regressar ao ver os poemas as poesias as tvas a sminhas do final ao princípio do dia e idizer e saber crer e se elevar em s ev nome ressoar as vias das palavras devidas qvandojuntos sabemos tavamos e relemos esses brios essas passagens nestas pastagens sem final nas veigas os ovteiros nos rios nas margens sem final qvando se desleixasse o s er ao ver as cores em verso reflectidas
os tevs olharesas pastagens ao bem passares nas minhas a«os arvoredos recantos tãoledos cheios de frvtas e frvtos de vida em vida
e em nós a via a se faze nelhor e emnós a via d avida a se alongar ainda qve a estrada parece qve permanecça em perspectiva sem ter lvgar
qvanod se caminha oh! fiel presente e se vejam as margens a tva qval a minha qval amelhor avsente! e nessas doces trevas nessas svmvm«las similiares smepre tão doces e vê-las asimao dealbar do dia da a urora qve praceia frina a aqvecer qval alento apassar q val o sbvstento qve te possa ainda inspirar qval oodor qve sendo esperado inspirado alegre e doce passo dado r vmo ao passadoora a lvz maior ao presente desse odor dessa sva chamarada a vsente e sa qve sentesetr'a a laegria e dor e qve s endo o rsorriso maior pora mais amigoo ser qve redentor advoga mais além do perigo de se parar o MVNDO INTEIRO AVOGAR e no ar a simples pena a simples plvma qve sendo cedo descreva o lvgaraonde ainda se coadvna nesse peito descrita e a ssente nesse peito amor amar eloqvene qve se desdobra sem ter sede de si apenas de ti em a nima mora e emmim em animo a ssim ç- trovando sem se ver a trovejar e lampejando em lampejos de amor sem rvmor de se ovvir o vale a retombar....
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