filhos da vivva sem terem pae para bem fadar eram tantos e tantas qve e screviam e diziam a ssim qvais os qve eram por estes e estas para bem ensinar e desaparecer TODOS!
TODAS!
NVM VENDAVAL! foram_se os tempos mvdaram todas as vontades de raizes firmes DE PAÇAS nada ficov OS MERCADOS VM A AVM TOMBADOS AS PEQVENAS EMPREENDODORISTAS PALAVRAS fvmif'gadas ao vento e depois nem se deixar de cvidar o peqveno fvdmaneto de vm ardim a descvlpa de vm lar aa o bem se estar a corar nem as faceas livres nem as faceas plenas a corara as rovpagens das gentes hoildes qvge nºao tinham tintes de obtros temas
aos linhos branos fermosvra aos bormais sem se d esb«dobrar qve corar os deixava em riste e plenos e aos ovtros sem casca os deixava a planejar para bem passar de novo ora vai ora vem a simples lançada a barca qve no engenho era apassar o senhor do engenho era a fvso de hora em hora MVNDO INTEIRO A SABERPLANTAR e de desejo em desejo a ovtra a de pasar coavgoa qvente d estro ov a a qvecer o svstento dvas argolas lançadeira e no n a dos apollos qve esses depois a deixavam qval clareira qval clarejar as rovpas das vidas novas asin e também se poderiam ensinar ever ainda qva e v vi ainda qvais as bem seti ainda em pleno lvgar de consvl ov cnsvlado de avebida principal de nome de pais ao lado pendvradas SEM NVNCA NINGVÉM LHES TOCAR agora +e traca fechada qvando a porta era facil de abrir e s air para o mvndo descvradao cvidado voltara sorrir qve qvem nps via em derredor besta linda barca por a maor e ra gente a sim qval tv de ti qvel ev de mim - assim qvando se levantavam os lvgaresmais prezadas pelas 2manhanas2 já se encontravam enregelados2 os animais cá fora as qvo«intas a despejar e as ramagens maiss imples senhor ora senhora na corte dos s impleseram para bem fazer oqve o monte eo vale e o lvgar bem sabe estrvmar... agora oh maria os qve te cantaram - de fato e gravata todo o dia qve dirão dos verdes e doq ve contaram cantarame com arrojo e com coragem deixaram os versos PROHIBIDOS NVM A NEL DE VGOA PEDRA E VDA SMEPRE A OVVIR BEM PERTO DE VM LADOAO OVTRO bem certo para qvem qvisesse dvvidar ov crer e nesse s ev tempo a a zvl o ax«zvlehjo enm verde o fvdamneto do mvsgoda terra do verde qve lhe deixaram em bvso ao lado por bem crer e se dizem qve e o decimo qvinto poeta da real academia da galiza era portvgves sem duvid lhe d eram o nome ao virar costas qval o de ovtras paragens qve dizia a alto oraao baicxo se VIRA assim se vira em redondo EM RODA AO QVE BEM SAIVAA VER E APRECAR e se desde a ver avia a ana no castelo - semcastelo visse o zelo qve ainda se mantinha a gvardar ver veria santa marta e as senhoras de agonia e os senhores dessas companhias smepre a ssaberem se entretecer e organizar mais de cnco dias entre feiras novas e folhas verdes mais de cinco dias nas das vacas qve de coradas apeas para valores ocntentes enon para deixar de parte qve se non pvxa a das cordas ovtro ov ovtra lhe toma olvgar e se parte ora se faz parte das cofradias lindas vbandeiras de brihees doirados cem anos vma brincadeira para depois dizerem qve passeos a desocvpar e pedia aos qve soam desde sempre ns«ossos nvsestro ehermanados ssavedra non +e so nobel nem +e sopapel +e o cervantes de ssavedra qve lhe diz linha directa qve ten razão o minho verde maçaroca qve na senhora dominho e nas d esfolhadas e nos lvgares aonde no topo de certas colvnas se doam os regalos mais simples ainda haja qvem lembre oa vqe se deixava nas pedras qve a gora tin tin tenhem e antes apenas os dos simples.... e valiam igval qve alimentavam os qve eram prev«biteros antigos velhos qvais as qve soavam igval mi«eigas amigas para vns assim feitiço de lvgar para ovtros...
nesses tempos - já repetidos dizia vm senhor velhinho de sev nome - qve eram cantares unidos e se primeira fosse a dama a saber ovvir qvaiça o portvgves marinheiro qve fosse vm dia o primeiro a contar o qve inventasse nesse ovtro fado corrido nem l«malandro apenas amigone das moiras avgoas correntes bastanssem nem os ares se vendessem ora se irassem agora OLHA TV MINHA FLOR QVAL CERVANTES DIZIA ANTES qval o qve trova oH REI TROVADOR nas terras dosmais FERMOSOS INFANTES qve a coo«mmon wealth depois assim deixou e desses qve agora se espraiam nos altos a ltares das senhoras mais altas vejam qve nas terras em frente ainda faltam e possam b«vir a trovar qval a mensagem desse qve se retira para aprimeiradama de portvgal em pleno clisev e plena capital sejam as trovas de dinis sejam as qve vêm meio por bem meio por bem amar....
e das linhas obre sinhas desse ovtrodizer qve as raparigas e os rapazes amigas
qvais nas formigas a cantar qvais os cantaresaos grilh«os cigarras a apagar e qavndo asim se sabem qve cantara trovar semea ventos - esses qve s abes para melhorar o sev e bnxoval - o sev prodvzir e ser sem parar o arrimar ombro aporto segvro e non de costas viradas qve nem se vê o fvvro em se vê a FALHA - nesse tal avradado pais semprepareceido qvando alv«gvém te dizia "amizade" oara amigo amiga em tempos de dificvldade os setenta assim eram aler e ver qve vm dizia qve estavam tão encontacos qvantoperfdidos enqvanto o«hvovesse infante nada se perderia se se continvasse a resgvardare o povo a crer
está nesta terra a tva e aminha qval num corpo s+o qve exalta o sev fim a sva finalidade qvais dois lvgares vm qvente e qvegera o rvmor mais alto lá desde oprofvndoobrado jamais qveg«'brado e ovtra bem esqviva qve nantém sempre a cabeça asim bem fria para passos qve não se deixem e enebriada enebria oolhar de caminhar por ande ainda se poisam as peqvenas mariposas as velhas estóias as flores qve dãoam assim a raiz de impar essa qve antes passov e nºao deixaov notaalgvma para dar naço deixov amarca para depis se e stvdar qve levov tvdo e todos ao bem calor dos avwe se sovberam precaver e qve sendoassim bem a cendida aonde terminam as colvnas desse arco de viver e aonde começam as oceanicas redes qve naveh'gevem nas ilhas nasilhas sempre e em derredor qve estamos n+os eestavam tambénnossos avós e qvando por debtro italicos sendo para chamara atençãoroda o canto rodado qve nada teno qve na noite aprece e diz q vem non tem reino nem rainha nem trono qve caminha e qchega a sev tenpo qval a pobre se pracesse e qval ao a r de riqvezas tantas qve nos cantov vma maizade qve se forjov espada juamais a desfzzer esta peninsvla a vançov mares adentro maresias a fora foi de v voltas deva marericas dev contibentes a cartografar e dev pessoas qve contentes aind aa ocntinvam OH DINIS a bem trovar!
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